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    21-05-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) se destaca novamente entre as melhores instituições internacionais, de acordo com o novo ranking divulgado pelo Center for World University Rankings (CWUR). A pesquisa, que selecionou as melhores instituições em nível global, faz parte do ranking anual elaborado pela organização de pesquisa e consultoria dos Emirados Árabes Unidos.

    A UEM é a 2ª colocada no estado, ficando atrás apenas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e, entre as universidades estaduais do Paraná, a UEM é a primeira colocada.

    De acordo com a organização, a pesquisa não coleta informações diretamente das instituições de ensino. A metodologia aplicada segue quatro critérios: qualidade da educação, empregabilidade dos alunos, qualidade da universidade e desempenho na pesquisa.

    Os indicadores de qualidade da educação e da instituição são calculados pela quantidade de alunos e professores que receberam prêmios de destaque internacional, respectivamente. Para a empregabilidade dos alunos, o levantamento estatístico refere-se à quantidade de alunos e ex-alunos em funções de direção nas maiores empresas do mundo, de acordo com o ranking da revista Forbes. O critério de desempenho na pesquisa avalia a quantidade de artigos científicos publicados pela instituição e suas citações por outros pesquisadores.

    O reitor Leandro Vanalli exprimiu sua satisfação: “Nós recebemos mais esse expressivo resultado da nossa UEM, fruto do trabalho da nossa gestão em apoiar a pesquisa a extensão, e dos investimentos que estão sendo feitos em inovação tecnológica e no desenvolvimento de projetos para as pessoas do nosso estado. A UEM está fazendo a diferença na região noroeste do Paraná, e esses bons resultados nos diversos rankings nos incentiva a melhorar, cada vez mais, e produzir desenvolvimento na sociedade e apoiar as populações que tanto precisam do trabalho das nossas universidades”.

    O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG), Mauro Antonio da Silva Sá Ravagnani, comenta que “a participação da UEM nesses rankings demonstra que houve um investimento significativo na capacitação do corpo docente e na criação de programas de pós-graduação, o que refletiu na qualidade do desenvolvimento da pesquisa e na formação de recursos humanos. Por isso, aparecem os artigos, os trabalhos, os livros e os capítulos de livro que fazem a universidade ser bem ranqueada. Gostaríamos de enfatizar que o papel da universidade pública é transformar a realidade das pessoas que estão próximas a ela, e certamente essa produção científica está associada à transformação dessa realidade, esse é o papel das instituições”.

    A lista completa do ranking CWUR pode ser consultada no link.

    Sobre o CWUR: O Center for World University Rankings (CWUR) é uma organização de consultoria líder que fornece aconselhamento político, insights estratégicos e serviços de consultoria a governos e universidades para melhorar os resultados educacionais e de pesquisa. A CWUR publica classificações universitárias globais confiáveis, conhecidas pela objetividade, transparência e consistência, nas quais estudantes, acadêmicos, administradores universitários e governos de todo o mundo confiam.

    (Francisco Dias Neto/UEM)

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    23-05-2024
    A Calourada 2024 da Universidade Estadual de Maringá (UEM) terminou na noite da última sexta-feira (17), com a realização da Feira de Boas-Vindas. Realizada no estacionamento entre o Restaurante Universitário (RU) e a Biblioteca Central (BCE), no câmpus sede da UEM, a iniciativa promoveu a integração entre calouros e veteranos da instituição.

    A feira teve atrações culturais, opções de alimentação e vendas de produtos artesanais. Além das bandas, que contemplaram todos os gostos musicais, estiveram presentes centros acadêmicos, artistas e artesãos que compõem o corpo estudantil, bem como representantes de projetos e entidades. Ainda houve um ponto de coleta de doações às vítimas do desastre das enchentes no Rio Grande do Sul.

    Organizado pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) em parceria com a Diretoria de Cultura (DCU) e a Pró-Reitoria de Ensino (PEN), o evento fez parte de um projeto de integração estudantil para o início do ano letivo de 2024.

    A feira foi a última atração da Calourada 2024, que realizou uma programação diversificada durante toda a semana passada. Entre terça (14) e sexta-feira (17), os cerca de 3,5 mil ingressantes do câmpus sede da UEM participaram de rodas de samba, encontros com as atléticas, fórum de debate e exibição de cinema, entre outras atrações específicas para cada curso.

    A Calourada 2024 foi uma promoção da DEG e da DCU, com apoio da Pró-Reitoria de Ensino (PEN), da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PEC) e do DCE.

