fachadauemfotordziura-8351
    06-05-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgou nesta segunda-feira (06) a chamada única da terceira etapa do Processo de Aproveitamento de Vagas Remanescentes para o ano letivo de 2024. No total são 689 vagas. Nesta etapa, os candidatos poderão concorrer por meio de uma redação online e apresentação do histórico escolar. O processo é conduzido pela Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA) e o edital nº 077/2024-DAA já está disponível.

    As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet, através do site da DAA, iniciando às 14h do dia 6 e encerrando às 23h59 do dia 8 deste mês. Durante a inscrição, o candidato deve indicar até cinco cursos, em ordem de preferência, para os quais deseja concorrer às vagas remanescentes.

    A redação deve ser elaborada durante o preenchimento do Formulário de Inscrição, com pontuação de 0 a 100 pontos e entre 10 a 15 linhas digitadas (aproximadamente 850 a 1200 caracteres). Os critérios de avaliação incluem a capacidade de atender ao que foi solicitado, o uso da modalidade culta da língua escrita e a habilidade de estabelecer relações entre ideias na organização textual.

    O resultado será divulgado em 14 de maio. Os aprovados deverão efetuar a matrícula, exclusivamente pelo site da DAA, entre os dias 14 e 16 de maio. Os documentos necessários para a matrícula incluem Certidão de Nascimento ou Casamento, Documento de Identidade (RG ou CNH) e Histórico Escolar do Ensino Médio com Certificado de Conclusão.

    Os candidatos classificados para o curso de Graduação em Música, em qualquer habilitação, serão submetidos a prova de habilidades específicas em música.

    O Processo de Aproveitamento de Vagas Remanescentes é gratuito, com ingresso imediato no curso.

    Vagas disponíveis:

    Câmpus Sede – Maringá

    Bioquímica, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências Sociais (Bacharelado e Licenciatura), Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção (Agroindústria, Confecção Industrial, Construção Civil), Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Estatística, Filosofia, Física (Bacharelado e Licenciatura), Geografia (Bacharelado e Licenciatura), História, Letras - Inglês (Licenciatura/Bacharelado), Letras - Português/Francês (Licenciatura), Letras – Português (Licenciatura), Matemática (Bacharelado e Licenciatura), Música (Bacharelado e Licenciatura), Pedagogia, Química (Bacharelado e Licenciatura) e Zootecnia

    Câmpus Regional de Cianorte

    Ciências Contábeis, Design, Moda e Pedagogia

    Câmpus do Arenito - Cidade Gaúcha

    Engenharia Agrícola

    Câmpus Regional de Goioerê

    Engenharia de Produção, Engenharia Têxtil e Física (Bacharelado em Física Médica e Licenciatura)

    Câmpus Regional do Vale do Ivaí – Ivaiporã

    Educação Física, História e Serviço Social

    Câmpus Regional de Umuarama

    Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Tecnologia em Alimentos, Tecnologia em Construção Civil e Tecnologia em Meio Ambiente

    Mais informações podem ser obtidas através do site da DAA ou no edital que regulamenta o processo seletivo.

    aen4
    24-04-2023
    Nos laboratórios e salas de aula da Universidade Estadual de Maringá (UEM) está em concepção um projeto que vai atingir as cinco regiões brasileiras e pretende ampliar o número de mulheres que fazem exames para identificar o câncer de colo de útero.Coordenada pela professora Márcia Consolaro, a ação terá a participação de outras quatro universidades e instituições públicas brasileiras para promover a autocoleta para HPV – o vírus que causa a doença – em mulheres que não aderem ao exame papanicolau. O trabalho da UEM é mais um exemplo da série Paraná, o Brasil que dá Certo, produzida pela Agência Estadual de Notícias.Chamado de “Autocoleta e teste de HPV em mulheres não rastreadas para o câncer cervical: estudo multicêntrico de viabilidade no Brasil”, o projeto aguarda apenas a liberação de recursos do Ministério da Saúde para iniciar o trabalho com mulheres de Maringá, Ouro Preto (MG), Natal (RN), Goiânia (GO) e Manaus (AM), dentro da área de atuação das instituições.

