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    08-05-2024
    A Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) informa que hoje (8), é o último dia para os candidatos interessados em participar da chamada única da terceira etapa do Processo de Aproveitamento de Vagas Remanescentes para o ano letivo de 2024. As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet, através do site da DAA.

    Os candidatos poderão concorrer por meio de uma Redação online e apresentação do Histórico Escolar. O edital nº 077/2024-DAA está disponível neste link. Durante a inscrição, o candidato deve indicar até cinco cursos, em ordem de preferência, para os quais deseja concorrer às vagas remanescentes.

    A redação deve ser elaborada durante o preenchimento do Formulário de Inscrição, com pontuação de 0 a 100 pontos e entre 10 a 15 linhas digitadas (aproximadamente 850 a 1200 caracteres). Os critérios de avaliação incluem a capacidade de atender ao que foi solicitado, o uso da modalidade culta da língua escrita e a habilidade de estabelecer relações entre ideias na organização textual.

    O resultado será divulgado em 14 de maio. Os aprovados deverão efetuar a matrícula, exclusivamente pelo site da DAA, entre os dias 14 e 16 de maio. Os documentos necessários para a matrícula incluem Certidão de Nascimento ou Casamento, Documento de Identidade (RG ou CNH) e Histórico Escolar do Ensino Médio com Certificado de Conclusão.

    É importante observar que os candidatos classificados para o curso de Graduação em Música, em qualquer habilitação, serão submetidos a prova de habilidades específicas em música.

    O Processo de Aproveitamento de Vagas Remanescentes é gratuito, com ingresso imediato no curso. São oferecidas 689 vagas em cursos presenciais, representando uma oportunidade adicional para aqueles que desejam estudar em uma universidade pública, gratuita e de qualidade.

    Vagas disponíveis:
    Câmpus Sede – Maringá

    Bioquímica, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências Sociais (Bacharelado e Licenciatura), Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção (Agroindústria, Confecção Industrial, Construção Civil), Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Estatística, Filosofia, Física (Bacharelado e Licenciatura), Geografia (Bacharelado e Licenciatura), História, Letras - Inglês (Licenciatura/Bacharelado), Letras - Português/Francês (Licenciatura), Letras – Português (Licenciatura), Matemática (Bacharelado e Licenciatura), Música (Bacharelado e Licenciatura), Pedagogia, Química (Bacharelado e Licenciatura), Zootecnia.



    Câmpus Regional de Cianorte

    Ciências Contábeis, Design, Moda, Pedagogia.



    Câmpus do Arenito - Cidade Gaúcha

    Engenharia Agrícola.



    Câmpus Regional de Goioerê

    Engenharia de Produção, Engenharia Têxtil, Física (Bacharelado em Física Médica e Licenciatura).



    Câmpus Regional do Vale do Ivaí – Ivaiporã

    Educação Física, História, Serviço Social.



    Câmpus Regional de Umuarama

    Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Tecnologia em Alimentos, Tecnologia em Construção Civil, Tecnologia em Meio Ambiente.

    (Francisco Dias Neto/UEM)

    uem-na-midia
    08-05-2024
    O Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), é uma das atrações da Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá – Expoingá. O evento, que completa 50 edições e ocorre entre 9 e 19 de maio, vai contar com parte do acervo científico do Mudi, entre outras atividades propostas por dezenas de setores da Universidade.

    A expectativa para a participação do Mudi na Expoingá deste ano são altas. A estimativa é superar a média de visitantes de 2023. O coordenador do Mudi, o professor Celso Conegero, lembra que “não existe forma melhor da Universidade prestar serviço à sociedade do que a participação em eventos que recebem um grande número de pessoas, como a Expoingá. Quem visitar a Feira Agropecuária terá a oportunidade de ter acesso ao conhecimento que é produzido dentro da universidade. Essa parceria é fantástica”, disse o coordenador.

    O Mudi é um museu interdisciplinar de ciências, localizado na Universidade Estadual de Maringá. O órgão executa mais de 30 projetos de extensão, que é a maneira pela qual o conhecimento da universidade é levado para a sociedade.

