![](https://s2.glbimg.com/Evs9k8FWJ0nr3itNHw0fyUoPsp0=/0x0:1024x683/1000x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/t/W/mXV70wT3maLmWkfZZotg/fachada-uem-2.jpg)
Em assembleia realizada nesta quarta-feira (26), 80% dos servidores decidiram paralisar as atividades.
Os servidores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) decidiram entrar em greve por tempo indeterminado nesta quarta-feira (26). A decisão foi tomada durante uma assembleia realizada no Restaurante Universitário.
De acordo com o presidente do sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá, José Maria Marques, com a decisão dos servidores será formado o comando de greve, que deve determinar o fechamento dos portões e das salas de aula da universidade.
Ainda de acordo com o presidente do sindicato, cerca de 80% dos presentes na assembleia aprovaram o início da greve a partir desta quarta.
Os servidores querem reposição imediata de 4,94%, que seria referente à inflação do último ano, além da reposição de perdas salarias de 2015 pra cá.
Por meio de nota, a Reitoria da UEM reconheceu a legitimidade das reivindicações dos docentes e agentes universitários e se solidarizou com o movimento. A Reitoria disse que, neste momento, a preocupação é manter as atividades essenciais em funcionamento, mantendo o acesso à universidade. A administração da universidade pretende dialogar com o comando de greve para encontrar uma solução possível.
O Governo ainda não se manifestou.