    Além da UEM, também participam as universidades federais de Ouro Preto (UFOP), no Sudeste; do Rio Grande do Norte (UFRN), no Nordeste; de Goiás (UFG), no Centro-Oeste; e a Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (Cecon), no Norte.
    O projeto será feito por mulheres e para mulheres. Com exceção de um bolsista, toda a equipe da UEM liderada por Márcia é feminina, assim como a coordenação das demais instituições. Um dos pilares é a formação de agentes comunitárias de saúde, todas mulheres, que farão a busca ativa daquelas que não procuram as unidades de saúde para fazer o preventivo.

    “A ideia é ter estratégias que foquem não no exame, mas sim naquela mulher que não adere ao que é oferecido como modalidade nacional. Temos que fazer dessa mulher uma agente da própria saúde, e é isso que a autocoleta oferece. Isso pode gerar benefícios como uma cultura de prevenção em várias outras áreas da saúde”, explica Márcia.

    Ela é farmacêutica-bioquímica formada pela UEM e professora da instituição há 27 anos, lecionando atualmente nos cursos de graduação de Farmácia e Biomedicina e no programa de pós-graduação de Biociência e Fisiopatologia.

    Uma das bolsistas do projeto é a biomédica Maria Vitória de Souza, que destaca a importância de fazer com que o trabalho de pesquisa universitária chegue a essas mulheres. “Com ele, conseguimos levar a ciência para além do muro da universidade. Como mulher e pesquisadora, é muito gratificante participar de um projeto que pode fazer com que outras mulheres não cheguem a um estágio avançado de câncer”, afirma.

    EXPANSÃO – A iniciativa é uma expansão de outro projeto comandado por Márcia entre 2014 e 2016 em Maringá, fruto de uma parceria internacional entre a UEM, a Universidade do Alabama em Birminghan e a Faculdade de Medicina Albert Einstein (Albert Einstein College of Medicine), ambos dos Estados Unidos. A pesquisa também contou com a participação do Ministério da Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde de Maringá e da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

    Além disso, outro estudo do grupo, relacionado a infecções de HPV em mulheres HIV positivo, foi financiado pelo Instituto Nacional de Saúde estadunidense, o National Institutes of Health.

    O edital da Universidade do Alabama selecionou 19 projetos na época, sendo que o único voltado ao câncer de colo de útero foi o da universidade paranaense. A estratégia focou em pacientes que não são alcançadas pelas abordagens tradicionais para prevenção do câncer de colo uterino.

    O motivo deste foco é que existem várias barreiras que impedem a adesão ao papanicolau, seja porque a mulher não sente necessidade, não tem sintomas, por falta de comunicação ou recomendação médica, ou mesmo por questões morais, por ela se sentir constrangida ou não ter autorização do marido.

    A autocoleta quebra esses obstáculos porque pode ser feita pela própria mulher em sua casa, de maneira parecida com os autoexames de Covid-19 que são vendidos em farmácias. É utilizado um teste molecular, que detecta o DNA do vírus e tem mais eficácia que o papanicolau, que analisa as células coletadas.

    “A autocoleta não tem barreira religiosa, não precisa ficar horas na fila da unidade de saúde. É uma estratégia focada na mulher”, explica Márcia.

    Para chegar até essas pacientes, os pesquisadores fizeram treinamentos com agentes comunitárias de três unidades de saúde de Maringá, para elas entenderem o que era o câncer de colo uterino e como seria feita a abordagem às mulheres que nunca fizeram ou estavam há quatro anos ou mais sem fazer o papanicolau. As agentes, por sua vez, faziam uma busca ativa das pacientes, indo até suas casas para conversar e oferecer o exame.

    A ideia do estudo era avaliar se a autocoleta era viável, ou seja, se as mulheres iriam aderir à iniciativa. Para isso, cada unidade de saúde que participou do projeto teve uma abordagem. Na UBS Quebec, era feito o agendamento do papanicolau, na UBS Alvorada a autocoleta e na UBS Pinheiros as mulheres poderiam escolher qual teste preferiam fazer.

