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    19-05-2023
    As universidades estaduais de Londrina (UEL) e de Maringá (UEM) estão classificadas como 35ª e 36ª melhores instituições de ensino superior do Brasil em 2023. A informação é do Center for World University Rankings (CWUR), consultoria com sede nos Emirados Árabes Unidos, que publica rankings acadêmicos globais relativos à qualidade da educação superior.

    Nesta edição, foram avaliadas 20.531 instituições públicas e privadas de 95 países, sendo 54 brasileiras classificadas na lista das 2 mil mais bem avaliadas. Na classificação geral, a UEM e a UEL figuram nas posições 1.308 e 1.473, que correspondem aos grupos de 6,4% e 7,2% das instituições melhores classificadas, respectivamente.

    As duas instituições de ensino ligadas ao Governo do Paraná fazem parte de um grupo seleto com cinco estaduais classificadas pelo CWUR. Além da UEM e UEL, esse grupo é formado pelas universidades estaduais de São Paulo (USP), de Campinas (Unicamp) e Paulista (Unesp).

    O CWUR ranqueia as universidades de acordo com sete indicadores agrupados em quatro áreas: educação (25%), empregabilidade dos estudantes egressos (25%), qualidade do corpo docente (10%) e desempenho das pesquisas (40%). O critério de pesquisa considera a quantidade de trabalhos publicados (10%), o total de citações (10%) e o número de estudos publicados tanto em periódicos influentes (10%) quanto em periódicos de primeira linha (10%).

    Os dados são obtidos a partir da Clarivate Analytics, empresa norte-americana que mantém a plataforma Web of Science, uma ferramenta de pesquisa e análise de dados da produção acadêmica mundial. Esse serviço possibilita avaliar, principalmente, a performance das instituições no campo da pesquisa, que representa o maior percentual na atribuição de notas do ranking.

    Para o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, professor Mauro Sá Ravagnani, o avanço científico e tecnológico está relacionado ao investimento em pesquisa. “O avanço científico e tecnológico passa pelo desenvolvimento de pesquisa, que no Brasil é feita majoritariamente pelas universidades públicas, por meio de cursos de mestrado e doutorado, que formam recursos humanos capacitados. É preciso investimento no desenvolvimento de pesquisas para alcançar posição de vanguarda em saúde, educação, tecnologia, energias e meio ambiente”, afirma.

    A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UEL, professora Silvia Márcia Ferreira Meletti, destaca a qualificação do corpo docente como o diferencial na avaliação da qualidade da educação superior. “A qualidade da produção de conhecimento é decorrente da dedicação de professores compromissados com a formação de pesquisadores e profissionais qualificados, cujo resultado do trabalho é a produção de conhecimento científico socialmente relevante, com impacto em vários setores da sociedade”, diz.

    Além das estaduais, aparecem nesse ranking a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), classificadas em 11º, 37º e 44º lugares, nessa ordem.

    INVESTIMENTOS – O Governo do Estado tem ampliado, anualmente, os investimentos em ciência, tecnologia e inovação com o intuito de fortalecer e direcionar a vocação das universidades estaduais para o desenvolvimento socioeconômico regional e sustentável. Em 2023 foram restabelecidos os percentuais de aplicação do Fundo Paraná para o fomento científico e tecnológico, ampliando a capacidade de investimento na área.

    A secretaria estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) anunciou em março a previsão orçamentária de R$ 411,7 milhões para o financiamento de projetos estratégicos em 2023, o que equivale a um incremento de 325% em relação ao ano passado, quando foram aplicados R$ 96,7 milhões pelo Fundo Paraná. Essa fonte de recursos é composta por, no mínimo, 2% da receita tributária anual do Estado, sendo exclusiva para dotar o Paraná de competitividade científica e tecnológica.

    fachadadareitoriauem
    03-05-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) encerrou nesta semana o ano letivo de 2022. Ele foi iniciado em 18 de junho de 2022, ainda na esteira das mudanças provocadas pela pandemia da Covid-19.

