Servidores da UEM pretendem parar atividades
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http://www.maringamais.com.br/?pag=noticias_maislidas&id=11535 |
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Aproximadamente 500 pessoas de vários municípios da região participaram
na tarde deste domingo da primeira Marcha das Vadias em Maringá, que
percorreu as ruas do centro da cidade pedindo igualdade de direitos
entre homens e mulheres.
Mulheres de diferentes idades, homens e crianças se concentraram no
cruzamento das avenidas XV de Novembro e Getúlio Vargas, em frente à
prefeitura, e seguiram até o Estádio Willie Davids cantando um maracatu
especialmente composto para a marcha que visou chamar a atenção para a
violência contra a mulher, pelo direito ao aborto, criação de creches
para que mães que trabalham ou estudam possam deixar seus filhos e pela
igualdade de direitos.
A manifestação, que nasceu no Canadá, já aconteceu em vários países e
neste ano foi realizada em várias cidades brasileiras. Em Maringá o
movimento foi organizado por um grupo independente formado por alunos e
membros da comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Maringá
(UEM).
"A palavra vadia vem com um significado social muito forte. A palavra
parece feia, mas muito mais feio é o machismo. O nome remete a um caso
que ocorreu na Universidade de Toronto, no Canadá, quando um policial
que, em seu depoimento sobre segurança no campus, defendia que para
evitar estupros, as mulheres não deveriam se vestir como
&39;vadias&39;. Isso causou revolta, dando início à marcha",
explica uma das organizadoras do evento em Maringá, Camille Balestieri,
estudante de Comunicação e Multimeios, da UEM.
http://www.portaldesarandi.com.br/noticia/4306
Durante toda a última semana (28/5 a 1/6), uma equipe formada por alunos de mestrado em Engenharia Urbana da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e alunos de graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) estiveram separando e analisando o lixo que é destinado pela população para a coleta convencional em Irati.
http://www.irati.in/2012/06/alunos-da-uem-e-da-unicentro-analisam.html
Aproximadamente
500 pessoas de vários municípios da região participaram na tarde deste
domingo da primeira Marcha das Vadias em Maringá, que percorreu as ruas
do centro da cidade pedindo igualdade de direitos entre homens e
mulheres.
Mulheres de diferentes idades, homens e crianças se concentraram no cruzamento das avenidas XV de Novembro e Getúlio Vargas, em frente à prefeitura, e seguiram até o Estádio Willie Davids cantando um maracatu especialmente composto para a marcha que visou chamar a atenção para a violência contra a mulher, pelo direito ao aborto, criação de creches para que mães que trabalham ou estudam possam deixar seus filhos e pela igualdade de direitos.
A manifestação, que nasceu no Canadá, já aconteceu em vários países e neste ano foi realizada em várias cidades brasileiras. Em Maringá o movimento foi organizado por um grupo independente formado por alunos e membros da comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
“A palavra vadia vem com um significado social muito forte. A palavra parece feia, mas muito mais feio é o machismo. O nome remete a um caso que ocorreu na Universidade de Toronto, no Canadá, quando um policial que, em seu depoimento sobre segurança no campus, defendia que para evitar estupros, as mulheres não deveriam se vestir como ‘vadias’. Isso causou revolta, dando início à marcha”, explica uma das organizadoras do evento em Maringá, Camille Balestieri, estudante de Comunicação e Multimeios, da UEM.(Diário do Norte – Foto Isadora Casavechia)
http://joaquimdepaula.com.br/index.php/2012/06/maringa-marcha-das-vadias-pede-igualdade-de-direitos/
Aproximadamente 500 pessoas de vários municípios da região participaram
na tarde deste domingo da primeira Marcha das Vadias em Maringá, que
percorreu as ruas do centro da cidade pedindo igualdade de direitos
entre homens e mulheres.
Mulheres de diferentes idades, homens e crianças se concentraram no
cruzamento das avenidas XV de Novembro e Getúlio Vargas, em frente à
prefeitura, e seguiram até o Estádio Willie Davids cantando um maracatu
especialmente composto para a marcha que visou chamar a atenção para a
violência contra a mulher, pelo direito ao aborto, criação de creches
para que mães que trabalham ou estudam possam deixar seus filhos e pela
igualdade de direitos.
A manifestação, que nasceu no Canadá, já aconteceu em vários países e
neste ano foi realizada em várias cidades brasileiras. Em Maringá o
movimento foi organizado por um grupo independente formado por alunos e
membros da comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Maringá
(UEM).
"A palavra vadia vem com um significado social muito forte. A palavra
parece feia, mas muito mais feio é o machismo. O nome remete a um caso
que ocorreu na Universidade de Toronto, no Canadá, quando um policial
que, em seu depoimento sobre segurança no campus, defendia que para
evitar estupros, as mulheres não deveriam se vestir como 'vadias'. Isso
causou revolta, dando início à marcha", explica uma das organizadoras do
evento em Maringá, Camille Balestieri, estudante de Comunicação e
Multimeios, da UEM.
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