uem-na-midia
    06-11-2021
    Foto: Divulgação/UEM
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) completa neste sábado, 6 de novembro, 52 anos de atividades. Posicionada como uma das melhores instituições de ensino superior da América Latina e sexta melhor estadual do Brasil, a UEM é uma referência em formação de pessoas, produção de conhecimentos e prestação de serviços, notadamente promotora do desenvolvimento paranaense, tanto no âmbito socioeconomico quanto nas áreas da saúde, agronegócio, cultura, ciência, tecnologia, inovação.

    Universidade pública, gratuita, de qualidade e inclusiva, a UEM tem forte tradição em Ensino, Pesquisa e Extensão, além de manter parcerias público-privadas e convênios com universidades estrangeiras em todos os continentes. É prestadora dos mais variados serviços à população, bem como tem sua comunidade científica, competente e reconhecida nacional e internacionalmente, envolvida com pesquisas e inovação.

    Com cerca de 70 cursos de graduação presenciais e a distância, em todas as áreas do conhecimento, a UEM já formou humana e intelectualmente 77.673 profissionais para o Brasil e para o mundo. Além disso, a instituição forma especialistas, mestres em 56 cursos e doutores em 29 cursos.

    Atualmente são em torno de 20 mil estudantes em graduação e pós-graduação, segundo a Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PLD), mais aproximadamente 1,2 mil matriculados no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) integrado à UEM e no Colégio de Aplicação Pedagógica (CAP), além de mais de 3,6 mil servidores públicos.

    Instalação
    Adriano José Valente, prefeito maringaense de 1969 a 1972, desapropriou um terreno com quase 80 alqueires para instalar o Câmpus Universitário na Zona 7 de Maringá, onde ainda hoje fica o câmpus sede. Uma comissão fez estudos de viabilidade econômica de criação da UEM e o resultado foi apresentado ao então governador do Paraná, Paulo Pimentel.

    O contexto histórico era de grande efervescência, já que pouco mais de três meses após o homem pisar na Lua, a Lei Estadual 6.034/69 do Paraná foi promulgada em 6 de novembro de 1969, nomeando José Carlos Cal Garcia como primeiro reitor da UEM e Ayrton Pinheiro, vice. Junto à UEM, foram criadas as universidades estaduais de Londrina (UEL) e Ponta Grossa (UEPG).

    Primeira diplomada
    Aos 82 anos de idade, a aposentada Alzira Miszga fica surpresa ao descobrir que é a primeira diplomada da UEM com registro feito pela própria universidade, datado de 12 de janeiro de 1977. Moradora de Curitiba, formou-se em Letras Franco-Portuguesas e chegou a trabalhar na UEM, na Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA) e na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PEC). “Os meus professores foram maravilhosos e a UEM era avançada tecnologicamente, mesmo sendo de uma cidade do Interior”, relembra.

    Cidades
    A UEM tem sete câmpus no Paraná, em Cianorte, Cidade Gaúcha, Diamante do Norte, Goioerê, Ivaiporã, Maringá (sede) e Umuarama. Também há polos de apoio presencial do Núcleo de [continua...]

    uem-na-midia
    18-10-2021
    Foto: UEM

    Serão encerradas nesta quarta-feira, 20, as inscrições para o vestibular e o PAS da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
    Para se inscrever no vestibular, clique aqui. Quem deseja se inscrever no PAS, voltado a alunos do ensino médio, acesse aqui. Depois que estiver inscrito, é possível verificar todas as informações sobre os processos seletivos pelo aplicativo App Vestibular UEM.
    Vestibular UEM 2021
    Inscrições abertas até 20 de outubro.
    Taxa de inscrição: R$ 167.
    Vagas: 2.367 vagas, das quais 1.032 universais e 1.335 para cotistas (sociais e negros).
    Data de aplicação da prova: 20 de fevereiro de 2022.
    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.

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    01-11-2021
    456 bolsistas da UEM estão sem receber desde setembro | Imagem Ilustrativa | Foto: ASC-UEM
    456 bolsistas da UEM estão sem receber desde setembro. O atraso nos pagamentos é em função do corte de 90% no orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Um projeto de lei que propõe um orçamento suplementar foi aprovado na Comissão Mista de Orçamento (CMO), do Congresso Nacional. Mesmo sem receber, os bolsistas continuam trabalhando.

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    O corte de recursos do orçamento para a pesquisa no Brasil repercute em todo o país. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações perdeu mais de R$ 600 milhões de recursos do orçamento. O que corresponde a 92% do total.

    Em Maringá, 168 estudantes de cursos de licenciatura que recebem bolsa pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e 288 graduandos que recebem bolsa pela Residência Pedagógica (RP) não receberam o pagamento de setembro e correm o risco de também não receber o valor de outubro, diz a pró-reitora de Ensino da Universidade Estadual de Maringá, Alexandra Cousin.

    “Com o corte de bolsas, esses programas estão sendo ameassados de não ter o seu pagamento na sua continuidade, visto que nós tivemos um projeto que foi aprovado que cortou o orçamento para a ciência dos recursos da Capes destinados aos investimentos de desenvolvimento cientifícos do nosso país e onde o Pibid e o Residência Pedagógica que são programas da Capes também sofreram esse corte proveniente do Ministério da Economia”, explica.