    Além disso, há muita ciência distribuída pela estrutura física do Museu. Tem informações sobre química, física, biologia, matemática e diversas áreas da saúde. Há ainda o acervo biológico (foto acima). “É um grande espaço para a disseminação de conhecimento, para a valorização das atividades de extensão que a universidade acaba desenvolvendo”, acrescenta o professor.

    História – Mudi e Expoingá representam uma parceria antiga. Segundo Conegero, as primeiras participações do Mudi foram na década de 1990, quando o espaço ainda era o Centro Interdisciplinar de Ciências e participava de um programa de governo chamado Fera Consciência. O projeto era desenvolvido na Sociedade Rural de Maringá. O Museu participava não só da exposição agropecuária de Maringá, mas de várias outras que aconteciam no Paraná.

    Naquele momento, as atividades não tinham uma temática específica. A partir de 2019, a administração da Sociedade Rural fez um convite para que o Museu trabalhasse em parceria com temáticas específicas. A primeira foi dos dinossauros, “Passado-presente da biodiversidade”. Em 2020 e 2021 não houve a Expoingá. Em 2022, a temática foi “Da Terra ao espaço”. Além de trabalhar essa temática, o Mudi ainda atuou no processo de revitalização do Horto Didático de Plantas Exóticas até a estrutura de jardinagem. “Ou seja, a Universidade desenvolveu um belíssimo trabalho em parceria com a Sociedade Rural. E, em 2023, a temática foi ‘O Agro em Movimento’”, lembrou o professor.

    Celso Conegero destaca que todo esse trabalho não é feito só pelo Mudi. Os alunos atuam como mediadores. Eles são bolsistas e voluntários do Museu. Porém, há ainda parcerias com o Centro de Ciências Agrárias, com o Departamento de Zootecnia, o Departamento de Agronomia, todos da UEM. Os resultados dos projetos de pesquisas que são desenvolvidos nessa área estarão disponibilizados para a comunidade envolvida com a atividade. Além disso, o MUDI está participando do processo de construção do Museu Agropecuário, junto com a Sociedade Rural de Maringá.

    Mudi em 2024 – Com esse trabalho todo o resultado é que, durante os 11 dias da Expoingá, os visitantes poderão curtir algumas das atrações mais populares do Mudi. A temática deste ano é “Com Ciência, Tradição, Inovação e Sustentabilidade”.

    “A gente vai contar um pouco da nossa história, a história do Mudi junto com a Sociedade Rural, considerando que a Feira completa 50 anos de existência. A nossa expectativa é que a gente contribua para levar para a população, de uma forma geral, um pouco dessa trajetória”, promete Conegero.

    As atrações coordenadas pelo Museu vão ocupar uma área de aproximadamente 500 m², no Pavilhão Branco, do Parque de exposições Francisco Feio Ribeiro. Por lá, estará o giroscópio, por exemplo, um equipamento da física que simula um ambiente sem gravidade.

    A área dos Jogos e Experimentos Matemáticos está preparando sessões de interatividade com a população. O caleidoscópio, um equipamento em que imagens são refletidas por jogos de espelho, dará um aspecto visual muito bacana e vai permitir que os visitantes entendam aspectos científicos.

    O pessoal do projeto de Logística Reversa vai apresentar obras de artes produzidas com material que seria descartado. E a Tecpar, que é um órgão do governo do Paraná, vai demonstrar os serviços que a equipe disponibiliza para a população.

    No ambiente do tabagismo, além da demonstração de material anatômico com patologias relacionadas ao tabaco, a equipe vai cadastrar pessoas que querem parar de fumar e que serão atendidas pela universidade, no futuro.

    Haverá, ainda, o ambiente da Amazônia, que é coordenado pelo Núcleo de Pesquisa em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia). O espaço vai contar um pouco sobre as comunidades ribeirinhas, inclusive, com acervo museológico.

    Visitantes - O público vai encontrar no Pavilhão, também, uma caixa interativa de foto, outro ambiente com jogo de espelhos e imagens coloridas para as pessoas documentarem a passagem pela Feira (foto acima).