    Foram selecionadas 483 mulheres com idade entre 25 e 64 anos, conforme prevê as diretrizes do Ministério da Saúde para rastreio do câncer de colo de útero.

    “As agentes iam até as casas e já ofereciam os testes. Já na primeira visita, 100% das 161 mulheres do grupo de autocoleta aceitaram e fizeram o teste em casa, enquanto pouco mais de 80% do grupo do papanicolau aceitaram fazer o exame. No grupo de livre escolha, 99% preferiram a autocoleta”, conta a professora.

    PROJETO MULTICÊNTRICO – Com o resultado da primeira pesquisa, o projeto multicêntrico será realizado em duas unidades de saúde por cidade, com a oferta da autocoleta e do papanicolau, sem a opção de livre escolha. A ideia é avaliar se nas outras regiões a aceitabilidade das mulheres pela autocoleta também será alta.

    “Conseguimos excelentes resultados com o primeiro projeto, com as mulheres aceitando muito bem a autocoleta. É isso que queremos replicar nessa experiência nacional”, destaca Vania Sela da Silva, professora de Citologia Clínica da UEM e co-coordenadora do projeto.

    “É muito gratificante, enquanto pesquisadora, contribuir com esses resultados. Esperamos que nas outras regiões do Brasil eles se confirmem e que a aceitabilidade e a eficácia da autocoleta sejam grandes”, afirma.

    Os mesmos critérios anteriores de faixa etária, busca ativa de pacientes e treinamento das agentes comunitárias de saúde serão utilizados na pesquisa nacional. “Não vamos apenas detectar a presença do vírus, mas avaliar qual seria o melhor modelo para atender as mulheres HPV positivo, fazer estudos de custo-efetividade de cada exame. Será um estudo bastante completo”, salienta Márcia.

    Segundo ela, a proposta do Ministério da Saúde é replicar o modelo em todo o País a partir do resultado desse estudo. “Não queremos substituir o papanicolau no Brasil. A nossa proposta é atingir aquelas mulheres que o sistema identifica como as que não aderem ao preventivo, para quem a autocoleta seria importante”, explica.

    No mês passado, a pasta lançou uma nova estratégia para o controle e eliminação do câncer de colo do útero. Além do foco na redução de casos e na prevenção, como a vacinação, a iniciativa também prevê a inclusão do teste molecular para detecção do HPV no Sistema Único de Saúde (SUS).

    Com a experiência de quase 30 anos atuando na área, Márcia Consolaro foi uma das responsáveis pela elaboração de parte do projeto-piloto, que será desenvolvido em Recife, com a perspectiva de ser expandido para o estado de Pernambuco e depois para todo o Brasil.

    “O Paraná tem uma participação fundamental neste projeto a partir do desenvolvimento dos testes moleculares, de mudar a forma de testagem, à semelhança do que está sendo preconizado pela Organização Mundial da Saúde”, afirma a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

    “Nós falamos da eliminação do câncer de colo de útero como problema de saúde pública, porque é uma doença prevenível. Estamos integrando várias áreas que estão desenvolvendo esse método no País em um grande esforço para evitar a morte prematura de mulheres. Por isso, reforço a importância do sistema de ciência e tecnologia do Paraná nesse processo”, destaca a ministra.

    DOENÇA – Da família dos Papilomavírus Humano (HPV), cerca de 40 são genitais, mas nem todos causam doenças. São os chamados HPV de alto risco, ou do tipo oncológico, os que merecem atenção e são responsáveis por pelo menos 5% de todos os cânceres mundiais

    Praticamente todos os casos de câncer cervical, como também é conhecido o câncer de colo de útero, são causados pelo vírus, assim como 84% dos cânceres de ânus, 70% dos de vagina, 40% dos de vulva e 19% dos de orofaringe (que se desenvolve na parte da garganta que fica logo atrás da boca).

