Comunidade acadêmica é convidada a responder questionários que ajudam a consolidar processo na universidade
O Escritório de Cooperação Internacional (ECI) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) continua a aplicação de questionários on-line (clique aqui para responder) sobre internacionalização, voltados para a comunidade acadêmica, e conta com a colaboração de todos. Afinal, a partir dos resultados a serem obtidos e de outros documentos, a instituição conseguirá enxergar mais fielmente seus desafios e suas perspectivas referentes ao assunto para, assim, conseguir melhorar e consolidar seu processo de internacionalização.
O levantamento de dados primários com servidores (professores e técnicos administrativos) e estudantes da UEM tem parceria com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) e faz parte do projeto de internacionalização do qual a universidade faz parte, chamado de Laboratório de Internacionalização e coordenado pelo Conselho Americano de Educação; no Brasil, com operacionalização da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Comissão Fulbright Brasil.
De acordo com Sandra Schiavi, assessora do ECI-UEM, as questões foram elaboradas para que a universidade possa compreender situações concretas de internacionalização, além de verificar a opinião e a percepção da comunidade acadêmica. Vários grupos dentro da UEM já receberam em seus e-mails institucionais os questionários enviados pelo ECI, sendo que agora podem clicar neste link para acessá-los. Os respondentes são alunos de graduação e pós-graduação, professores e técnicos administrativos.
“Estas informações são importantes para ‘tirarmos um retrato’ da internacionalização na universidade, que será nossa base para um diagnóstico, feito juntamente com análise documental e das bases de dados internas e externas, por exemplo as publicações de artigos em bases de indexação internacional”, explica Schiavi. Posteriormente, o diagnóstico será usado pelo grupo de trabalho do Laboratório de Internacionalização para definição de um plano de ações. Portanto, Schiavi salienta que quanto mais pessoas responderem os questionários, mais abrangente poderão ser as futuras ações.