André Luis Rosa é o novo gestor da Diretoria de Cultura da UEM

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    16-06-2023
    A Diretoria de Cultura da Universidade Estadual de Maringá (DCU/UEM) tem um novo gestor. Trata-se do professor do Departamento de Música e Artes Cênicas (DMC), André Luis Rosa.

    Ele substituiu o professor Vinícius Stein, que voltou para o seu curso de Artes Visuais como coordenador-adjunto, que faz parte do Departamento de Teoria e Prática da Educação (DTP).

    “Houve necessidade do retorno do Vinícius ao curso dele, é algo extremamente compreensível, tendo em vista que o nosso local de origem é o departamento. Cargos, a gente não ocupa, a gente apenas passa por eles, e ele contou com a nossa compreensão, apoio, agradecimento, porque fez um excelente trabalho nesse pouco tempo que esteve conosco à frente da Diretoria de Cultura da UEM”, explica o pró-reitor de Extensão e Cultura (PEC), Rafael da Silva, via Assessoria de Comunicação.

    Segundo Rosa, a DCU é um setor crucial para a dinâmica de uma universidade. “A arte é um dos pilares que fundamentam os conhecimentos que nós fazemos, desenvolvemos, pesquisamos e construímos dentro da Instituição. A Diretoria de Cultura não só tem a função de propor, fiscalizar e ampliar as políticas culturais que a universidade desenvolve na relação com a comunidade em que ela está inserida, mas, sobretudo, como é constituído esse pilar dentro da UEM na produção, circulação e desenvolvimento de conhecimentos artístico-culturais”, também pela Assessoria.

    O novo diretor afirma que pretende fazer uma gestão compartilhada e integrativa. “Preciso que todos setores ligados à produção e circulação de bens artísticos e culturais da universidade se integrem, dialoguem e mostrem o que tem sido feito e a força do que nós já temos produzido. E que a Diretoria de Cultura tenha condição de ser a intersecção de toda essa produção”.

    Segundo ele, uma das formas para isso é a viabilização do desenvolvimento de uma Incubadora Cultural, porque gera condições de agregar todo o dinamismo de linguagens artísticas e de produção cultural, permitindo uma relação com entidades públicas ou privadas, na oferta de capacitação artístico-pedagógica, de apresentação e fruição de artefatos artísticos, de promoção de eventos e de aperfeiçoamento na área.

    Carreira
    Performer, ator, dançarino, encenador e educador em arte, Rosa possui doutorado em Estudos Artísticos pela Universidade de Coimbra. Mestrado em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia. Licenciatura em Educação Artística (Dança e Teatro) pela Universidade Estadual Paulista. Ele desenvolve pesquisas (teóricas e práticas) que convocam dissidências epistêmicas, sexuais, linguísticas, espirituais e raciais entre a Performance e a Pedagogia (Estudos da Performance, Arte da Performance, Pedagogia Crítica, Teoria Queer, Estudos Feministas e Estudos Anticoloniais).

    Arraiá
    A Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Cultura (Semuc), realiza em 23 de junho o Arraiá do Seo Zico Borghi, tradicional festa junina que ocorre há mais de 40 anos. O evento será na Capela Bom Jesus, localizada na Estrada Pinguim, a partir das 18h30. A festa reúne cardápio típico, brincadeiras juninas e música ao vivo com o grupo Tercílio Men e Banda. Realizado desde 1982 e criado pelo pioneiro Zico Borghi, o evento é registrado como Patrimônio Histórico Imaterial do Município.

    Arraiá 2
    O secretário de Cultura, Victor Simião, destaca que o arraiá reforça o compromisso da gestão municipal com a preservação de identidades culturais da cidade. “É uma festa, repleta de alegria e diversão, mas que também conecta a comunidade às tradições e expressões culturais dos maringaenses”, diz, via Secom.

    Observatório
    A Secretaria de Estado da Cultura (Seec) lança na segunda-feira (19), durante o CirculaMinC, em Foz do Iguaçu, o Observatório da Cultura, dispositivo que irá, entre outras ações, mensurar o impacto econômico das atividades culturais nas macrorregiões do Estado do Paraná, consolidando assim o chamado PIB da Cultura. A medição do PIB da Cultura será feita pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (SEPL) do Estado, contratada pela Cultura Paraná para esse objetivo.

    Observatório 2
    Recriada em 2023, a Secretaria de Estado da Cultura é responsável, entre várias outras competências, pela formulação e implementação das políticas e diretrizes do Governo do Estado para a cultura e pela articulação de políticas, programas e projetos que envolvem os fazeres artísticos e culturais.

    Observatório 3
    Segundo a secretária de Estado da Cultura, Luciana Casagrande Pereira Ferreira, é preciso se basear em indicadores confiáveis para a construção de políticas públicas que se pretendem sólidas e sustentáveis. “Quando fizemos a Bolsa Qualificação, o cadastro dos participantes mapeou os fazedores e fazedoras de cultura de todo o Estado. Isso foi um grande avanço porque inserimos essas pessoas em ações que vieram depois. Agora, damos um passo além. Esse levantamento será um norteador para as nossas ações cada vez mais descentralizadas e assertivas”, afirma, via AEN-PR.

    PIB cultural
    Em 2020, a economia da cultura e das indústrias criativas movimentou R$ 230,14 bilhões no Brasil, equivalente a 3,11% do PIB, segundo o Observatório Itaú Cultural. Além disso, o levantamento aponta que em 2022 o setor gerou 308,7 mil novos postos de trabalho em comparação com 2021.

    Teatro
    Nesta sexta-feira, 16, a pedida é teatro no projeto “Convites…”. Trata-se do Projeto Akousma, com “Entrensejos”, às 20h, no Teatro Barracão Paulo Mantovani (Praça Nadir Cancian, Zona 7), em Maringá. Entrada franca. Classificação indicativa: Livre.

    Sinopse
    “Entrensejos” é um espetáculo teatral não convencional. Os espectadores são convidados a vivenciar uma experiência sonora de olhos fechados, onde conhecem a história do velho Seu Nicolau. O projeto Akousma desenvolveu essa peça a partir da estética sonora do radioteatro e da música eletroacústica. Os atores e atrizes usam do som e da voz para aguçar sensorialmente que os ouve dentro do espaço.

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