Nesta segunda-feira (21), foi realizado, na Universidade Estadual de Maringá, o 1º Encontro da Justiça Restaurativa na UEM, sob a coordenação do professor Paulo Roberto de Souza, coordenador do Programa Jovens Promotores da Paz (Propaz)/ UEM, além de professor do curso de Direito.
O projeto, que nasceu em 2011, tem o objetivo de implantar na UEM (e também para dar suporte à comunidade externa) práticas capazes de solucionar conflitos por meio do diálogo, uma vez que sistemas processuais e punitivos são insuficientes.
A primeira reunião contou com a participação do reitor e do vice-reitor da UEM,
Mauro Baesso e Julio Damasceno, e membros do Projeto de Extensão de Justiça
Restaurativa da UEM. Um
cronograma será elaborado para futuras práticas de conciliação entre as partes
de um processo em andamento, e isso deve começar com as ações judiciais
internas e/ou que envolvem a universidade, como desentendimento entre professores
e alunos, por exemplo.
Durante a reunião, Baesso disse que as propostas para Justiça Restaurativa da
universidade se encontram com as reivindicações da comunidade universitária, em
questões referentes à segurança do câmpus e seus conflitos. Ele ainda disse que
a segurança é um dos principais desafios desta gestão.