Além do PAS, a universidade realizou o 1º Vestibular PCD nesse domingo (27), cujo percentual de abstenção entre os inscritos foi de 16%.

A Universidade Estadual de Maringá realizou dois processos seletivos nesse domingo (27). Foi a primeira edição do vestibular exclusivo para pessoas com deficiência e mais uma edição do PAS, o Processo de Avaliação Seriada. Somando os dois processos, 23.916 estavam inscritas para realizarem as provas.

O concurso foi realizado em 11 cidades do Paraná, Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Goioerê, Ivaiporã, Loanda, Londrina, Paranavaí e Umuarama. Ao todo, para o PAS, foram 11.342 inscrições na etapa 1; 6.880 inscrições no segundo ano e 5.626 inscrições na terceira etapa. A UEM ofertou 747 vagas para os alunos que chegaram à terceira etapa do concurso.

Do total de inscritos, a UEM registrou 20% de abstenção, ou seja, de estudantes que não compareceram aos locais de prova.

O vestibular PCD foi instituído pela UEM em uma resolução de 2021 que abriu vagas a mais para estudantes que declararam ter algum tipo de deficiência. Ao todo, eram 189 vagas disponíveis para todos os cursos de graduação da universidade. A UEM recebeu 68 candidatos inscritos. Sendo que 16% desse número não compareceu para realizar a prova.

De acordo com a CVU, Comissão Central do Vestibular Unificado, para realização do vestibular, 2.130 pessoas estiveram envolvidas entre organização, fiscalização, segurança e aplicação das provas dos dois concursos.

O gabarito provisório das provas será divulgado às 15h desta segunda-feira (28), site do vestibular da UEM. Os resultados do Vestibular PCD e da terceira fase do PAS serão divulgados no dia 20 de abril. Já os resultados das etapas 1 e 2 do PAS estarão disponíveis em 20 de maio, no site da CVU.

A diretora de pós-graduação da Universidade Estadual de Maringá, Márcia Consolaro, fala sobre os índices da Capes - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior em que a UEM atingiu nota 6 e 7 em cursos de mestrado e doutorado. Segundo a educadora e pesquisadora, um país não pode se desenvolver sem a produção de ciência e tecnologia e, apesar das dificuldades de investimento, a UEM tem se destacado como um incentivo ao talento científico.

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O objetivo é integrar migrantes e refugiados que vieram do Haiti e que vivem em Maringá. As oficinas com noções básicas da língua portuguesa são realizadas todas as terças e quintas-feiras na Universidades Estadual de Maringá.

O objetivo do curso, numa parceria entre a prefeitura de Maringá e a UEM, é dar mais oportunidades para os migrantes e refugiados do Haiti que vivem na Cidade Canção.

A oficina de língua portuguesa terá noções básicas de forma presencial.

Os participantes terão aulas que vão desde as regras da língua portuguesa por meio do alfabeto e sons, incluindo a forma correta de pronunciar as palavras,numerais, vocabulário enquanto elementos de frases, com significados e sentidos, a forma de dialogar com outras pessoas sobre situações do dia a dia, as alimentações e costumes, leitura e escrita básica e a cultura brasileira.

Dessa forma, além da autonomia, ingressar com maior facilidade no mercado de trabalho também é o objetivo das atividades.

Podem participar da oficina migrantes ou estrangeiros com pouco ou nenhum conhecimento da língua portuguesa e que residem em Maringá ou região. As aulas ocorrem todas às terças e quintas-feiras, das 18h às 19h, no Bloco G34, sala 211, da Universidade Estadual de Maringá. Mais informações pelo telefone: (44) 3011-4441.

A acadêmica alegou que correria o risco de ficar sem estudar e que a obrigatoriedade da vacina fere os direitos constitucionais, mas na decisão o juiz entendeu que a exigência da UEM está em conformidade com a legislação.

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A decisão é do Juiz Nicola Frascati Junior, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Maringá, publicada nessa terça-feira (8). A estudante entrou na Justiça com uma liminar pedindo para frequentar as aulas presenciais da UEM sem apresentação da comprovação de vacinação contra o coronavírus, o que é exigido pela universidade desde que as aulas foram retomadas.