    “Em relação às histórias, o Casulo Feliz, outro parceiro, vai contar um pouquinho da história da seda desde a produção até a confecção de utensílios que serão mostrados por lá. A Amudi, a Associação dos Amigos do Mudi, vai falar um pouco da sua história e sua relação com o Museu, explicando porque ela existe. O Museu da Bacia do Paraná, sempre em parceria com o Mudi, vai mostrar o acervo histórico de Maringá e da região, que faz parte da história da própria Sociedade Rural. E nós teremos também, é claro, a equipe de comunicação fazendo a documentação e a divulgação de tudo isso na Expoingá”, anunciou Celso Conegero.

    De 2019 para cá, a estimativa é que cerca de 300 mil pessoas passaram pelos espaços do da Expoingá, a cada edição. Em 2023, mais de 500 mil pessoas foram a Feira e viram, também, a exposição do Museu. A expectativa em 2024 é que a média de público supere o ano passado.

    “É bastante coisa bonita que a gente está preparando”, acrescentou um dos organizadores e executores do projeto do Mudi na Expoingá, o professor e curador do Museu, Marcílio Hubner de Miranda Neto. “Considerando alunos, técnicos administrativos, professores, voluntários, mais de 100 pessoas estão envolvidas na organização e realização do Mudi na Expoingá 2024. Estamos trabalhando muito para receber a população da região por aqui. Esperamos por todos”, convidou Hubner (de óculos, na foto acima com monitores).

    Para saber mais sobre a programação completa do Mudi na Expoingá 2024, siga o Instagram do Mudi e acesse nosso site. Assim você ficará por dentro da cobertura do evento.

    (Ana Paula Machado Velho/UEM)

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    10-05-2024
    Na continuação das celebrações emocionantes, foi realizada a segunda solenidade de colação de grau dos formandos de 2023, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), nesta quarta-feira (8), no Centro de Eventos Paraná Expo, 321 graduados receberam diplomas de conclusão de curso em quatro cursos ligados ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CSA). Participaram cerca 2.200 pessoas e 2.300 acompanharam a transmissão ao vivo do evento no canal da TV UEM no YouTube e nas redes sociais. O vídeo está disponível neste link.

    Os diplomas entregues aos recém-formados contemplam os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e Direito. Eles passam a compor o rol dos 82.600 graduados pela instituição.

    A solenidade foi presidida pelo reitor da UEM, Leandro Vanalli. A mesa foi composta pela vice-reitora Gisele Mendes de Carvalho, pelos membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP) e a paraninfa dos formandos do CSA, a professora Ana Cristina Lima Couto. A celebração foi conduzida pelos cerimonialistas Giselle Moraes e Marcelo Galdioli.

    A cerimônia de ontem foi a segunda de uma série de nove solenidades de colação de grau dos concluintes 2023 da UEM, que serão realizadas em Maringá e em cinco câmpus regionais até o final de maio. Hoje (9), a partir das 19h, no mesmo local, serão graduados os estudantes do Centro de Tecnologia (CTC) e na sexta-feira (10), os do Centro de Ciências Humanas (CCH).

    O reitor agradeceu a presença de todos os familiares e convidados, e falou aos recém formados que “hoje vocês saem da UEM como egressos, mas certamente a UEM nunca sairá de dentro de vocês, nem da mente de vocês”.

    Vanalli deixou uma mensagem para os novos profissionais “vocês serão agentes de transformação, onde quer que estejam, serão lideranças, serão pessoas que estarão no foco, porque são pessoas importantes. Recebam hoje um diploma, que é um bem, ainda alcançado por uma parcela significativamente pequena da nossa população. Lidem com seus desafios e aprendam com as experiências. Desejo a todos vocês, em nome da UEM, um futuro brilhante. E saibam que vocês sempre levarão a marca UEM” concluiu.

    Em seu discurso, a vice-reitora Gisele Mendes comparou a UEM a um corpo humano. Ela afirmou: “Se a UEM funciona como um todo orgânico, vocês, graduandos, fazem parte do coração dela e permanecerão eternamente. O símbolo da UEM ficará marcado para sempre em suas vidas, não apenas nos seus diplomas, pois vocês são filhos dela e serão eternamente. O amor de mãe nunca se acaba, e o coração de mãe é infinito. Já são mais de 82 mil filhos e filhas formados pela nossa instituição”.