    O de colo uterino é o quarto tipo de câncer feminino mais prevalente no mundo, com 604 mil novos casos e 342 mil mortes estimadas em 2020.

    No Brasil, é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colorretal, e a terceira causa de morte de mulheres por câncer. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), foram 16.590 novos casos em 2020, com 6.627 mortes por causa da doença.

    Os exames preventivos podem detectar os estágios pré-cancerosos, pois a doença pode levar até 15 anos para se manifestar após a infecção com HPV. “É por isso que se faz a prevenção, não é para detectar o câncer já instalado, mas esses estágios iniciais, que se tratados curam 100% a mulher. Ele é um câncer prevenível”, afirma Márcia. “Um terço das mulheres que são diagnosticadas acabam morrendo, porque há um problema de saúde pública para chegar até elas. É isso que queremos reverter”.

    SÉRIE – “Paraná, o Brasil que dá certo” é uma série de reportagens da Agência Estadual de Notícias. São apresentadas iniciativas da administração pública estadual que são referência para o Brasil em suas áreas.

    1
    16-12-2021
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebeu mais um reconhecimento de patente, a do “Concreto Polimérico a Partir da Reciclagem de Embalagens PET, Resíduos Sólidos Finos e Óleo Vegetal Usado”. Emitida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), responsável pelo registro e concessão de títulos de propriedade industrial. O produto tem aplicação na construção de moradias e na pavimentação de calçadas, e pode ser fabricado na forma de tijolos, blocos e placas modulares.

    Com características semelhantes ao concreto convencional, o Concreto Polimérico é um produto ecológico, constituído exclusivamente por resíduos ambientais como embalagens PET picotadas, óleo vegetal e resíduos finos à base de cinzas do bagaço da cana-de-açúcar, pó de pedra, resíduos de rochas ornamentais e pó de serra, que substituem a areia, o cimento e a água.

    O PET e o óleo vegetal não sofrem modificações químicas e atuam como agentes aglomerantes de resíduos finos. “Os compósitos têm resistências mecânica e química elevadas em comparação ao concreto convencional; nos testes o produto não exibiu fratura ou desgaste aparente diante da exposição às intempéries; além do mais a baixa absorção de água evita infiltração e reduz a corrosão”, explica Eduardo Radovanovic, professor do Departamento de Química e um dos colaboradores no trabalho.

    Ainda segundo Eduardo, o Concreto Polimérico, idealizado pela professora Eurica Mary Nogami (in memorian), minimiza os impactos ambientais causados pelo descarte inadequado dos principais materiais utilizados (PET e o óleo).

    Os responsáveis pela invenção são Eurica Mary Nogami (in memorian), Eduardo Radovanovic, Edivaldo Egea Garcia e Edgardo Alfonso Gómez Pineda.

    PATENTES – Com esta concessão a UEM passa a contar com 49 patentes concedidas em vigência e aguarda, ainda, a análise de outros 74 pedidos que estão depositados junto ao Inpi.

    1
    15-12-2021
    Um produto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná vai facilitar a vida de profissionais no tratamento do ingurgitamento mamário lactacional, conhecido como leite empedrado, proporcionando conforto e alívio às pacientes.

    A invenção foi patenteada em outubro deste ano pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e o produto está parcialmente desenvolvido em termos de tecnologia, podendo ser levado ao mercado com um investimento financeiro razoável. Para saber mais informações sobre a invenção, clique AQUI.

    Trata-se da “Ordenhadeira Massageadora para o Manejo Clínico do Ingurgitamento Mamário na Lactação”, título como foi feito, em outubro de 2012, o depósito para a obtenção da Carta Patente. Ele pode ser utilizado separadamente como sutiã, massageador ou ordenhadeira, ou de modo integrado e simultâneo.

