BR CIDADES

Ideia é popularizar o trabalho da rede cujo objetivo é estimular cidades mais inclusivas e humanas

O núcleo local do Br Cidades, uma rede de ativismo social institucionalizada na Universidade Estadual de Maringá, vem desenvolvendo, como parte das atividades inerentes ao projeto, inserções diárias de três minutos (programetes) sobre política urbana, na Rádio UEM FM,  parceria que existe desde outubro de 2020. 

A ideia é atingir tanto o público que não acessa com facilidade a internet e costuma utilizar a rádio para se informar, como quem está em trânsito e durante três minutos prende sua atenção em uma rápida mensagem que vai desde informações básicas, como o que é plano diretor, até regularização fundiária, tema veiculado na semana passada (21 de fevereiro). Os programetes vão ao ar em diferentes horários: às 9h, às 11h, às 14h, às 17h e às 20h. Em breve, eles irão se transformar em podcast, para alcançar um público ainda maior.

De maneira complementar aos programetes, o Br Cidades veicula, no canal do projeto no Youtube, em uma linguagem simples e clara, vídeos mensais que retratam em imagens os mesmos textos veiculados no programa de rádio. 

A intenção é ampliar as informações sobre política urbana, para a população que costuma utilizar o canal do núcleo, mas também servir de material didático a ser utilizado em escolas e universidades. Acompanhe os vídeos neste link.

Na UEM

A rede de ativismo social Br Cidades possui um núcleo institucionalizado na UEM, por meio do projeto de extensão “A cidade construída coletivamente: o protagonismo social nas políticas públicas em Maringá em direção ao direito à cidade”.

O projeto é vinculado ao Departamento de Arquitetura e Urbanismo (DAU) e coordenado pela professora Beatriz Fleury e Silva. O núcleo é formado por equipes de diversas áreas, as quais a cidade é o objeto de ação, como Arquitetura e Urbanismo, Geografia, Ciências Sociais, História, Comunicação e Economia.

Tem como objetivo qualificar a participação dos agentes sociais nas políticas públicas, ao possibilitar sua mais efetiva participação nos momentos em que são chamados para o debate público, mas sobretudo durante o monitoramento das políticas, programas e projetos municipais, de forma a ampliar o alcance do direito urbano e construir novas estratégias de ação para nossas cidades.