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    19-07-2024
    Oportunidades de cargos efetivos abrangem todos os centros de ensino da Universidade Estadual de Maringá inscrições começam no dia 16 de agosto e prosseguem até 13 de setembro.
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio da Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH), abriu concurso público para preencher 82 vagas de professores para o quadro de servidores da instituição. As inscrições começam no dia 16 de agosto e prosseguem até 13 de setembro. As remunerações variam de R$ 3.982,70 a R$ 16.565,27, dependendo da classe (assistente ou adjunto) e do regime de carga horária (integral com dedicação exclusiva ou parcial).

    As oportunidades de cargo efetivo abrangem 77 áreas de conhecimento de todos os centros de ensino da instituição. O Centro de Ciências Agrárias (CCA) está ofertando 13 vagas; o de Ciências Biológicas (CCB), quatro; os de Ciências Exatas (CCE) e de Humanas, Letras e Artes (CCH), nove cada; o da Saúde (CCS), 21; o de Sociais Aplicadas (CSA), duas; e o de Tecnologia (CTC), 24.

    O pró-reitor da PRH, José Maria de Oliveira Marques, destaca a importância da abertura do edital para a comunidade universitária e relembra que, pelo segundo ano consecutivo, a UEM lança um concurso público para contratar mais professores efetivos.

    “Em 2023 foi aberto um concurso para contratar 152 professores efetivos. Este ano, estamos abrindo mais 82 vagas. Antes de 2023, a contratação de docentes efetivos era uma reivindicação de sete anos, pois o último concurso público havia sido realizado em 2016, com poucos nomeados”, disse. “Entendemos que a contratação de professores efetivos é essencial para manter a qualidade do ensino já consolidada da UEM, que é uma das melhores universidades públicas do Brasil, além de trazer maior segurança aos novos contratados”.

    De acordo com o edital, serão reservadas 13 vagas para pessoas com deficiência (PcD), sendo cinco referentes à reserva de 5% do total das vagas ofertadas neste edital e oito à compensação da mesma reserva nos concursos públicos para docente lançados em 2023, que não foram providas no sorteio realizado em abril de 2024. Aos candidatos afrodescendentes (pretos ou pardos) serão reservadas 22 vagas, sendo oito relacionadas à reserva de 10% do total de vagas neste edital e 14 vagas de reserva também não providas em abril de 2024.

    O número de vagas reservadas para PcD e para afrodescendentes será distribuído entre as áreas de conhecimento especificadas no edital, por meio de sorteio no dia 30 de julho, às 9h, presencialmente no Núcleo de Educação a Distância (Nead) e transmitido ao vivo na página do Núcleo no YouTube.

    O pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 483,56, deve ser efetuado até 16 de setembro de 2024 em qualquer agência do Banco do Brasil ou pagamento via pix. De acordo com o edital, embora o pagamento da taxa de inscrição possa ser feito até três dias após o término das inscrições, o boleto bancário, gerado no momento da inscrição, fica disponível para download ou impressão apenas até o último dia de inscrição (13 de setembro).

    A homologação das inscrições da primeira etapa será divulgada por meio de edital no dia 20 de setembro e as provas devem ser realizadas até o dia 30 de novembro, prazo que pode ser prorrogado por 30 dias, caso haja necessidade. Cada departamento irá estabelecer a data, o horário e o local da prova escrita, por meio de edital a ser publicado com antecedência mínima de 15 dias corridos antes da data. O resultado final do concurso será publicado no dia 13 de dezembro.

    A seleção será feita em quatro etapas. Além da prova escrita, os inscritos vão passar por prova didática, prova prática e/ou projeto de atividades acadêmicas (optativas) e avaliação de títulos e currículo. O concurso terá validade de dois anos, contados a partir da data de homologação. Esse prazo poderá ser prorrogado por igual período.

    Serviço:

    Concurso Público UEM para professores efetivos

    Inscrição: 16 de agosto a 13 de setembro

    Remuneração: de R$ 3.982,70 a R$ 16.565,27

    Mais informações: Edital n.º 252/2024-PRH

    Fonte: AEN

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    10-07-2024
    Uma pesquisa da Universidade Estadual de Maringá (UEM) propõe a utilização do nióbio em diferentes tipos de construções, como pontes, viadutos e obras da construção civil. O nióbio é um metal flexível e maleável que aumenta em cerca de 60% a resistência e durabilidade do aço, sem aumentar significativamente o peso da liga metálica. Este mineral é valorizado por suas propriedades únicas e é utilizado na produção de aços especiais para diversos produtos, desde oleodutos até peças de aeronaves.


