Oito integrantes do projeto de ensino “O consoante” estiveram na 26° Bienal do Livro como imprensa credenciada
O projeto de ensino “Jornal O Consoante: Instrumento didático-pedagógico para a produção escrita do curso de Letras” esteve na 26° Bienal do Livro de São Paulo, realizada de 2 a 10 de julho. Os integrantes do projeto realizaram a cobertura do evento, a qual foi documentada no site e redes sociais deste.
O projeto é vinculado ao Departamento de Teorias Linguísticas e Literárias (DTL) e ao Programa de Pós-Graduação em Letras (PLE) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e, de acordo com seu coordenador, prof. Neil Franco, “tem por objetivo central a criação e a manutenção de um suporte didático-pedagógico para produção textual escrita com referência em gêneros da esfera jornalística.”
A Bienal é realizada a cada dois anos e é um evento que reúne escritores, editoras e distribuidoras de livros e revistas, trazendo ofertas e eventos culturais. Estiverem na Bienal o professor Neil e mais sete integrantes do projeto, todos com credenciais jornalísticas e acesso à sala de imprensa. O grupo produziu diversas notícias e uma crônica sobre os eventos da Bienal.
A estudante não regular do PLE, Laura Galuch, que tem participado do projeto desde 2019, conta que participou da cobertura da Bienal principalmente por acompanhar o trabalho da jornalista Daniela Arbex, a qual participou da mesa-redonda "Ser jornalista no Brasil".
“A partir da mesa, da qual participaram também Miriam Leitão e Ilze Scamparini, fizemos uma notícia, publicada no Instagram do projeto. Mesa importante, pois abordou o fazer jornalístico, algo que praticamos no projeto. O próximo passo, agora, é lançar mais uma resenha, a de "Arrastados", também de Daniela Arbex, que aborda o desastre de Brumadinho. O trabalho da autora é fundamental, pois, como ela diz, é importante que o brasileiro conheça a sua história.”, completa Galuch.
Também estudante especial do PLE e participante do projeto, Anna Larissa Mota, conta que foi surpreendente estar no evento e ver a quantidade de crianças e adolescentes presentes. "“Para mim, enquanto professora de literatura, foi uma grande alegria ver a grande quantidade de jovens e adolescentes reunidos naquele espaço em função da leitura. Quem acha que jovem brasileiro não lê, precisa ver a riqueza de uma Bienal”