Até agora não vi nenhuma manifestação da sociedade organizada e nem do
poder político local sobre o caos anunciado do HU, que vai perder dia
primeiro de abril 140 servidores, inclusive médicos. Na avaliação do
superintendente do Hospital, Dr. Amador, haverá uma guerra entre quem
busca atendimento e os funcionários efetivos que ficarão para atender.
Impressionante como nem o reitor da UEM, gestora do hospital-escola, se posicionou publicamente a respeito do assunto.
É descaso pra mais de metro
http://maringa.odiario.com/blogs/messiasmendes/2012/03/23/o-caos-bate-a-porta-e-a-cidade-se-cala/