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Pesquisadores da UEM estiveram esta semana com o reitor.
Mais dois produtos desenvolvidos por pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) tiveram patentes concedidas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). Até o momento, a universidade tem quatro produtos patenteados. Uma das novas patentes foi dada ao processo de fabricação de uma farinha a partir de carcaça de peixe, mais nutritiva que as usuais, que pode ser utilizada em biscoitos, salgadinhos de milho, bolos, macarrão, pão de mel e bolachas. A outra foi recebida pelo processo que usa fungo para descoloração de corante reativo, encontrado em efluentes têxteis, como lavanderias.
O reitor Júlio Santiago Prates Filho destaca que as novas patentes colocam o conhecimento gerado na universidade a serviço do bem estar da população. Ele avalia que o número de pedidos de patentes feitos pela UEM em seus 43 anos de existência mostra o grau de inserção tecnológica da instituição no desenvolvimento do Paraná. São 77 pedidos, incluindo as quatro já concedidas. As duas primeiras foram para o Processo de Fracionamento dos Componentes das Folhas da Stevia Rebaudiana (Bert.) Bertoni, em janeiro de 1989, e para o Desenvolvimento de Vidros Especiais para a Construção de Lasers Visando Aplicação na Área Biomédica, em Cirurgias, concedida em 2007.