    Produto para ser aplicado na área de saúde humana, foi desenvolvido pelos pesquisadores Anita Batista dos Santos Herbele, Mariana Pereira Margato, Percy Nohama, Cristina do Carmo berrehil el Kattel e Marcelo do Carmo Camargo Gaiotto. Com exceção de Mariana, que à época era graduanda do curso de Design da UEM, os demais são doutores. Anita é enfermeira, mas atua como técnica em Enfermagem no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), Percy é professor no programa de Pós-graduação em Tecnologia em Saúde da PUC/PR, Cristina é docente do curso de Design da UEM e Marcelo dá aulas na PUC/PR.

    DIFERENCIAIS - Como diferenciais, a invenção oferece tecnologia adicional ao tratamento do ingurgitamento mamário puerperal, possibilidade de proporcionar a integração da massagem com a ordenha eletromecânica, ergonomia facilitadora para as lactantes e os profissionais envolvidos, formato anatômico composto por alças largas com ombreira (fabricado em Neoprene, que facilita a higienização e se ajusta melhor ao corpo), e materiais flexíveis, confortáveis, de baixa toxicidade e resistentes à corrosão, além de isolantes térmicos.

    EMPEDRAMENTO - O ingurgitamento mamário, popularmente conhecido como leite empedrado, é uma condição caracterizada pelo acúmulo de leite, causando dor e aumento do volume das mamas. O leite fica mais viscoso e não consegue fluir corretamente. Esta condição pode acontecer em qualquer fase da amamentação, mas ocorre com mais frequência nos primeiros dias após o nascimento do bebê, sendo principalmente consequência da realização de técnica incorreta de amamentação, uso de suplementos ou sucção ineficaz do bebê.

    O tratamento para ingurgitamento mamário deve ser iniciado assim que forem notados os primeiros sinais e sintomas e normalmente é feito por meio de massagens, e ordenha manual ou com bomba eletromecânica, visando aliviar os sintomas do inchaço das mamas e promover a fluidez e, consequentemente, a liberação do leite.

    1
    15-12-2021
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) assinou nesta quarta-feira (15), em solenidade virtual, um memorando de entendimento para Cooperação Educacional e Científica entre o Instituto de Conversão de Energia de Guangzhou, Academia Chinesa de Ciências (GIEC), Fundação Araucária (FA) e Universidade Federal do Paraná (UFPR).

    A parceria entre as instituições visa apoio de cooperação em pesquisa, educação e treinamento entre seus docentes, departamentos e institutos de pesquisa em programas conjuntos de investigação e formação de interesse comum nos domínios gerais das energias renováveis.

    Também permite a troca de informações não confidenciais, incluindo documentação de pesquisa; explorar a possibilidade de intercâmbio de pessoal e estudantes de pós-graduação para fins de investigação e formação; desenvolver projetos conjuntos e captação de recursos; conduzir seminário conjunto, workshop, transferência de tecnologia; além de possibilitar identificar outras áreas de possível interesse e colaboração.

    O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, Luiz Fernando Cótica, explica que a universidade já vem desenvolvendo diversos projetos correlatos ao tema energias renováveis.

    “Participar desta parceria irá facilitar acordos e minimizar burocracias ao trabalhar o intercâmbio de saberes envolvendo futuros projetos nesta área”, destaca.

    PRESENÇAS – Também participaram da solenidade o reitor da UEM, Julio César Damasceno; o diretor de Pesquisa da UEM, Ivair Aparecido dos Santos; o presidente do GIEC, Jiancheng Lv; o diretor da Divisão de Ciência e Tecnologia do GIEC, Yu Bai; a Coordenadora de Relações Exteriores do GIEC, Fengyun Wu; o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig; o diretor de Ciência e Tecnologia da FA, Luiz Márcio Spinosa; o reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca; o diretor da Agência de Inovação da UFPR, Leonardo Cury; e o superintendente de Parcerias e Inovação da UFPR, Helton José Alves.

    UEM- Reitoria - Foto: UEM-ASC

    Login Form

    DENUNCIEUEM SEM ASSÉDIO

    © 2024 ASC • Assessoria de Comunicação Social • Universidade Estadual de Maringá

    Please publish modules in offcanvas position.