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    28-06-2024
    As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Norte do Paraná (UENP) receberam neste mês o selo de qualidade do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Denominada OAB Recomenda, essa honraria avalia cursos de Direito de todo o país, a fim de destacar instituições que atuam no ensino das ciências jurídicas.O levantamento avaliou 1.900 cursos de instituições brasileiras públicas e privadas, dos quais 198 alcançaram o nível de excelência necessário. Nesse grupo, estão 11 cursos de Direito das universidades ligadas ao Governo do Paraná, que somam, aproximadamente, 3.618 estudantes matriculados nos câmpus de Francisco Beltrão, no Sudoeste; Jacarezinho, no Norte Pioneiro; Londrina, no Norte do Estado; Marechal Cândido Rondon, no Oeste; Maringá, no Noroeste; e Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais.Os principais critérios de avaliação estão relacionados ao rendimento dos alunos no Exame da Ordem, prova obrigatória para o exercício da advocacia, e aos indicadores do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), no âmbito do Ministério da Educação (MEC). Também são avaliadas características como a qualificação do corpo docente das instituições de ensino, a infraestrutura e as iniciativas de pesquisa e extensão universitária.

    Desde a primeira edição do selo, em 2001, a UEL, a UEM e a UENP são reconhecidas pela OAB como referências no ensino do Direito no Paraná. A UEPG e a Unioeste passaram a integrar a lista das instituições classificadas a partir da quarta edição, em 2012.

    Para o coordenador do curso de Direito da UEM, professor Ricardo Gardiolo, esse reconhecimento está associado à qualidade da formação. “A excelência acadêmica do nosso curso oferece uma formação robusta, alinhada às demandas do mercado e aos desafios atuais da advocacia, com professores qualificados e envolvidos em pesquisas acadêmicas, assegura uma educação baseada em rigor científico e reflexões críticas”, afirma.ESTADUAIS
    Juntas, as sete universidades estaduais do Paraná ofertam 948 vagas todos os anos em 16 cursos de Direito, distribuídos em 11 cidades de diferentes regiões do Estado. A UEL, a UEPG e a UENP contam, ainda, com programas de pós-graduação na área das ciências jurídicas, com três cursos de mestrado e dois de doutorado.

    A partir de um compromisso com a interiorização do ensino superior paranaense, o Governo do Estado, com apoio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), implantou quatro cursos de Direito desde 2019. Essas novas graduações foram aprovadas para a Universidade Estadual do Paraná (Unespar), nos câmpus de Apucarana, no Vale no Ivaí, União da Vitória, na região Sul, e Paranavaí, no Noroeste; e para a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), em Guarapuava, no Centro-Sul do Paraná.

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    01-07-2024
    Começam hoje (1º) as inscrições para o processo seletivo da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que visa preencher 650 vagas na especialização gratuita EAD em Atendimento Educacional Especializado, que vai ser ofertado por meio do sistema Universidade Aberta do Brasil.
    Durante os 18 meses de curso, além do conteúdo online, o aluno deverá participar de dois encontros presenciais obrigatórios. Eles vão ser realizados no polo no qual a pessoa estiver matriculada.As opções de polos da especialização são: Apucarana, Arapongas, Assaí, Astorga, Bela Vista, Cianorte, Cidade Gaúcha, Cruzeiro do Oeste, Engenheiro Beltrão, Faxinal, Flor da Serra do Sul, Goioerê, Guarapuava, Ibaiti, Itambé, Ivaiporã, Jacarezinho, Jaguapitã, Londrina, Nova Londrina, Palmital, Paranavaí, São João do Ivaí, Sarandi, Siqueira Campos, Tamarana, Ubiratã, Umuarama.Vagas na especialização gratuita EAD em Atendimento Educacional Especializado por polo
    Apucarana 23 vagas;
    Arapongas 23 vagas;
    Assaí 23 vagas;
    Astorga 23 vagas;
    Bela Vista do Paraíso 23 vagas;
    Cianorte 23 vagas;
    Cidade Gaúcha 23 vagas;
    Cruzeiro do Oeste 23 vagas;
    Engenheiro Beltrão 23 vagas;
    Faxinal 23 vagas;
    Flor da Serra do Sul 23 vagas;
    Goioerê 23 vagas;
    Guarapuava 23 vagas;
    Ibaiti 23 vagas;
    Itambé 23 vagas;
    Ivaiporã 23 vagas;
    Jacarezinho 23 vagas;
    Jaguapitã 23 vagas;
    Londrina 23 vagas;
    Nova Londrina 23 vagas;
    Palmital 23 vagas;
    Paranavaí 25 vagas;
    São João do Ivaí 23 vagas;
    Sarandi 25 vagas;
    Siqueira Campos 23 vagas;
    Tamarana 23 vagas;
    Ubiratã 23 vagas;
    Umuarama 25 vagas.
    Inscrições
    Interessados na especialização gratuita EAD em Atendimento Educacional Especializado precisam ler o edital, ter graduação completa, em curso reconhecido pelo MEC, preferencialmente em um curso de licenciatura. Além disso, precisam atuar em sala de aula de redes públicas de ensino.

