O câmpus da UEM de Maringá está livre de focos do mosquito da dengue, segundo relatório da prefeitura da cidade. A vistoria, feita na semana passada, concluiu que as providências tomadas em relação a dengue surtiram “enorme efeito”.
Em nota à prefeitura do câmpus, a equipe de controle da dengue considerou “excelentes” as condições da limpeza e da conscientização quanto à prevenção da doença. O câmpus mede cerca de 1,3 milhão de metros quadrados (54 alqueires paulistas).
O resultado positivo é fruto das ações de limpeza do câmpus, os arrastões, feitas em épocas de chuva, momentos mais propícios à dengue, avalia o prefeito do câmpus, Igor José Botelho Valques. Ele pondera, contudo, que o combate “é um trabalho contínuo”.
No último arrastão, em fevereiro, 70 servidores voluntários coletaram cerca de 5 toneladas de lixo. Os próximos serão no verão. Além de recolher entulhos, os voluntários reforçam a limpeza de lajes e terrenos. As ações duram uma semana.
O relatório da vistoria é assinado por Adriano Leonardo Benassi, chefe da Equipe de Controle de Endemias do Jardim Universitário, UEM, Vila Esperança, Cidade Jardim e Cidade Nova.