    O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP) aprovou, em 3 de março, o calendário acadêmico de 2023, que prevê o início das aulas presenciais em 26 de junho e fim do período letivo em 23 de março de 2024 (o 1ª semestre vai de 26/06 a 24/10 e o 2º semestre de 01/11 a 16/03).

    Os 15.442 alunos dos cursos de graduação da UEM devem ficar atentos ao novo calendário. Além disso, segundo a resolução n.º 003/2023-CEP, a semana de integração entre calouros e veteranos está prevista para o dia 19 a 21 de junho.

    O prazo para as inscrições nos processos especiais de ingresso para o ano letivo de 2023 na instituição, para transferência interna e externa, portadores de diploma e reingresso encerra neste domingo (7). O resultado sai no dia 5 de junho. O processo de inscrição será on-line.

    A UEM permitirá participar do processo de ingresso nos cursos de graduação, somente a partir da 2ª série, na existência de vagas, cujos pedidos serão analisados pela coordenação do curso, obedecidas às normas da Resolução n.º 012-2021-CEP.

    A publicação de editais, orientações, convocações, solicitações, resultados e demais procedimentos serão efetuados exclusivamente por meio da internet. Dúvidas ou outras informações devem ser encaminhadas no e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Para acessar o edital que regulamenta esse processo clique aqui.

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    02-05-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) está classificada na 18ª posição nacional na produção de conhecimento na área da Agricultura e Silvicultura, segundo o QS World University Rankings by Subject 2023, da consultoria de pesquisa britânica Quacquarelli Symonds (QS). Na edição deste ano do ranking, a UEM ocupa o 50º lugar na América Latina e a faixa global 401-420.

    O estudo avaliou mais de 15 mil cursos de 1.594 instituições de ensino superior de 93 países, classificadas em 54 áreas e cinco campos do conhecimento. No Brasil, o ranking avaliou o desempenho de 291 cursos em 31 instituições e destacou a estadual paranaense no campo das Ciências da Vida e Medicina.

    A metodologia utilizou cinco critérios: reputação acadêmica; reputação entre empregadores; citações por artigos científicos; rede internacional de pesquisa; e índice H no Google Acadêmico, uma métrica relativa aos trabalhos científicos publicados por pesquisadores, incluindo o número de citações recebidas nas publicações de outros autores. Esses indicadores foram adaptados de acordo com cada área específica.

    Para o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, professor Mauro Sá Ravagnani, o destaque é resultado de investimento no corpo docente e técnico da instituição de ensino. “Agricultura e Silvicultura é uma área que a UEM priorizou bastante nos últimos anos. Atualmente, temos produção científica no agronegócio, como agroecologia e sustentabilidade, o que ajuda a instituição a ficar em evidência neste cenário”, explica.

    O Curso de Agronomia da UEM foi criado em 1977 e já formou centenas de engenheiros agrônomos, que atuam nas diversas áreas das cadeias produtivas que envolvem a produção agropecuária. O projeto pedagógico desse curso tem sido atualizado continuamente para adequar a formação profissional dos estudantes de acordo com as demandas da sociedade.

    Muitos desses profissionais também exercem atividades em instituições de ensino e pesquisa e em organizações do setor público e da iniciativa privada, inclusive no Exterior. Já o Programa de Pós-Graduação em Agronomia oferece cursos de mestrado e doutorado desde 1995 e 1999, respectivamente. Ambos estão no grupo de excelência de programas de pós-graduação no Brasil.

    Além da estadual de Maringá, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) está classificada nessa área, nas posições 11 e 30, no Brasil e na América Latina, respectivamente. As universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS), de Santa Catarina (UFSC), de Santa Maria (UFSM) e de Pelotas (UFPel) fecham o grupo das instituições da região Sul classificadas nacionalmente na área da agricultura, em 6º, 8º, 9ª e 16º lugar, nessa ordem.

