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    13-06-2024
    As propostas podem ser enviadas pelas universidades até 30 de junho
    Implantar novas metodologias de ensino nos cursos de graduação e atualizar a infraestrutura de pesquisa nos cursos de pós-graduação das sete universidades estaduais do Paraná. Esse são os objetivos de duas chamadas públicas lançadas neste mês pelo Governo do Estado, que somam R$ 10,5 milhões, destinado às instituições de ensino superior.

    Os recursos são assegurados pelo Fundo Paraná de fomento científico e tecnológico, dotação orçamentária administrada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). As propostas podem ser enviadas pelas universidades até 30 de junho.O objetivo do primeiro edital, no valor de R$ 5,5 milhões, é incentivar o uso de técnicas inovadoras nas aulas para melhorar o processo de aprendizagem dos universitários. Entre as novas metodologias estão a gamificação, que envolve desafios para incentivar a participação dos estudantes; o ensino personalizado, que adapta o aprendizado de acordo com o perfil individual de cada aluno; e o ensino invertido, cujo conteúdo teórico é estudado em casa pelos universitários e o tempo em sala de aula é utilizado para a realização de atividades práticas.

    O segundo edital, que prevê um montante de R$ 5 milhões, tem como foco promover uma melhoria no desenvolvimento de projetos de pesquisas, a partir da aquisição de equipamentos, da modernização de ambientes acadêmicos e do pagamento de bolsas de estudo.
    A ação irá beneficiar os cursos de mestrado e doutorado de programas de pós-graduação das sete universidades estaduais, em diferentes áreas do conhecimento.

    Em ambos os editais, as propostas devem ser apresentadas nas cinco áreas prioritárias e transversais do Fundo Paraná, definidas pelo Conselho Paranaense de Ciência e Tecnologia. Entre as áreas estão: agricultura e agronegócios; biotecnologia e saúde; energias sustentáveis e renováveis; cidades inteligentes; e sociedade, educação e economia. Os projetos também devem levar em consideração o desenvolvimento sustentável e a transformação digital.

    O intuito é que essas medidas de incentivo governamental contribuam para a produção de conhecimento, no âmbito do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, considerando as demandas da sociedade. Juntas, as sete universidades ligadas ao Governo do Paraná ofertam vagas em 464 cursos de graduação, entre bacharelados, licenciaturas e de tecnologia, 206 cursos de mestrado e 100 de doutorado.
    Para o diretor de Ensino Superior da Seti, Osmar Ambrosio de Souza, o investimento em ciência reflete diretamente no desenvolvimento socioeconômico sustentável. “A ciência é um dos pilares do progresso social, econômico e ambiental e um fator essencial para o incremento de novas tecnologias e soluções inovadoras que podem ser aplicadas em diversos segmentos da sociedade”, afirma. “O avanço científico impulsiona os setores da economia, com impacto no desenvolvimento de novos produtos e serviços para o mercado e na produtividade e competitividade empresarial”.

    MEDICINA – A primeira chamada pública prevê um apoio específico para iniciativas voltadas para a prática clínica nos cursos de medicina das universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Centro-Oeste (Unicentro). Do montante total previsto, R$ 1,2 milhão será aplicado nessas ações, sendo que parte desse recurso, R$ 360 mil, será destinada para o custeio de bolsas-auxílio.

    Nessa categoria do edital podem ser apresentadas propostas com várias metodologias de ensino, como, por exemplo, a orientação e o acompanhamento de estudantes em atividades diárias com os médicos; a simulação clínica com uso de manequins e equipamentos em procedimentos de treinamento de habilidades para tomada de decisão; e a aprendizagem baseada na proposição de soluções para casos complexos.

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    17-05-2024
    A publicação foi divulgada recentemente pelo Center for World University Rankings (CWUR), de 2022-2023, elaborada por intermédio da organização de pesquisa e consultoria dos Emirados Árabes Unidos. O World University Rankings é divulgado a cada ano para avaliar as instituições de ensino superior, a partir de dados sobre os seus desempenhos internacionais.

    A classificação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) atingiu desta vez a 1.283ª, no ranking geral, subindo três posições em relação à pesquisa anterior (2021), e é apontada a 34ª no ranking brasileiro. Comparativamente, entre as universidades estaduais, a UEM é a primeira colocada.

    Segundo a organização, a pesquisa não coleta informações diretamente das instituições de ensino. A metodologia aplicada segue quatro critérios: qualidade da educação, empregabilidade dos alunos, qualidade da universidade e desempenho na pesquisa.

    Nos indicadores de qualidade da educação e da instituição foram calculados, respectivamente, pela quantidade de alunos e professores que receberam prêmios de destaque internacional. Para a empregabilidade dos alunos, o levantamento estatístico se refere à quantidade de alunos e ex-alunos que atuam em funções de direção nas maiores empresas do mundo, de acordo com ranking da revista Forbes. E o critério de desempenho na pesquisa, avalia a quantidade de artigos científicos publicados por meio da instituição e citações por outros pesquisadores.

