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    17-11-2021
    (Foto: Eduardo Sebim/Portal da Cidade Umuarama )

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) prorrogou até o dia 31 de janeiro de 2022 as inscrições para os cursos de mestrado e doutorado em Administração, cujo prazo venceria nesta terça-feira (16).

    O processo vai selecionar alunos e alunas regulares visando o ingresso no ano letivo de 2022. Os dois cursos são oferecidos pelo Programa de Pós-Graduação em Administração (PPA) da UEM.

    São quatro editais lançados para esta seleção, com informações sobre os procedimentos a serem adotados por estudantes brasileiros ao mestrado (Edital 014/2021-PPA) e ao doutorado (Edital 015/2021); e por estrangeiros ao mestrado (Edital 016/2021) e ao doutorado (Edital 017/2021).

    As inscrições serão aceitas apenas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., da secretaria do PPA. Este será o segundo processo seletivo do programa a ter ações afirmativas (política de inclusão), com reserva de vagas (cotas) para indígenas e negros. Do total de vagas oferecidas, 20% serão reservados para pessoas negras e indígenas, em cada linha de pesquisa, e 80% para o sistema universal.

    A taxa de inscrição é de R$ 180, mas servidores da UEM, indígenas e negros podem solicitar o reembolso. Outras informações estão disponíveis no site (onde ficam os quatro editais), e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e telefone (44) 3011-5949.

    Fonte: UEM

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    12-10-2021
    Peter Mundadi, congolês, afirma que gosta da UEM e de viver em Maringá; na foto, em março de 2019, seu primeiro mês na universidade. (Foto: Assessoria Comunicação UEM)

    Espaço de diversidade e inclusão! A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é aberta às mais diferentes pessoas, visando que acessem a universidade, permaneçam, tenham sucesso em seus cursos e tornem-se referência para futuros colegas. Nesta reportagem, você conhece histórias de algumas delas, que viram na UEM um local de expressão de voz.

    É fato que, por muito tempo, as instituições de ensino superior foram elitizadas, majoritariamente para a população branca favorecida economicamente. Com o passar das décadas, e a partir da luta dos movimentos sociais, cada vez mais se vê a pluralidade nos bancos acadêmicos públicos, com mulheres, pessoas negras, indígenas, com deficiência, estudantes de baixa renda, internacionais e LGBTQIA+, como Lua Lamberti de Abreu, 27, uma pioneira. Professora da graduação em Artes Cênicas – Licenciatura em Teatro -- e doutoranda em Educação também pela UEM, é travesti, uma das poucas na docência do ensino superior no Brasil.

    Quando perguntada sobre qual é a importância de uma universidade pública ter como professora e pesquisadora uma travesti, ela é categórica. “É importante pela própria necessidade da pergunta. A gente nunca pergunta ‘por que é importante ter um professor cisgênero?’. Os espaços não são neutros, têm raça, gênero, tamanho. Ocupar um espaço que não cabe pessoas como eu serve também de denúncia, de que não somos nós que não cabemos, os espaços que são pensados para nos excluir”, declara a professora, que é a primeira mestra travesti pela UEM (foto acima).

    Como precursora, Abreu espera que o exemplo dela “sirva de disparador para que mais e mais pessoas trans e travestis ocupem espaços sociais sem que isso gere choque, espanto”. “Somos tão capacitadas, competentes, éticas e produtivas quanto os cisgêneros, só fomos historicamente impedidas de acessar esses campos”.

    Os indígenas também foram, por muito tempo, associados ao analfabetismo da Língua Portuguesa, como se não pudessem estudar nem sequer estar presentes em áreas urbanas. Em contrapartida, no Paraná a entrada de indígenas é fomentada, pois há um vestibular somente para este público.

    Elivelton Correia da Silva, 28, é calouro da graduação em Ciências Biológicas na Educação a Distância (EAD) da UEM. Indígena da etnia Kaingang, mora na aldeia de Mangueirinha, no sudoeste paranaense. “As universidades abrindo as portas cada vez mais para indígenas, é a melhor coisa que poderia acontecer, pois teremos mais indígenas com formações variadas e muito bem capacitados para atuar em todas as áreas, dentro e fora das aldeias. Mas não basta apenas inseri-los nas universidades, é necessário prepará-los desde as séries iniciais para que entrem na universidade e consigam concluir o curso no menor tempo estimado!”, declara Silva, [continua...]