    As inscrições poderão ser feitas de 01 a 10 de julho de 2024 pelo site https://npd.uem.br/sgipos/inscricaoAluno.zul?idPrograma=2350.

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    26-06-2024
    A Prefeitura de Sarandi, por meio da Secretaria de Assistência Social, promoveu nesta quarta, 26, passeio com atendidos do Centro Integrado de Ações Pedagógico e Social (Ciaps) ao Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi), da Universidade Estadual de Maringá (UEM). O passeio reuniu 56 crianças e adolescentes numa manhã de cultura, aprendizado e muita diversão.

    Os atendidos passaram pelas alas de biologia e química, aprendendo sobre biomas brasileiros, tipos de insetos e diversos animais silvestres empalhados. No laboratório, observaram experimentos químicos com diferentes ativos, que despertaram curiosidade, provocaram interesse e promoveram aprendizado.

    Lucas Martins Walter, de 11, é atendido pelo Ciaps há mais de 5 anos. Mesmo não sendo a primeira visita ao museu, ele conta que a emoção é sempre a mesma. “É a terceira vez que venho aqui e ainda não consegui ver tudo. É muita coisa nova para aprender”, afirma. Os experimentos químicos é a parte que mais gosta de visitar.

    O Ciaps atende, semanalmente, cerca de 170 crianças e adolescentes, divididos por faixas-etárias. “Nosso desafio é sempre trazer novas atividades para os atendidos, que estimulem o aprendizado, e desenvolvimento de repertório cultural e boa convivência” afirma Elena Silva, coordenadora do Ciaps. O atendimento é feito no contra turno escolar.

    O Museu Dinâmico Interdisciplinar atua, desde 1985, na integração da universidade com o ensino fundamental, médio e comunidade em geral. Criado a partir de Projeto de Extensão e o Centro Interdisciplinar de Ciências (CIC), o museu recebe pessoas de diferentes partes do Brasil. O objetivo é facilitar o acesso da população aos conhecimentos científicos.

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    19-06-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Paraná, anunciou a abertura de um novo processo seletivo para a contratação de professor temporário, por tempo determinado, para atuar no Campus Sede.

    As três oportunidades são para as seguintes áreas e locais de atuação:

    Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de Música e Artes Cênicas: Pedagogias do Teatro (uma);
    Departamento de Teoria e Prática da Educação: Criação e Práticas de Ensino na Formação de Professores em Artes Visuais (uma);
    Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Química: Fenômenos de Transporte (uma).


    Os profissionais contratados terão remuneração entre R$ 1.803,76 e R$ 10.687,27, com uma carga horária de 40 horas semanais. Para concorrer, é necessário comprovar escolaridade de nível superior com especialização, mestrado e doutorado na respectiva área.
    UEM abre processo seletivo para professor temporário (Foto: Divulgação)

    Como se inscrever no processo seletivo
    As inscrições podem ser feitas de 2 a 16 de julho, até às 23h59, via internet no site da Universidade, mediante pagamento de taxa no valor de R$ 206,29. Candidatos que se enquadram nos critérios especificados no edital podem solicitar isenção da taxa nos dias 2 e 3 de julho.

    A seleção será feita por meio de análise de títulos e prova didática, prevista para ser realizada de 5 a 9 de agosto. O prazo de validade do Processo Seletivo é de 24 meses, contados a partir da homologação do resultado final.

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    24-06-2024
    Responsabilidade social, sustentabilidade e segurança alimentar caminham lado a lado em um projeto de extensão da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Vinculada ao Departamento de Agronomia da instituição estadual de ensino superior, a iniciativa mantém hortas comunitárias em casas de recuperação que atendem pessoas em situação de rua ou em tratamento da dependência de substâncias químicas no distrito de Iguatemi, na zona rural de Maringá, região Noroeste do Paraná.