    UNIVERSIDADE – Localizada na região Noroeste do Paraná, a UEM tem sete campus acadêmicos, localizados nas cidades de Maringá, Cianorte, Cidade Gaúcha, Goioerê, Diamante do Norte, Ivaiporã e Umuarama. A instituição de ensino conta ainda com o Centro de Pesquisa em Aquicultura e a Fazenda Experimental, nos distritos de Floriano e Iguatemi, respectivamente, na zona rural de Maringá; além do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia), uma base de pesquisa avançada na cidade de Porto Rico.

    A instituição estadual de ensino superior foi fundada em 1970 e, atualmente, a UEM oferta 70 cursos de graduação, entre bacharelados, licenciaturas e tecnológicos; e 63 de pós-graduação, sendo 13 cursos de especialização, 31 de mestrado e 19 de doutorado. Com características regionais, a universidade desenvolve ações ligadas ao ensino, à pesquisa e à extensão.

    O Departamento de Agronomia, vinculado ao Centro de Ciências Agrárias da UEM, conta com 49 professores, todos com o título de doutor (cinco com pós-doutorado no Brasil, Estados Unidos, França e Canadá).

    mannanoticia
    23-04-2023
    O Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) Manna Academy e a rede de pesquisadores Manna Team realizam nos dias 06 e 07 de maio, na Expoingá 2023, dois eventos focados em inovação envolvendo tecnologias exponenciais e educação 5.0. Uma das maiores feiras do setor agropecuário do Brasil, a Expoingá acontece de 04 a 14 de maio, em Maringá, no Noroeste do Paraná.

    Os eventos são o MannaAgro Bootcampo, para estudantes, e o MannaGaláxias Bootcamp, para professores e pesquisadores. A realização conta com o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação Araucária e Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), da Sociedade Rural de Maringá (SRM), da Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicro), Conselho Nacional e Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Evoa – aceleradora de startups.

    “Nosso objetivo com essas atividades na Expoingá é promover um ambiente de aprendizado imersivo e o diálogo entre universidades, escolas, governo, sociedade e indústria. Todos esses atores trabalhando em favor do aprendizado e da construção de conceitos relevantes relacionados com a cidadania”, ressaltou uma das organizadoras do evento e professora da Universidade Estadual de Maringá, Linnyer Beatrys Ruiz Aylon.

    Assunto em alta no mundo todo, as tecnologias exponenciais vêm provocando mudanças na sociedade e promovem inovação. São exemplos de tecnologias exponenciais a Internet das Coisas (IoT), a Inteligência Artificial (IA), os Chips da microeletrônica, a Internet das Coisas Robóticas (IoRT), a Internet dos Drones (IoD), Metaverso.

    Linnyer Beatrys destaca que as pessoas exponenciais são felizes, criativas, apresentam inteligência social, são capazes de promover a inovação e de contribuir com o bem-estar.

    “As pessoas exponenciais e as tecnologias exponenciais promovem as escolas e universidades exponenciais. Esta cultura de inovação deve ter início no pré-escolar e prosseguir como parte da vida escolar até o nível universitário. Assim, novos negócios disruptivos e soluções de excelência para as questões ambientais, sociais e de governança poderão surgir a todo momento”, explica a organizadora.

    MANNAAGRO BOOTCAMPO – O Manna é considerado o maior ecossistema de ensino, pesquisa, extensão e inovação em Internet das Coisas (IoT) e Robótica do Paraná e um dos maiores do Brasil. O MannaAgro BootCampo é um evento imersivo, dedicado aos estudantes de escolas públicas do Paraná e de todo País.

    Para participar do evento, os estudantes devem estar organizados em equipes de 3 a 5 membros sendo que a maioria deve estar matriculada no 8º e 9º ano do Ensino Fundamental II ou do 1º ano do Ensino Médio e ter um professor tutor responsável que irá acompanha-los em todas as atividades no dia evento.

    O evento acontece a partir das 8h do dia 6 de maio. Serão realizadas oficinas com protótipos e projetos de Chips, Hardware, Robótica, Drones, Metaverso, Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA), Jogos, Impressora 3D, Programação, Mundo Maker, Pensamento Computacional, Letramento Digital, etc.