    Ao encerrar, a vice-reitora parabenizou os familiares “vocês também estão recebendo um certificado da Universidade Estadual de Maringá, sem vocês eles não estariam aqui nesse lindo palco concluindo essa etapa importantíssima de sua trajetória, vocês estudantes, bem como os nossos professores e técnicos, em nenhum momento deixaram que a nossa universidade fosse uma paciente que entrasse num estado terminal, ao contrário, garantiram que tivesse uma boa saúde, que seguisse respirando, forte, segura, cada vez mais pujante, se expandindo e consolidando, tal como o corpo vivo, cujo coração, nunca para de bater. Porque essa é a nossa marca, um coração que pulsa eternamente por vocês. Parabéns e muito obrigada. A UEM ama vocês e vocês sempre vão amar também a UEM”.

    Laureados
    Treze neograduados foram destaques em seus cursos por seus méritos acadêmicos e receberam diploma especial de láurea acadêmica. São eles: Curso de Ciências Contábeis: Bianca Martins Knap, Eloisa da Silva Sartori, Kelly Beatriz Galdino Lucio, Leticia Maria Schienemeir; Ciências Econômicas, Débora da Silva Antonio, José Antonio dos Santos Rocha, Luiza Dorneles Zanatta; Direito, Carolina Ota Mussolini, Deborah Lie Kay Ando, Júlia Crubellate, Loyara Tenedine Pasquini, Lucas do Nascimento Fahur e Vitória Manuele Vaz Calixto.

    Neograduados
    A Assessoria de Comunicação da UEM entrevistou mais alguns estudantes. O recém-formado em Direito, Luciano Carvalho Mucio, também graduado pela UEM em Administração, que conquistou uma vaga na instituição pelo sistema de cotas reservadas a pessoas com deficiência (PcDs).

    Ele agradeceu a ajuda de todos profissionais que passaram em sua vida, no seu processo dentro da universidade, em especial a ajuda da UEM, “tenho que agradecer publicamente o pessoal da segurança, que todos os dias quando chegava com meu carro, o pessoal vinha lá, me tirava, ajudava a tirar a cadeira de roda, me auxiliava nesse sentido. Minha família também auxiliou em tudo, e a instituição, o bloco com acessibilidade, elevador, perfeito para mim, senti-me integrado e apoiado”.

    Mucio falou de suas expectativas como recém-graduado, “é sempre legal a gente se formar, a expectativa é começar uma nova profissão com essa graduação que foi feita, e seguir a vida da melhor forma, de ter uma vida melhor e fazer o melhor para a sociedade”.

    Emocionada a formanda em Ciências Contábeis, Giovana Moraes falou que se sentia muito feliz e aliviada por ter terminado esse ciclo, “foi difícil chegar até aqui, mas valeu a pena, com certeza, e eu fico muito grata a todos”.

    Moraes comentou da importância de sua família para esse momento, “minha família foi muito importante nesse processo. Minha mãe não está aqui hoje mais entre a gente, mas ela foi a pessoa principal para que eu estivesse aqui hoje, me ajudou com os custos para eu vir para cá, porque eu sou de Mandaguari (32 km de Maringá), então com certeza eu devo isso a ela, a minha avó, a minha família, com certeza que me ajudou até aqui”.

    Para o graduando em Ciências Econômicas, Gabriel Defendi Tezzei, afirmou “essa nova fase é meio complicado de falar, porque a expectativa é grande, é uma nova vida, a parte da faculdade foi incrível, toda a parte do curso, da convivência, e a sensação que fica é de uma nova mudança, é uma nova fase, a gente não sabe bem o que esperar, mas é empolgante por ter se encerrado uma e começado uma nova agora”.