    Há uma movimentação no Congresso Nacional para reverter essa situação. O projeto de lei 17.2021 propõe uma suplementação orçamentária e já passou pela Comissão Mista de Orçamento (CMO). Em todo o Brasil são mais de 60 mil bolsistas. E o valor necessário no orçamento para o pagamento até março, quando terminam os projetos, é de R$ 124 mi.

    “Desde quando foi anunciado pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes, esse corte de 92% dos recursos destinados à ciência, os nossos dois programas, tanto o Pibid quanto o Residência Pedagógica vinculados ao orçamento da Capes para o desenvolvimento científico no nosso país, eles sofreram então esse corte, então nós estamos sendo impactados diretamente por isso”, diz a pró-reitora.

    A CBN não conseguiu contato com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações

    Ouça a reportagem completa na CBN Maringá.

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    01-11-2021
    Foto: Assessoria de imprensa /HUM
    O graduando em medicina da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Pedro Iora, desenvolveu um aplicativo com o objetivo de fortalecer o eixo de comunicação e fluxo de informação em tempo real entre hospitais e ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Trata-se do SIGA (Sistema Integrado de Gestão de Ambulâncias), que será testado inicialmente na sala de emergência do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM).

    O projeto foi criado com orientação do professor Luciano de Andrade em parceria com dois estudantes de ciências da computação da UEM, os irmãos Alisson e Alan Lopes. Também houve a colaboração do enfermeiro intervencionista Luiz Mancini e do médico Marcos Bitencourt ,do SAMU.

    Segundo Andrade, ao localizar em tempo real as ambulâncias que estão em deslocamento para o hospital, será possível haver mais preparo da equipe para recebimento do paciente. “Espera-se implementar a plataforma no serviço do SAMU regional Norte Novo e nos hospitais de atendimento da rede de urgência e emergência da região”, afirma.

    O aplicativo possibilitará uma resposta intra-hospitalar imediata, norteando os profissionais da sala de emergência, agilizando os procedimentos e a gestão dos leitos. A ideia do produto surgiu das dificuldades percebidas em atender as demandas de emergência do SAMU devido a problemas de comunicação. Assim, melhorará a organização do recebimento do paciente grave e o atendimento será mais eficiente. “O SIGA é bastante simples de usar e é divido em duas partes. Uma interface web voltada para os profissionais que ficam diretamente no hospital, sendo acessível por qualquer computador com internet; e um aplicativo mobile voltado para os profissionais do atendimento pré-hospitalar”, explica Andrade.

    CHAMU 192

    Existe ainda uma extensão da plataforma voltada para o público em geral: o CHAMU 192, que está está sendo desenvolvido pela acadêmica de medicina Julia Gabella, também sob orientação do professor Luciano de Andrade em parceria com Fernando Paggi e Sérgio Filho. O aplicativo facilitará a solicitação de atendimento ao SAMU com localização em tempo real do solicitante e dados pessoais.

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    20-10-2021
    Foto: Dilvugação/UEM

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) prorrogou até 8 de novembro a data final de inscrições para o Processo de Avaliação Seriada (PAS) e o Vestibular 2021. A decisão foi tomada devido às recentes e constantes quedas de energia e internet em Maringá e região, decorrentes de temporais.
    De acordo com o Edital 034/21 da Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU) da UEM, o último dia de inscrições será 8 de novembro para beneficiar quem teve dificuldades para acessar o sistema de inscrições. Até a mesma data segue o período de solicitação de atendimento especial para pessoas com deficiência física e necessidades especiais.
    O edital da CVU estipula para 12 de novembro a publicação dos editais de homologação das inscrições. Estão mantidas as datas de aplicação das provas anteriormente divulgadas: Vestibular 2021 da UEM em 20 de fevereiro de 2022 e PAS 2021 da UEM em 27 de março de 2022.
    O prazo de pagamento da taxa de inscrição para o PAS 2021 e o Vestibular 2021 agora é até 10 de novembro. Os candidatos já inscritos e que ainda não haviam efetuado o pagamento, podem emitir boleto com a nova data de vencimento: basta acessar o Menu do Candidato.
    Vestibular 2021 da UEM
    • Inscrições abertas até 8 de novembro. Clique aqui para se inscrever.
    • Taxa de inscrição: R$ 167.
    • Vagas: 2.367 vagas, das quais 1.032 universais e 1.335 para cotistas (sociais e negros).
    • Data de aplicação da prova: 20 de fevereiro de 2022.
    • Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.
    PAS 2021 da UEM
    • Inscrições abertas até 8 de novembro para etapas 1, 2 e 3. Clique aqui para se inscrever.
    • Taxa de inscrição: R$ 84.
    • Vagas: 747 vagas, todas direcionadas aos candidatos aprovados na etapa 3.
    • Data de aplicação: 27 de março de 2022.
    • Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Goioerê, Ivaiporã, Loanda, Londrina, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.
    Com informações da Assessoria de Comunicação da UEM.

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