    Objetivo do Projeto
    O projeto da UEM visa disseminar no mercado a viabilidade de aços de alta resistência como alternativa ao aço carbono, que é menos resistente à corrosão e amplamente utilizado na construção civil, indústria automotiva e fabricação de ferramentas. A ideia é comercializar, no futuro, estruturas de construção pré-fabricadas com nióbio, que são mais leves e produzem menos resíduos.

    Importância e Sustentabilidade
    O professor Carlos Humberto Martins, coordenador do projeto, destaca a relevância da construção civil na economia brasileira e a necessidade de inovação e sustentabilidade. “O uso do nióbio no aço possibilita construções mais eficientes, resistentes, duráveis e sustentáveis”, afirma Martins.


    O estudo, iniciado em 2023, conta com um financiamento de R$ 1,33 milhão do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A Gerdau, uma multinacional produtora de aço, forneceu vigas para os testes laboratoriais. A pesquisa também recebeu US$ 100 mil em créditos da Amazon Web Services (AWS) para uso de computadores de alto desempenho.

    Os resultados preliminares indicam que a adição de 0,05% de nióbio ao aço aumenta significativamente sua resistência à corrosão e capacidade de suportar cargas sem deformação. O estudo também trabalha com Concreto de Ultra-Alto Desempenho (UHPC), que permite construções mais leves e duráveis.


    LEIA MAIS

    Vereadores apresentam projeto de lei que proíbe inauguração de obras públicas incompletas
    A pesquisa envolve seis pesquisadores de diversas universidades federais e pontifícias. A próxima etapa inclui testes de corrosão com aço G50 e G60, realizados na PUC-RJ, e os resultados preliminares indicam que o aço G60 é mais resistente à degradação.

    Programa Inova Nióbio
    O projeto é amparado pelo Programa Inova Nióbio, instituído pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em 2022, que visa integrar e fortalecer a cadeia produtiva do nióbio no Brasil. O país detém cerca de 90% da produção global do mineral.

    A pesquisa da UEM está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente o ODS 9, que promove a modernização industrial e tecnologias limpas para um crescimento econômico sustentável. A produção de estruturas pré-fabricadas com nióbio reduzirá o uso de materiais e a emissão de dióxido de carbono (CO2).

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    05-06-2023
    A Pró-Reitoria de Ensino da Universidade Estadual de Maringá (UEM) publicou no último fim de semana o Edital nº 023/2023-DAA, que torna público o número efetivo de vagas por curso/turno disponibilizadas para a 1ª chamada da primeira etapa do Processo de Aproveitamento de Vagas Remanescentes para ingresso no ano letivo de 2023, para candidatos que estejam em lista de espera do Concurso Vestibular, Vestibular EaD e do Processo de Avaliação Seriada (PAS). Para o Polo UAB (Universidade Aberta do Brasil) de Paranavaí são 35 vagas disponíveis para os candidatos que fizeram o Vestibular EaD: Letras (8 vagas), Pedagogia (7 vagas) e Tecnólogo em Gestão Pública (20 vagas).

    Para se inscrever/solicitar uma das vagas remanescentes, o candidato deve acessar o site da Diretoria de Assuntos Acadêmicos da UEM (www.daa.uem.br) e clicar em “Vagas Remanescentes Ingresso 2023”. Para esta primeira etapa, a 1ª chamada fica aberta até o dia 5 de junho. Os resultados serão divulgados a partir das 14h do dia 6 de junho e o envio da documentação para a matrícula deve ser feito nos dias 6 e 7 de junho. Os documentos obrigatórios para a matrícula são: Certidão de Nascimento ou Casamento; Documento de Identidade (RG ou CNH); e Histórico Escolar do Ensino Médio com Certificado de Conclusão.

    O Polo UAB de Paranavaí fica na Rua Barão de Cerro Azul, 210 – Jardim Santos Dumont (dentro da Escola Municipal Santos Dumont, em frente à Unipar). Para mais informações, o telefone de contato é o 3902-1207.