    Estiveram presentes na cerimônia as seguintes autoridades: a professora e chefe de gabinete, Maria Luisa Furlan Costa; representando o presidente da Câmara Municipal de Maringá, a vereadora Ana Lúcia Rodrigues; representando o Conselho Regional de Contabilidade do Paraná, Glicério Rampazo; pelo Conselho Regional de Administração do Paraná, Lenon Marcato; representando o chefe da Polícia Rodoviária inspetor Pedro Faria, Henrique II; o presidente da Associação dos Docentes da UEM, Jaime Graciano Trintim; o professor e pró-reitor de Ensino, Marcos Vinicius Francisco; o Assessor de Comunicação Social, Elias Gomes de Paula; o diretor de Assuntos Acadêmicos, Hugo Alex da Silva; o professor e diretor do Centro de Ciências Aplicadas (CSA), Gilberto Joaquim Fraga; a professora e diretora do Centro de Ciências Exatas (CCE), Lílian Akemi Kato; o professor e diretor adjunto do CSA, João Marcelo Crubellate e a professora e diretora adjunta do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH), Erica Fernandes Alves.

    Um agradecimento especial pelas apresentações da Orquestra de Câmara e Coro Escola Universitário da UEM por abrilhantarem a cerimônia, em especial, aos professores Pedro Ludwig e Andréia Anhezini.

    Formaturas nos Câmpus Regionais
    O período de colações de grau dos câmpus regionais da UEM terá início em 16 de maio, quinta-feira, com a formatura dos estudantes do Câmpus Regional de Goioerê (CRG). A cerimônia será na Associação Comercial e Empresarial de Goioerê (Acig).

    No dia seguinte, em 17 de maio, o Câmpus Regional do Vale do Ivaí (CRV) celebra a graduação de seus estudantes, em cerimônia marcada para o Auditório do Sesc/Senac, em Ivaiporã.

    Já na quarta-feira da semana seguinte, dia 22 de maio, o Câmpus Regional do Arenito (CAR) recebe a solenidade de formatura. O evento será realizado no próprio câmpus, em Cidade Gaúcha.

    Para os concluintes de cursos do Câmpus Regional de Umuarama (CAU), a colação de grau está marcada para o dia 23 de maio, quinta-feira, no Centro Cultural Vera Schubert, em Umuarama.

    Por fim, no Cianorte Clube, os formandos do Câmpus Regional de Cianorte (CRC) colam grau em sessão solene no dia 24 de maio, sexta-feira. Assim como as cerimônias em Maringá, os eventos relativos aos câmpus regionais da UEM começam às 19h.

    (Francisco Dias Neto/UEM)

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    14-05-2024
    O período é de desolação para toda a população do Rio Grande do Sul, e mesmo do Brasil, com as pessoas afetadas pelas cheias nas regiões central e metropolitana daquele estado. As chuvas intensas em maio trouxeram uma realidade nunca vista ao estado, afetando milhares de gaúchos, que perderam suas casas, seus bens e, em muitos casos, suas vidas.

    É momento de solidariedade, e é com esse pensamento que a Universidade Estadual de Maringá (UEM) realiza a campanha "UEM Solidária", em prol das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. A ação é coordenada pela Diretoria de Assuntos Comunitários (DCT) e pelo Escritório de Projetos e Processos (EPP) com organização também do Diretório Central dos Estudantes (DCE), de Centros Acadêmicos (CAs) e Atléticas Acadêmicas.

    O reitor Leandro Vanalli destaca a importância da participação da UEM nessa ajuda solidária aos nossos vizinhos e irmãos do Rio Grande do Sul. “O estado enfrenta uma tragédia devido às fortes chuvas e é crucial que também participemos desse grande movimento nacional de auxílio à população local”. Vanalli também parabeniza os órgãos administrativos e acadêmicos por essa iniciativa conjunta.

    Segundo o diretor de Assuntos Comunitários, Wilson Rinaldi, a expectativa da campanha é alta, dada a sensibilidade em relação às tragédias no Rio Grande do Sul. “A UEM, como uma comunidade forte, não poderia deixar de contribuir de alguma maneira para minimizar os danos causados pelas enchentes na região”.