No pedido, a estudante alega que correria o risco de ficar sem estudar, já que o ensino presenciais é a única forma de acompanhar as aulas. Ela diz ainda que a obrigatoriedade da vacina seria “ato ilegal, imoral e inconstitucional para o exercício pleno e amplo dos direitos previstos”.

Mas o juiz entendeu que a exigência de vacinação pela UEM está em conformidade com a legislação,e tem respaldo científico.

Segundo a decisão do juiz, a universidade não obrigou os acadêmicos a se vacinarem, apenas estabeleceu como consequência da “ausência de apresentação do esquema vacinal completo a impossibilidade de retorno às atividades letivas presenciais”.

O juiz diz ainda na decisão que as medidas têm respaldo técnico-científico, por isso não cabe “ao poder judiciário analisar o mérito da normativa em cotejo”.

A estudante pode recorrer da decisão.

Atualizado às 14h37:

A UEM informou por meio de nota que "estudantes e servidores públicos que não se vacinaram nem seguirem os protocolos de biossegurança estarão sujeitos a faltas e sanções disciplinares. A determinação é que alunos e servidores ainda não vacinados não frequentem as salas de aula. Na quinta-feira (10), o Conselho de Administração (CAD) da UEM irá deliberar sobre as sanções."

A Universidade Estadual de Maringá (UEM), oferece diversos serviços gratuitos à população de Maringá e região. O GMC Online preparou uma lista com informações sobre estes serviços. Confira:

Banco de Leite Humano do Hospital Universitário
É o único da região. Incentiva o aleitamento materno por meio da coleta, pasteurização e distribuição de leite, a priorizar o fornecimento para prematuros e bebês de baixo peso que não sugam, internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). São crianças que, por razões clinicamente comprovadas, não podem receber o leite da própria mãe. O leite pode ser coletado e armazenado na própria casa da doadora, no Banco de Leite do HU e nos postos de coleta em Maringá e região. As doadoras são captadas no momento em que estão em atendimento nessas unidades ou quando seus recém-nascidos estão internados. Em 2021 foram distribuídos cerca de 1.000 litros de leite materno. O telefone é (44) 3011-9174. Funciona de segunda à sexta-feira, das 7 às 19h, no prédio do hospital.

Odontologia da UEM
A população carente recebe, com suporte do curso de Odontologia da UEM, tratamento em diversas especialidades na Clínica Odontológica. Os atendimentos são feitos com a supervisão de professores. Em média, são realizados 10 mil procedimentos ao ano, atendendo aproximadamente 4,5 mil pacientes. As residências odontológicas são ofertadas em: Cirurgia Bucomaxilofacial, Imagenologia e Radiologia Odontológica, Odontopediatria, Periodontia, Endodontia, Prótese Dentária, Saúde Coletiva e da Família; além de mestrado e doutorado em Odontologia Integrada. O telefone é (44) 3011-9050. Para urgência, o atendimento é a partir das 8 ou 13h30, por ordem de chegada, de segunda à sexta-feira. Para tratamentos dentários e casos de atendimento na clínica de cirurgia buco-maxilo-facial, funciona das 8 às 11h30 e das 13h30 às 17h30, de segunda à sexta-feira. O local é o bloco S-08, anexo ao hospital universitário.

Centro de Controle de Intoxicações
Pioneiro e referência em toda a região, o Centro de Controle de Intoxicações (CCI) presta serviços qualificados no atendimento a casos de intoxicações e acidentes por animais peçonhentos. São 3,5 mil atendimentos por ano. O Centro previne casos, morbimortalidade e faz vigilância epidemiológica das intoxicações, bem como produz e divulga conhecimento. O telefone é (44) 3011-9127. Funciona no HU de forma ininterrupta, atendendo a urgências e emergências, seja por telefone, subsidiando os hospitais, seja no Pronto Atendimento do hospital universitário da UEM, prestando assistência a casos como picadas de animais peçonhentos e em quadros de intoxicações.

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