    FONTE: Prefeitura de Paranavaí

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    03-05-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) está classificada na 18ª posição nacional na produção de conhecimento na área da Agricultura e Silvicultura, segundo o QS World University Rankings by Subject 2023, da consultoria de pesquisa britânica Quacquarelli Symonds (QS). Na edição deste ano do ranking, a UEM ocupa o 50º lugar na América Latina e a faixa global 401-420.

    O estudo avaliou mais de 15 mil cursos de 1.594 instituições de ensino superior de 93 países, classificadas em 54 áreas e cinco campos do conhecimento. No Brasil, o ranking avaliou o desempenho de 291 cursos em 31 instituições e destacou a estadual paranaense no campo das Ciências da Vida e Medicina.

    A metodologia utilizou cinco critérios: reputação acadêmica; reputação entre empregadores; citações por artigos científicos; rede internacional de pesquisa; e índice H no Google Acadêmico, uma métrica relativa aos trabalhos científicos publicados por pesquisadores, incluindo o número de citações recebidas nas publicações de outros autores. Esses indicadores foram adaptados de acordo com cada área específica.

    Para o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, professor Mauro Sá Ravagnani, o destaque é resultado de investimento no corpo docente e técnico da instituição de ensino. “Agricultura e Silvicultura é uma área que a UEM priorizou bastante nos últimos anos. Atualmente, temos produção científica no agronegócio, como agroecologia e sustentabilidade, o que ajuda a instituição a ficar em evidência neste cenário”, explica.

    O Curso de Agronomia da UEM foi criado em 1977 e já formou centenas de engenheiros agrônomos, que atuam nas diversas áreas das cadeias produtivas que envolvem a produção agropecuária. O projeto pedagógico desse curso tem sido atualizado continuamente para adequar a formação profissional dos estudantes de acordo com as demandas da sociedade.

    Muitos desses profissionais também exercem atividades em instituições de ensino e pesquisa e em organizações do setor público e da iniciativa privada, inclusive no Exterior. Já o Programa de Pós-Graduação em Agronomia oferece cursos de mestrado e doutorado desde 1995 e 1999, respectivamente. Ambos estão no grupo de excelência de programas de pós-graduação no Brasil.

    Além da estadual de Maringá, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) está classificada nessa área, nas posições 11 e 30, no Brasil e na América Latina, respectivamente. As universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS), de Santa Catarina (UFSC), de Santa Maria (UFSM) e de Pelotas (UFPel) fecham o grupo das instituições da região Sul classificadas nacionalmente na área da agricultura, em 6º, 8º, 9ª e 16º lugar, nessa ordem.

    Universidade – Localizada na região Noroeste do Paraná, a UEM tem sete campus acadêmicos, localizados nas cidades de Maringá, Cianorte, Cidade Gaúcha, Goioerê, Diamante do Norte, Ivaiporã e Umuarama. A instituição de ensino conta ainda com o Centro de Pesquisa em Aquicultura e a Fazenda Experimental, nos distritos de Floriano e Iguatemi, respectivamente, na zona rural de Maringá; além do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia), uma base de pesquisa avançada na cidade de Porto Rico.

    A instituição estadual de ensino superior foi fundada em 1970 e, atualmente, a UEM oferta 70 cursos de graduação, entre bacharelados, licenciaturas e tecnológicos; e 63 de pós-graduação, sendo 13 cursos de especialização, 31 de mestrado e 19 de doutorado. Com características regionais, a universidade desenvolve ações ligadas ao ensino, à pesquisa e à extensão.

    O Departamento de Agronomia, vinculado ao Centro de Ciências Agrárias da UEM, conta com 49 professores, todos com o título de doutor (cinco com pós-doutorado no Brasil, Estados Unidos, França e Canadá).

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    17-04-2023
    As universidades estaduais do Paraná estão classificadas entre as 200 melhores instituições de pesquisa na América Latina pelo Índice Científico Alper-Doger (AD Scientific Index). Entre os 200 pesquisadores com maior pontuação no mesmo recorte regional, três são professores da rede de ensino superior estadual. Anualmente, o ranking analisa a produção acadêmica de mais de um milhão de pesquisadores, vinculados a 19.500 instituições de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica, públicas e privadas, em 216 países de todos os continentes.