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    O projeto conta com o apoio do Governo do Estado, por meio do Fundo Paraná, uma dotação orçamentária para o fomento científico, administrada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). As atividades são desenvolvidas como extensão universitária, no âmbito do programa Universidade Sem Fronteiras (USF), considerado uma política pública de estado, com amparo Lei n.º 16.643/2010.

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    As produções de hortaliças ficam próximas da Fazenda Experimental da UEM, em comunidades terapêuticas como o Projeto Vida e o Recanto Mundo Jovem. Na Casa de Acolhida Coração Imaculado há, ainda, criações de suínos, ovinos e aves. Todas as culturas são mantidas com o trabalho voluntário de cerca de 80 internos das casas de recuperação, que enxergam, no projeto, uma oportunidade de aprendizado, trabalho e ressocialização.

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    Com a coordenação do professor José Gilberto Catunda Sales, uma equipe de estudantes de graduação e profissionais formados pela UEM é responsável pela implantação e o suporte técnico às hortas e às criações de animais. Os estudantes participantes recebem bolsas de extensão universitária.

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    Para o diretor-geral da Seti, Jamil Abdanur Júnior, a extensão universitária tem papel fundamental na integração da universidade com a sociedade. “Esses projetos trazem retorno social e posicionam a ciência e a universidade a serviço das pessoas”, afirma. “Visitar iniciativas como essa é importante, pois conseguimos verificar, in loco, que os recursos estão sendo, de fato, bem investidos e trazendo resultados significativos para a sociedade”, diz o gestor.

    Esse projeto de extensão da UEM acontece desde 2018 voltado para a ressocialização de pessoas em recuperação. A iniciativa já passou por formatos variados e envolveu outras organizações de Maringá.

    PRODUÇÃO ALIMENTAR – As hortas comunitárias abastecem as cozinhas das próprias casas de recuperação e o excedente é comercializado com estabelecimentos da região, como forma de geração de renda aos participantes. Há cultivos de alface, repolho, brócolis, couve, acelga, chuchu, abobrinha, salsinha, cebolinha, manjericão e outros. Já o manejo de animais envolve as criações de coelhos, ovelhas, patos e porcos. Livre de agrotóxicos, a produção garante a segurança alimentar dos internos e agrega conhecimento prático à formação dos universitários.

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    O professor Gilberto Catunda Sales destaca que o propósito principal é o impacto social. “Os internos observam que as plantas cultivadas por eles mesmos na horta agora estão produzindo e isso é prazeroso para as pessoas que estão em recuperação, pois é uma forma de laborterapia voluntária”, salienta. “Se conseguirmos passar o senso de responsabilidade social para os estudantes, tenho certeza que eles viverão em uma sociedade mais solidária e comprometida com o futuro”, afirma o docente.

    A aluna do terceiro ano do Curso de Zootecnia da UEM, Analice de Lima Lopes, comenta sobre a atuação no projeto com as criações de animais. “Gosto muito do projeto, porque conseguimos aplicar um pouco do que aprendemos na faculdade e esse é um dos meus grandes interesses, além de ajudar os internos, que ganham renda ou a própria proteína para consumo”, enfatiza.

    O agrônomo Eugênio Dias de Oliveira da Silva acredita que a participação no projeto dá oportunidade de crescimento pessoal e profissional. “Participo desse projeto desde 2019, quando ainda era um estudante, e hoje atuo como bolsista recém-formado e fico responsável por guiar os alunos na parte prática”, diz. “Acredito que, para me tornar um bom profissional, tenho que saber trabalhar com diferentes pessoas e essa troca de experiências, com certeza, tem agregado muito na minha trajetória”, afirma.

    Também participam do projeto os estudantes de Agronomia André Tormena, Eloisa Rosseto Signori, Guilherme Boline de Souza, Gustavo Lehn Manini e João Paulo de Figueiredo Freitas.

    EXTENSÃO – O Programa Universidade Sem Fronteiras (USF) incentiva o cumprimento da função social das instituições de ensino superior públicas e privadas do Paraná, com o envolvimento de organizações da sociedade civil. As ações financiadas pelo programa buscam o desenvolvimento da extensão universitária, articulada ao ensino e à pesquisa, com foco na qualidade de vida da população.

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