    De acordo o chefe da Divisão de Planos e Informações da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PLD), que também é professor do curso de graduação em Administração da UEM, Márcio Noveli, este resultado da classificação da UEM, no quesito geral e de qualidade de suas pesquisas científicas nestas pontuações é significativo para a instituição já que a metodologia exposta pelo CWUR considera um grande número de universidades do mundo todo.
    A lista completa do ranking CWUR pode ser consultada no link.

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    07-07-2023
    As universidades estaduais de Maringá (UEM), de Londrina (UEL), de Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) estão novamente entre as melhores instituições de ensino superior da América Latina, segundo o Latin America University Rankings 2023. O ranking foi publicado na quarta-feira (5) pela Times Higher Education (THE), revista do Reino Unido, especializada no desempenho global da educação superior.Nesta oitava edição do levantamento, pela primeira vez a Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) está classificada entre as principais instituições latino-americanas de ensino superior. Em 2023, foram avaliadas 197 instituições, de 15 países da América Latina e do Caribe, sendo o Brasil o mais representado, com 65 universidades classificadas.

    Na 28ª colocação nacional, a UEM lidera a classificação entre as universidades ligadas ao Governo do Paraná. No extrato latino-americano, a instituição ocupa a posição 50. Na sequência, a UEL aparece como 29ª melhor universidade do Brasil e 51ª da América Latina. A UEPG e a Unioeste estão classificadas no 42º e 45º lugar, entre as brasileiras, e nas posições 99 e 101-125 no bloco latino-americano, respectivamente. A UENP figura no 64º lugar, no Brasil, e na faixa 151+ da América Latina.

    Esse ranking é reconhecido com um dos mais importantes índices educacionais do globo, e utiliza 13 indicadores para atribuir notas para as instituições de ensino. Os dados avaliados nesta edição são relativos a resultados acadêmicos obtidos em 2021.Os critérios de desempenho são agrupados em cinco áreas: ensino (ambiente de aprendizagem), com de peso de 36%; pesquisa (volume, investimento e reputação), que equivale a 34% da nota; citações (influência da pesquisa), com peso de 20%; inovação (transferência de conhecimento), com 2,5% de peso; e internacionalização (pesquisas e mobilidade de professores), que corresponde a 7,5% da nota.

    O coordenador de Ensino Superior, Pesquisa e Extensão, da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Fabiano Gonçalves Costa, comentou sobre a boa performance das universidades estaduais num ranking de reconhecimento internacional. Ele avaliou de forma positiva a classificação das instituições entre as melhores do continente e destaca o trabalho desenvolvido no campo acadêmico, em nível estadual.

    “Os resultados dos rankings acadêmicos proporcionam uma visibilidade externa para as várias atividades desenvolvidas no campo do ensino, da pesquisa e da extensão, servindo também como parâmetros para o planejamento e aperfeiçoamento de ações e projetos institucionais nas diferentes unidades acadêmicas das universidades. Essa nova classificação das universidades estaduais entre as melhores da América Latina comprova o impacto positivo do trabalho que vem sendo desenvolvido no Paraná, com foco no fomento científico e tecnológico”, afirma.Além das estaduais, o ranking com as melhores instituições de ensino superior da américa latina de 2023 destaca a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

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    06-06-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) decidiu prorrogar o prazo de inscrições para os vestibulares de Inverno e EaD deste ano. O anúncio foi feito em edital publicado pela Comissão do Vestibular Unificado (CVU) da UEM e é válido para ambos os concursos. O novo prazo de inscrições vai até 12 de junho.

    Estendido devido a instabilidades no sistema de inscrições, o prazo original terminaria quarta-feira (5). Já o período para pagamento da taxa de inscrição, que se encerraria na sexta-feira (7), foi prorrogado para 14 de junho.
    Guia de pagamento
    Candidatos que ainda não efetuaram o pagamento da taxa podem emitir guia com a data de vencimento atualizada. Para isso, basta acessar o Menu do Candidato do respectivo concurso, no site da CVU ou no aplicativo App Vestibular UEM, para imprimir a nova guia. Também é possível fazer o pagamento via Pix.

    Pesquisas nas universidades estaduais avaliam mudanças climáticas no Paraná
    Ainda conforme a CVU, os editais de homologação das inscrições serão publicados em 18 de junho. Locais de prova e procedimentos para verificação da condição autodeclarada pelo candidato inscrito em cotas para negros serão divulgados a partir de 24 de junho.