    Inicialmente, a coleta de doações ocorre entre os dias 14 e 24 de maio. Segundo o cientista social do Escritório de Projetos e Processos (EPP), Éder Rodrigo Gimenes, “neste primeiro momento de campanha foram selecionados itens específicos para doação, conforme divulgado pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul, de modo que foram organizados quatro pontos de coleta de itens visando a logística da organização, acondicionamento e transporte”.

    No câmpus sede, as doações podem ser realizadas nos seguintes postos:

    - Biblioteca Central (hall de entrada e estudos): água potável;

    - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (secretaria, Bloco G-34, sala 03): Itens de higiene pessoal - fraldas infantis e geriátricas (todos os tamanhos), absorventes higiênicos descartáveis (todos os tamanhos), sabonetes, creme dental e escovas de dentes;

    - Centro de Ciências Agrárias (secretaria, Bloco J-45, sala 24): ração animal (seca ou úmida);

    - Centro de Tecnologia (secretaria, Bloco C-67, sala 07): enlatados (leite em pó, sardinha, atum e legumes).

    Nos campi regionais, há ações específicas para coleta de doações.

    Conforme Vanalli, os esforços da UEM para coleta dos itens obviamente não cessarão a demanda, de modo que há outros itens de grande relevância a serem também doados neste momento, como cobertores e roupas, que podem ser encaminhados para Corpo de Bombeiros e a Prefeitura de Maringá, por exemplo.

    O reitor convida a comunidade interna e externa à UEM a participar da campanha: “Neste momento em que devemos expressar nossa solidariedade, UEM e comunidade externa devem se unir para que consigamos reunir o maior volume possível de itens para encaminhamento às cidades afetadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul”.

    (Francisco Dias Neto/UEM)

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    16-05-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio do Programa de Ecologia em Ambientes Aquáticos Continentais (PEA) e do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia), está recebendo a visita dos professores venezuelanos Carlos López e Luz Marina Soto, da Escola Superior Politécnica do Litoral (Epsol), do Equador. Na manhã de quarta-feira (15), eles foram recebidos pelo reitor da UEM, Leandro Vanalli; o diretor do Centro de Ciências Biológicas (CCB), Luiz Carlos Gomes; a coordenadora do (PEA), Claudia Costa Bonecker; e o coordenador do Escritório de Cooperação Internacional (ECI), Renato Leão Rego.

    Além de conhecer os trabalhos do PEA e Nupélia, os docentes almejam estabelecer um convênio científico formal entre a UEM e a Epsol. A intenção é que permaneçam como professores visitantes junto ao PEA no próximo ano, ministrando disciplinas e coorientando dissertações e teses. “Essa troca de experiência é muito importante para internacionalização do PEA e formação do corpo discente e docente. Em reunião na reitoria, ficou definido que iremos buscar recursos na Fundação Araucária e Seti (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior) para viabilizar a parceria”, Bonecker.

    Os professores destacaram a importância científica do PEA e Nupélia para o desenvolvimento do conhecimento científico em ecologia aquática e na melhoria de vida da sociedade.

    Segundo a coordenadora do PEA, eles possuem ampla experiência em ecologia aquática e socialização do conhecimento científico. López e Soto coordenam e participam de projetos de pesquisa e extensão em diferentes regiões da América Latina, onde orientam alunos de graduação e pós-graduação. Os resultados desses estudos estão difundidos em mais de 70 artigos científicos, publicados em revistas de relevante impacto. Os pesquisadores venezuelanos atuam, também, ativamente em associações científicas.

    Nesta quinta-feira (16), os pesquisadores irão visitar a Base de Pesquisa Avançada do Nupélia, no município de Porto Rico, distante 170 quilômetros do câmpus sede da UEM.

    E na sexta-feira (17), eles irão ministrar duas palestras, a partir das 8h30, no Anfiteatro do Bloco E-90. López irá falar sobre “Ecossistemas aquáticos interiores das icónicas Ilhas Galápagos: “ponto quente” das mudanças climáticas? Um portal de oportunidades para o estudo das metacomunidades”. E Soto discorrerá, na sequência, sobre “Fatores ecológicos que influenciam o desenvolvimento de blooms de cianobactérias nos trópicos”.

    (Marilayde Costa/UEM)

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