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Ideia foi esclarecer dúvidas e citar as oportunidades que a universidade oferece aos futuros estudantes

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Com a presença de diversos representantes de escolas públicas e particulares de Maringá e região, a Universidade Estadual de Maringá (UEM), promoveu hoje (6), às 9h, um encontro, no Bloco B-33 (PDE), para apresentar mudanças implementadas no Vestibular de Inverno de 2023. O café da manhã “Venha ser UEM” teve como anfitriões o reitor Leandro Vanalli, a vice-reitora Gisele Mendes, o pró-reitor de Ensino, Marcos Vinicius Francisco e o coordenador geral da Comissão do Vestibular Unificado (CVU), Ednei Santulo Junior. 

A ideia foi dialogar com representantes da gestão escolar dos municípios onde a UEM está instalada (e de municípios vizinhos), para esclarecer dúvidas sobre o Vestibular de Inverno, cujas inscrições estão abertas, e citar as oportunidades que a universidade oferece aos futuros estudantes. 

 

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Para este evento, foram convidados aproximadamente 70 gestores e representantes de escolas públicas e particulares de Maringá e 23 cidades da região.

 

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Durante a abertura do encontro, o reitor Leandro Vanalli agradeceu a presença de todos os representantes e disse ser uma honra ser reitor e poder propor mudanças como estas no vestibular, para que ele seja um novo concurso, com mais possibilidades. Conforme ele, o vestibular não é só importante para UEM, mas para muitos jovens que podem estudar e não o estão fazendo, e a universidade está aqui para recebê-los.

 

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A vice-reitora Gisele Mendes ressaltou que agora, com as mudanças implementadas para esse concurso, as provas ficaram mais inclusivas, com mais oportunidades para todos que vão participar, porque antes havia um rigor muito grande nas provas, o que fazia que o candidato zerasse e desistisse de permanecer na universidade. Na avaliação da vice-reitora, agora, com essas alterações, isso vai ser minimizado. 

Marcos Ursi, coordenador do extensivo do Colégio Pro de Maringá, afirmou que “os professores foram pegos um pouco de surpresa; no começo gerou uma certa ansiedade, pois as mudanças acontecem muito próximas à data do evento; agora, conforme a gente começa a ouvir a universidade e entender melhor as mudanças, entende que há um ponto positivo que é aproximação do modelo do Enem, nas divisões dos conteúdos, e a ideia de ter mais de um curso de opção para entrada na academia”. “Tudo isso pensando principalmente na realidade da maioria dos alunos, nem tanto do aluno que está visando os cursos mais concorridos, mas para o aluno, inclusive da escola pública, que a gente entende como positivas essas mudanças”, disse.

A professora do Colégio Estadual João Faria Pioli de Maringá, Ariane Bram, disse que como professora de escola pública costuma incentivar e mostrar para seus alunos que eles podem entrar na UEM. Com as novas mudanças, ela afirma ter se tornado mais fácil o acesso, principalmente pela questão de se ter a opção de mais de um curso por inscrição, por que seus alunos, a maioria, ficam em dúvida, sem saberem se vão para um ou se vão para outro. “Essa mudança foi o que mais atraiu a atenção deles. Eu sempre disse para eles que quem faz a escola são eles, é a função do aluno correr atrás”, complementou.

O evento foi organizado pelo Escritório de Projetos e Processos (EPP), em parceria com a Pró-Reitoria de Ensino (PEN), Comissão do Vestibular Unificado (CVU) e a Assessoria de Comunicação Social (ASC). 

Também estiveram presentes representantes dos câmpus regionais da universidade, os diretores de Centros de Ensino da UEM (Centro de Ciências Agrárias/CCA, Centro de Ciências Biológicas/CCB, Centro de Ciências Exatas/CCE, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes/CCH, Centro de Ciências da Saúde/CCS e Centro de Ciências Sociais Aplicadas/CSA), professores, coordenadores, imprensa e demais convidados.