Coordenadora do PDE esclarece eventuais mal entendidos gerados por reportagem

A professora Marta Sueli de Faria Sforni, coordenadora do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), da UEM, esclarece, no texto a seguir, alguns eventuais mal entendidos que possam ter sido gerados após reportagem veiculada no Paraná TV, da RPC, no dia último dia 18 de dezembro. Leia, a seguir, a nota, em resumo, escrita pela coordenadora do PDE/UEM: “Com base em depoimentos de dois anônimos, apresentados como professores da rede estadual de ensino, recente reportagem realizada pela Rede Paranaense de Comunicação (RPC) desqualifica o Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE. Segundo a reportagem, os professores que participam da 4ª turma deste Programa se afastaram em agosto de 2010, mas ‘muitos deles passaram a maior parte do tempo sem fazer nada. Uma professora conta que, nos últimos três meses só teve 12 dias de aulas no PDE. Outros professores também têm reclamado da qualidade do curso’. Tal reportagem coloca em xeque anos de trabalho da Coordenação Estadual do PDE e, por extensão, desqualifica o trabalho das universidades parceiras do Programa. Cabe esclarecer, porém, que a suposta situação denunciada pela RPC não se aplica ao desenvolvimento do Programa pela Universidade Estadual de Maringá. Na UEM, os professores que ingressaram no PDE em agosto de 2010 tiveram todas as atividades previstas para o primeiro semestre do Programa: 64 horas de curso específico, 64 horas de curso geral, 16 horas de encontro de área e 32 horas de orientação. Além disso, a maioria dos professores já integralizou as 64 horas de inserção acadêmica que deveriam ser cumpridas até o final do primeiro semestre de 2011. Enfim, os professores PDE-2010 tiveram todo o seu tempo dedicado ao aperfeiçoamento profissional em atividades cuja avaliação feita por eles, ao final de todos os cursos, revela a satisfação com a qualidade dos conteúdos ministrados. A atuação da UEM junto ao PDE foi marcada pelo reconhecimento do valor pedagógico desse tipo de formação continuada e pela responsabilidade e zelo na execução de um programa em que são aplicados recursos públicos”.