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Pesquisa para formação do Tabelão de O Diário tem o padrão Dieese

O Tabelão de O Diário/UEM segue uma metodologia muito simples: todas as semanas, os pesquisadores do Departamento de Estatística da Universidade Estadual de Maringá (UEM) coletam o preço de 31 itens da Cesta Básica, definidos pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pelo Departamento de Defesa do Consumidor (Procon) de São Paulo.

É coletado sempre o menor valor encontrado para cada produto especificado por peso, volume ou número de unidades, independente da marca.
Assim como a pesquisa semanal Dieese/Procon-SP, no levantamento feito para o Tabelão são considerados 31 produtos em três grandes categorias: alimentação, limpeza e higiene pessoal.

A diferença entre a pesquisa maringaense e a paulistana está na amostra. Em São Paulo, dadas as proporções da metrópole, toda semana é selecionada uma amostra de 70 estabelecimentos da capital para que a coleta de preços seja feita.

Em Maringá, foram definidos oito estabelecimentos das principais redes de supermercados que atuam no município.

Para as empresas que possuem mais de uma loja na cidade, o estabelecimento a ser pesquisado é sorteado semanalmente.
A pesquisa de preços semanal na cidade de São Paulo começou em janeiro de 2006. A realizada em Maringá teve seu início em agosto de 2008.

Cesta O Diário

Para a Cesta o Diário, a maioria dos produtos tem especificação de marca, para permitir uma comparação mais direta dos preços encontrados nos diversos estabelecimentos. No começo da pesquisa, eram 112 itens. Na atual edição, são levantados os preços de 125 produtos.
Os preços levantados na coleta semanal são reproduzidos fielmente nas tabelas publicadas pelo jornal O Diário.

A seqüência de pesquisas permite análises, comparações e a antecipação de tendências, sendo importante para o consumidor, que pode visualizar o mercado que pratica os menores preços e decidir onde fazer suas compras com economia.

Vinícius Carvalho