    Na agenda do evento também estão ações relacionadas com a internacionalização, a Agenda 2023 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. No período da tarde, as equipes participarão de um grande momento de inovação desenvolvendo suas ideias para o tema proposto. O melhor trabalho receberá prêmio.

    No evento, os estudantes terão lanche e almoço gratuito. É necessário usar o uniforme da escola e seguir o regulamento. As vagas são limitadas e se a demanda for superior, a organização terá que selecionar as equipes considerando os critérios já estabelecidos.

    MANNAGALÁXIAS BOOTCAMP – O evento é dedicado aos professores de escolas públicas, professores universitários das áreas de tecnologias (10 vagas), secretários de educação e diretores interessados em Educação 5.0 e em participar da expansão do Universo do Ecossistema Manna. São esperados participantes de todo Brasil.

    Os professores participarão de dinâmicas de inteligência social considerando experimentar um roteiro de felicidade baseado no trabalho da Universidade de Harvard. Eles também irão vivenciar oficinas de Robótica, Drones, Metaverso, Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA), Jogos, Impressora 3D, Chips, Programação, Mundo Maker, Pensamento Computacional, Letramento Digital, etc. As vagas são limitadas e se a demanda for superior, a organização terá que selecionar os participantes considerando os critérios já estabelecidos.

    INSCRIÇÕES – As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site www.manna.team. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    rondon-uepg
    19-04-2023
    Os municípios de Antonina, Guaratuba, Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná, no Litoral, e as cidade de Cerro Azul, Doutor Ulisses e Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, aderiram à Operação Rondon Paraná 2023 do Governo do Estado. Idealizada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), a iniciava consiste numa série de ações de extensão universitária voltadas ao bem-estar dos cidadãos. A operação está prevista para o período de 11 a 21 de outubro.

    As atividades serão desenvolvidas pelas universidades estaduais de Londrina (UEL), de Maringá (UEM), de Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar). Professores e estudantes de diferentes áreas do conhecimento irão beneficiar, de forma voluntária e colaborativa, as comunidades com projetos de cultura, direitos humanos, educação, inclusão social, meio ambiente, saúde e tecnologia.

    Semelhante ao Projeto Rondon do governo federal, coordenado pelo Ministério da Defesa, a versão paranaense tem como objetivo complementar a formação profissional dos universitários, com foco em temas da atualidade, como responsabilidade social e sustentabilidade ambiental. A ação governamental acontecerá, principalmente, em localidades com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

    O coordenador de Ensino Superior, Pesquisa e Extensão da Seti, Fabiano Gonçalves Costa destaca a importância dessa ação de governo para a população. “O intuito é aplicar soluções inovadoras e sustentáveis para a inclusão social e a redução de desigualdades regionais”, disse. “Serão ações transformadoras de cidadania, cultura e solidariedade para formar multiplicadores de conhecimento entre produtores, agentes públicos, professores e lideranças locais, e contribuir com desenvolvimento sustentável nas comunidades contempladas”.

    VISITA PRECURSORA – Em cada município, as atividades extensionistas serão desenvolvidas por duas instituições estaduais de ensino superior. No decorrer do mês de maio, equipes das universidades visitarão as comunidades das oito cidades inscritas para um reconhecimento local e diálogo com as lideranças para a definição das ações e do apoio logístico para os rondonistas, como alimentação, alojamento e transporte. Todas as despesas com alimentação serão custeadas pela Seti.

    Confira as instituições estaduais designadas para cada município inscrito na Operação Rondon Paraná 2023:

    Antonina – Unioeste e UENP

    Cerro Azul – Unioeste e Unespar

    Doutor Ulisses – UEL e Unioeste

    Guaratuba – UEPG e UEL

    Morretes – Unicentro e Unespar

    Paranaguá – UEM e Unioeste

    Pontal do Paraná – UEM e Unicentro

    Rio Branco do Sul – UEPG e UENP

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