O reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Mauro Baesso, reuniu-se ontem com lideranças dos poderes Executivo e Legislativo das cidades onde a instituição mantém campi. O encontro com prefeitos e vereadores, no auditório do bloco B-33, teve por objetivo pedir o apoio das lideranças políticas contra o corte de horas/atividade para a contratação de professores temporários.
Baesso expôs a situação aos políticos. A UEM conta com 400 temporários, mas poderá manter no máximo 220 caso o governo do Estado não recue na decisão de manter a autorização para a contratação de apenas 6.289 horas – 39,7% das 15.840 horas que a UEM teve em 2016.
Na reunião, Maringá foi representada pelo vice-prefeito Edson Scabora (PV), que é professor e criticou a postura do governo. O reitor espera que as lideranças locais ajudem a convencer o governador Beto Richa (PSDB) a manter as horas necessárias para contratar os 400 temporários. Sem eles, diz Baesso, há o risco de a UEM fechar cursos de graduação. /// LFC
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