    Data das provas
    A realização das provas está mantida para a data original, 14 de julho, assim como os demais prazos estabelecidos pelos editais de abertura do Vestibular de Inverno 2024 e do Vestibular EaD 2024. Mais informações podem ser obtidas no site da CVU e no edital de prorrogação das inscrições.
    Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato com a CVU/UEM pelo WhatsApp (44) 3011-5700 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Como se inscrever
    As inscrições para os dois concursos são realizadas exclusivamente pela internet, por meio do site da CVU ou do aplicativo App Vestibular UEM. Após escolher o concurso desejado e clicar em “inscrições”, o candidato deve ler atentamente às orientações e dar início ao preenchimento do formulário de inscrição e do questionário socioeducacional. No Menu do Candidato, o vestibulando pode emitir o código Pix ou o boleto para pagamento da taxa de inscrição.
    O Vestibular de Inverno 2024 oferece 1.108 vagas em mais de 70 cursos presenciais, desenvolvidos em seis câmpus diferentes da UEM. Já o Vestibular EaD disponibiliza 755 vagas para as graduações em Ciências Biológicas, Física, História, Letras Português/Inglês e Pedagogia, distribuídas nos 21 polos EaD da instituição. Em todos os cursos, há reservas de vagas para cotas sociais, para negros ou para Pessoas com Deficiência (PcD).

    Os vestibulares de 2024 incluem as alterações promovidas pela CVU no ano passado. A principal delas foi a eliminação da prova de conhecimentos específicos, para que cada candidato possa se inscrever em até três opções de cursos diferentes. As graduações escolhidas não precisam ser de uma mesma área.

    Desde os últimos concursos, a novidade tem impactado positivamente no aproveitamento das vagas oferecidas – no Vestibular de Verão 2023, por exemplo, 94,8% das vagas foram preenchidas.
    Outras mudanças dizem respeito à pontuação da prova. A redação passou a valer 120 pontos, e alguns itens que zeravam a prova foram retirados. Além disso, o candidato que não pontuar nas questões objetivas, ainda assim, terá seu texto avaliado. A desclassificação automática só ocorrerá em caso de falta ou nota zero na redação.

    Os candidatos aprovados no Vestibular EaD poderão ingressar na UEM já neste ano. Os aprovados no Vestibular de Inverno iniciarão os estudos no ano letivo de 2025.

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    19-05-2024
    O sistema CWUR, elaborado por uma consultoria dos Emirados Árabes Unidos, avalia universidades e faculdades em quatro quesitos: educação, empregabilidade, corpo docente e pesquisa
    Cinco universidades do Paraná estão entre as 8,3% melhores instituições do mundo em um total de 20.966 avaliadas. São elas: Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Também estão na lista a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPPR).

    A Universidade Federal do Paraná (UFPR) está entre as melhores do mundo na edição 2024 da lista global elaborada pelo Center for World University Rankings (CWUR), divulgada nesta semana. A UFPR subiu 3 posições no ranking mundial e está entre as 3,7% melhores instituições do mundo. EM segundo lugar vem a UEM, entre 6,3% melhores institituições, depois a UTFPR (7%), UEL (7,2%) e PUCPR (8,3%).
    Melhores da América Latina
    A UFPR está classificada como a 17ª melhor universidade da América Latina e Caribe. É a sexta colocada entre as universidades federais, a nona universidade entre todas as públicas e privadas do Brasil e a primeira colocada no estado do Paraná. O ranking registra, ainda, que a UFPR está na posição 763ª das 20.966 instituições avaliadas e, na área de pesquisa, está na 726ª posição, avançando seis posições em relação à última edição do ranking.

    “Imagino que a comunidade da UFPR deva estar orgulhosa do extraordinário progresso alcançado pela nossa instituição no ranking internacional CWUR. Subimos três posições, no ranking mundial, consolidando nosso lugar entre as 3,7% melhores universidades do mundo. Essa conquista é resultado da dedicação e do trabalho coletivo de toda a nossa comunidade acadêmica e que reflete nosso compromisso com a excelência”, disse o reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca.
    O reitor concluiu ainda que este ranking também demonstra a força e o papel das universidades públicas brasileiras, manifestando que “mais uma vez as universidades públicas do país se destacaram em ranking global, reafirmando nosso papel fundamental na produção de conhecimento e importância acadêmica. Esse resultado reitera que é nas universidades públicas que as pesquisas prosperam, impulsionando não apenas o avanço científico, mas também o progresso social e econômico do nosso país”.

    Sistema CWUR
    O sistema CWUR, elaborado por uma consultoria dos Emirados Árabes Unidos, avalia universidades e faculdades em quatro quesitos: educação, empregabilidade, corpo docente e pesquisa. Na área de pesquisa, são medidas a produção científica, publicações de alta qualidade em periódicos de primeira linha, influência e número de artigos citados. O sistema de classificação utiliza indicadores objetivos, sem depender de submissões de dados universitários, analisando 62 milhões de pontos de dados.

    A primeira instituição no ranking 2024 é a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, com nota 100. Em seguida, está o Massachusetts Institute of Technology (MIT), também dos EUA, com média 96,8. No Brasil, a Universidade de São Paulo (USP) é a primeira da lista, com nota 81,2, e a UFPR aparece na 9ª colocação nacional entre universidades públicas e privadas, com média de 72,1.

    Os dados das melhores instituições de ensino superior do mundo, do ranking CWUR, podem ser acessados em aqui.

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