    A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) aparece na 40ª posição no recorte da América Latina, seguida pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), em 49º lugar, e a Universidade Estadual de Londrina (UEL), na 114ª posição. As universidades estaduais do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro) e do Norte do Paraná (UENP) estão classificadas em 246ª, 405ª e 511ª, respectivamente.

    No grupo de pesquisadores, dois docentes do curso de Odontologia da UEPG estão em posição de destaque entre os 200 mais bem pontuados da AL: Alessandro Dourado Loguercio aparece em 143º lugar, e Alessandra Reis em 149º. O terceiro mais bem classificado é o professor da UEM, Angelo Antonio Agostinho, que desenvolve pesquisas na área da Biologia, e figura na 153ª posição do ranking.

    As classificações refletem a alta produtividade acadêmica e citações dos textos dos cientistas por outros pesquisadores. Trabalhos do professor Loguercio foram citados mais de 13,5 mil vezes nos últimos anos. A docente Alessandra Reis teve quase 13 mil citações em produções científicas. Ambos publicaram artigos baseados em pesquisas desenvolvidas na área de Ciências Médicas e Saúde. O professor Angelo Agostinho teve seu nome referenciado em 11,9 mil produções acadêmicas.

    BRASIL – Em relação ao país, constam no índice informações de 572 universidades e mais de 42 mil pesquisadores. A produtividade acadêmica dos cientistas projeta o Brasil para a primeira colocação em relação aos 38 países da América Latina e na 18ª posição global do ranking.

    No âmbito nacional, por quantidade de pesquisadores com alta produção acadêmica, a UEPG está na 23ª posição, com 25 docentes entre os mais bem qualificados. Na sequência, a UEM aparece em 27º lugar, com 129 pesquisadores, e a UEL em 43º, com 105 pesquisadores. As Unioeste, Unicentro e UENP ocupam as posições 108, 162 e 199, nessa ordem. Juntas, elas reúnem 30 pesquisadores com alta produtividade acadêmica.

    Entre os 100 docentes melhores classificados no país, três são das universidades ligadas ao Governo do Paraná. Alessandro Loguercio está em 73º lugar, seguido por Alessandra Reis, na 76ª posição, e Angelo Agostinho, na 80ª colocação nacional.

    Para o professor Alessandro, as classificações representam uma forma de qualificação do trabalho. “É muito importante estar num ranking como esse porque é resultado de um longo trabalho que está sendo realizado há anos. São as citações e não somente a produção acadêmica que recebem destaque em um ranking não restrito à área da saúde”, afirma.

    O docente de Odontologia destaca que a produção de ciência por meio das pesquisas é reflexo da inquietação pela sua curiosidade. “Um pesquisador está sempre procurando diversas outras formas de fazer algo, por exemplo, nas áreas de clareamento e adesivos. Clareamento é muito popular, mas gera muita dor e estamos sempre buscando substâncias que possam manter esse tratamento por mais tempo e diminuir a dor do paciente”, diz Alessandro.

    ÍNDICE – No AD Scientific Index são analisadas as produções acadêmicas em 12 áreas de conhecimento, nos últimos cinco anos. O desempenho científico, citações e o valor agregado da produção acadêmica individual dos pesquisadores sinalizam um conjunto de indicadores que resultam na pontuação final.

    Historicamente, as instituições públicas e pesquisadores do ensino superior do Paraná são destaque na classificação desse ranking. Neste ano, 289 docentes das universidades estaduais estão entre os 10 mil cientistas com mais relevância em pesquisas e produção acadêmica no Brasil e na América Latina.

    O calculo considera uma variedade de critérios, como a quantidade de citações, para produzir os índices. Na classificação é possível filtrar por continentes, grupos econômicos e país. Entre as 5,7 mil instituições de ensino superior dos países que integram o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a UEPG e a UEM aparecem nas posições 175 e 190, respectivamente.



    PARANÁ – Além das estaduais, outras instituições de ensino superior paranaenses aparecem ranqueadas entre as 300 melhores posições, como a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Universidade Paranaense (Unipar), a Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) e o Centro Universitário Internacional (Uninter). No total, são 1.141 pesquisadores que representam essas instituições.

    Confira o desempenho dos pesquisadores e das universidades estaduais do Paraná:



    FONTE: Agência Estadual do Paraná

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