    (Vinicius Guerra/UEM)

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    25-05-2024
    O Núcleo de Estudos e Criação Cênico-Visual (NEC), projeto de pesquisa ligado ao curso de Artes Cênicas - Licenciatura em Teatro da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e coordenado pelo Prof. Dr. André Rosa, está com as inscrições abertas para a oficina “Danças e Tecnologias para Corpos Insurgentes e Ancestrais”.

    A oficina conta com carga horária de 10 horas para certificação. Além das experimentações práticas, os encontros servirão como seleção de elenco para a montagem inédita do espetáculo "Veredas, corpos que ancoram!". As vagas são limitadas e a análise de currículo está entre os pré-requisitos para a inscrição. Toda a comunidade artística de Maringá e região está convidada a participar.

    Os encontros acontecem nos dias 03, 05 e 07 de junho, das 18h às 21h30, no TUM - Teatro Universitário de Maringá (UEM, bloco O-08).

    As inscrições podem ser realizadas por meio do formulário de inscrição até o dia 31 de maio. Para acompanhar as próximas ações do Núcleo de Estudos e Criação Cênico-Visual, acompanhe o instagram do projeto.

    (Assessoria)

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    25-05-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebeu, no final do mês de abril, a concessão de sua 69ª carta-patente. O “mecanismo de indução de vibração em transportadores pneumáticos de fase densa”, desenvolvido pelo pesquisador Marcelo José Alba durante seu doutorado em Engenharia Química, teve a patente de modelo de utilidade expedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

    A titularidade da patente é dividida entre a UEM e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), onde Alba atua como professor. Além do doutorado, o pesquisador também concluiu a graduação em Engenharia Mecânica, a especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho e o mestrado em Bioenergia, todos pela UEM.

    “Tenho muita satisfação de ter feito toda minha vida acadêmica na UEM. Tivemos um apoio importante da Universidade e do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), que sempre foi solícito em todos os nossos questionamentos. Sou um defensor da UEM, e penso que todos precisamos lutar para que a Universidade sempre melhore e tenha mais investimentos”, declarou.

    Para o desenvolvimento do mecanismo, Alba recebeu orientação do professor aposentado do Departamento de Engenharia Química (DEQ) da UEM Paulo Roberto Paraíso. A coorientação ficou a cargo do docente do Departamento de Engenharia Mecânica (DEM) Alexandre Marconi de Souza da Costa. Também colaboraram o professor do DEM Fernando Rodrigo Moro e o docente do DEQ Luiz Mário de Matos Jorge.



    Mecanismo
    Segundo Alba, o invento patenteado ajuda a evitar entupimentos em tubos utilizados para o transporte de materiais como grãos, sementes e partículas. Instalado na parte externa do tubo, o dispositivo gera vibrações para melhorar o escoamento do conteúdo transportado e impedir obstruções.

    Devido à sua utilidade, o mecanismo pode ser aplicado em diferentes ramos da indústria - agropecuária, alimentícia e farmacêutica, por exemplo. Um dos diferenciais da tecnologia desenvolvida na UEM é a possibilidade de controle das vibrações induzidas, de acordo com as demandas de cada material.

    “Como o invento é baseado em um sistema de biela-manivela, conseguimos alterar tanto a amplitude quanto a velocidade da vibração. No caso da velocidade, podemos controlar eletronicamente pelo motor do equipamento, enquanto conseguimos alterar a amplitude por meio de um disco perfurado que nós criamos. Então, o mesmo mecanismo pode gerar vibrações de diferentes amplitudes, diferente dos dispositivos que existem hoje”, explicou.

    Ao todo, o trabalho de pesquisa levou 4 anos, durante todo o doutorado do pesquisador, concluído em 2018, quando o pedido de patente foi depositado junto ao INPI.

    O embasamento teórico precedeu o desenvolvimento de um protótipo, usado para testes em laboratório. Agora, com o invento patenteado, a expectativa de Alba é pela captação de parceiros, para que o mecanismo possa ser implantado em sistemas reais de produção.

    “Com a carta-patente, estamos em uma fase de retomada dos estudos. Precisamos, também, de financiamento, para melhorar o protótipo e retomar os testes com ele. E estamos à procura de parceiros. Se tivermos uma indústria parceira, teremos um caso específico para aplicação e desenvolvimento ainda maior dessa tecnologia”, projetou.

    Além das 69 patentes concedidas, a UEM ainda aguarda a análise de outros 65 pedidos de registro, já depositados junto ao INPI. É possível consultar as patentes obtidas pela Universidade no Portfólio de Tecnologias do NIT.

    (Vinicius Amaral/UEM)

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