    Fonte: Assessoria de Comunicação

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    12-11-2021
    (Foto: UEM)

    Fortalecer o eixo de comunicação e o fluxo de informação em tempo real entre os hospitais e as equipes das unidades de suporte básico e avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Esse é o objetivo do Sistema Integrado de Gestão de Ambulâncias (Siga), um aplicativo que será testado, inicialmente, na sala de emergência do Hospital Universitário Regional de Maringá.

    O aplicativo foi desenvolvido pelo estudante de Medicina da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Pedro Lora, em parceria com alunos de Ciências da Computação, os irmãos Alisson e Alan Lopes. O enfermeiro intervencionista Luiz Mancini e o médico Marcos Bitencourt também colaboraram com o projeto.

    “O sistema surgiu a partir de algumas tensões na sala de emergência, onde vítimas de acidentes ou de outros problemas clínicos graves, que são transportados ao hospital, chegam sem ter uma comunicação prévia e ou efetiva entre as equipes, ocasionando na maioria das vezes dificuldades para o pessoal intra-hospitalar”, afirma Pedro Iora.

    Além da conexão em tempo real, o aplicativo propicia uma resposta intra-hospitalar eficiente, agilizando os procedimentos dos profissionais da sala de emergência e a gestão de leitos. O Siga também vai servir como banco de dados informatizado dos atendimentos prestados pelo Samu, aumentando o poder de análise e desenvolvendo estratégias para melhorar a qualidade do atendimento inicial.

    INTUITIVO – Para o orientador do projeto, professor Luciano de Andrade, que atua no Departamento de Medicina da UEM e no Programa de Pós-Graduação em Gestão, Tecnologia e Inovação em Urgência e Emergência da UEM, a ideia é organizar a recepção dos pacientes graves, tornando os atendimentos mais eficientes.

    “O Siga é divido em duas partes e bastante simples de usar. A interface web é voltada para os profissionais que ficam no hospital, sendo acessível em qualquer computador com internet. Já o aplicativo mobile é voltado para os profissionais do atendimento pré-hospitalar”, explica Andrade.

    Ele ressalta que, a partir do aplicativo, será possível visualizar, em tempo real, as ambulâncias em deslocamento para o hospital, possibilitando o preparo total da equipe para o recebimento dos pacientes.

    PILOTO – Escolhido para testar o aplicativo, o HU-UEM será a primeira unidade hospitalar a receber acesso à plataforma. Na sala de emergência, haverá um monitor exclusivo para o aplicativo, que mostrará instantaneamente os atendimentos designados para o hospital. A expectativa é estender o serviço para o Samu Regional Norte Novo e hospitais de atendimento da rede de urgência e emergência da região.

    Fonte: Agência Estadual de Notícias

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    08-11-2021
    Datas das provas continuam 20 de fevereiro de 2022 (Vestibular 2021) e 27 de março de 2022 (PAS 2021). (Foto: Assessoria Comunicação UEM)

    Termina nesta segunda-feira (08) o prazo de inscrição (já prorrogado) para o Processo de Avaliação Seriada (PAS) e o Vestibular 2021 da Universidade Estadual de Maringá (UEM). As datas limites já haviam sido prorrogadas em razão das constantes quedas de energia e Internet em Maringá e região, decorrentes de instabilidades climáticas em meados de outubro.

    De acordo com o Edital 034/21 da Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU) da UEM, o prolongamento do prazo para 8 de novembro visa beneficiar quem teve dificuldades para acessar o sistema de inscrições. Até a mesma data segue o período de solicitação de atendimento especial para pessoas com deficiência física e necessidades especiais.

    O edital da CVU estipula para 12 de novembro a publicação dos editais de homologação das inscrições. Estão mantidas as datas de aplicação das provas, anteriormente divulgadas: Vestibular 2021 da UEM em 20 de fevereiro de 2022 e PAS 2021 da UEM em 27 de março de 2022.

