A primeira escultura em madeira, do projeto Arte e Meio Ambiente, que vai ser colocada na passarela central do câmpus da UEM, está em fase de acabamento. Sob a coordenação da técnica em Assuntos Universitários, Márcia Capelette, o projeto, que prevê a confecção de quatro esculturas, no prazo de dois anos, tem o objetivo de mostrar que é possível aproveitar a natureza morta (troncos de árvores) para transformá-la em arte.

A idéia é fazer também com que as esculturas traduzam parte da história política da Universidade e dos imigrantes que chegaram à instituição, envolvendo principalmente a vivência dessas pessoas na passarela e na Biblioteca Central.

O processo a respeito do projeto teve início no dia 30 de maio de 2008, com término previsto para o dia 30 de abril de 2010. Vinculado ao Departamento de Arquitetura e Urbanismo, o projeto tem a participação da Reitoria da UEM e da Sociedade Eticamente Responsável (SER), além da colaboração da Prefeitura do Câmpus, por meio das diretorias de Serviços e Manutenção (DSM) e de Serviços Industriais (DSI).

O órgão financiador do projeto é a Caixa Econômica Federal, que remunera o trabalho do escultor Marcelo Monteiro. A SER contribui com a compra das ferramentas, enquanto que a UEM/DSM cede o espaço para a atividade do escultor e libera alguns servidores para o corte e o transporte da madeira utilizada.

A coordenação do projeto aguarda o parecer do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) sobre a liberação de um tronco já solicitado para ser trabalhado como escultura.

O projeto tem ainda a participação dos professores Francisco José Peralta e Maria Dalva de Barros Carvalho (orientadores), e do acadêmico Renan Augusto Avanci.