    Pagamentos – O prazo de pagamento da taxa de inscrição para o PAS 2021 e o Vestibular 2021 agora é até 10 de novembro. Os candidatos já inscritos e que ainda não haviam efetuado o pagamento, podem emitir boleto com a nova data de vencimento: basta acessar o Menu do Candidato.

    Vestibular 2021 da UEM

    Inscrições abertas até 8 de novembro. Clique aqui para se inscrever.

    Taxa de inscrição: R$ 167.

    Vagas: 2.367 vagas, das quais 1.032 universais e 1.335 para cotistas (sociais e negros).

    Data de aplicação da prova: 20 de fevereiro de 2022.

    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.

    PAS 2021 da UEM

    Inscrições abertas até 8 de novembro para etapas 1, 2 e 3. Clique aqui para se inscrever.

    Taxa de inscrição: R$ 84.

    Vagas: 747 vagas, todas direcionadas aos candidatos aprovados na etapa 3.

    Data de aplicação: 27 de março de 2022.

    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Goioerê, Ivaiporã, Loanda, Londrina, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.

    Fonte: Assessoria Comunicação UEM

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    15-10-2021
    Reunião técnica de Bona com lideranças da UEM, no Núcleo de Inovação Tecnológica. (Foto: Assessoria Comunicação UEM)

    O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti), Aldo Nelson Bona, está em Maringá, onde ficará até amanhã desta sexta-feira (15). Recepcionado pelo reitor e vice-reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Julio Damasceno e Ricardo Dias Silva, participou de extensa programação. Os três estiveram no lançamento do Portfólio de Tecnologias 2021 da UEM e em reunião técnica no Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), na qual o superintendente salientou as potencialidades dos projetos e se prontificou a buscar recursos para expandir as atividades de pesquisa.

    Na reunião no NIT, no Bloco B-09 do câmpus sede, foram apresentadas a Bona as demandas de instalação dos futuros Parque de Ciência e Inovação e Laboratório com Nível de Biossegurança 3 (NB3), além da ampliação do Biotério da UEM, que possibilitará ganho ao sistema de saúde maringaense. “Maringá é um centro regional em saúde e com o novo Biotério poderemos ampliar as pesquisas da UEM e de outras universidades”, declara o diretor de Pesquisa e coordenador do NIT da UEM, Ivair Aparecido dos Santos.

    Quanto ao Parque de Ciência e Inovação, o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG), Luiz Fernando Cótica, adianta que irá abrigar o Complexo de Centrais de Apoio à Pesquisa (Comcap), o NIT e a Incubadora Tecnológica de Maringá para centralizar, em uma estrutura ampla, o desenvolvimento de estudos e a expansão das pesquisas e do número de empresas incubadas. Para Damasceno essas e outras ações deixarão a UEM, que está em um contexto de dificuldades, cada vez mais forte. “Sempre navegamos em águas turbulentas, não vai ser diferente daqui para a frente. Vamos à luta”, prospecta o reitor, que menciona o importante papel da UEM em Ensino, Pesquisa e Extensão, produção de conhecimento, tecnologia e inovação, prestação de serviços e formação de pessoas em nível superior.

    Além do reitor e do vice, do pró-reitor e do diretor de Pesquisa, participaram da reunião com Bona: o assessor de Inovação da UEM e coordenador estratégico da Incubadora Tecnológica de Maringá, Marcelo Farid Pereira; o representante do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) em Maringá, Nilson Marcos Tazinafo; o assessor da PPG, Ulisses Bursi; o diretor para Ensino, Pesquisa e Extensão do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) da UEM, Celso Vataru Nakamura; e o assessor da Coordenadoria de Ensino Superior da Seti, Décio Sperandio. Com exceção de Nakamura, todos foram, no início da noite, às instalações do Parque Tecnológico de Maringá (Maringatech), onde puderam ver a infraestrutura e conversar com empresários. Foram recepcionados por Farid e José Roberto Pinheiro de Melo, vice-presidente da Incubadora. “Só existe incubadora se existir a universidade”, destaca Melo. Quer conhecer mais sobre este fomento ao empreendedorismo e à inovação? [continua...]

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