paranafazciencia2022
    29-11-2022
    No Estado, a iniciativa consiste em uma série de bate-papos online com especialistas de diferentes áreas e instituições de ensino superior do Brasil e de outros países. A solenidade de anúncio e entrega do 35º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia irá compor a programação do Paraná Faz Ciência.

    O Governo do Estado promove a partir desta terça-feira (29) o Paraná Faz Ciência 2022, evento que integra a 19ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2022), no âmbito do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). No Paraná, a iniciativa consiste em uma série de bate-papos online com especialistas de diferentes áreas e instituições de ensino superior do Brasil e de outros países. A programação segue até quinta-feira (1º), com a publicação de dois vídeos diários.

    Nesta terça, às 9h45, será transmitida a abertura do evento em tempo real, pelo canal no YouTube da Universidade Virtual do Paraná (UVPR). Na ocasião, será lançada uma plataforma com informações e notícias sobre o cenário científico, tecnológico e de inovação paranaense. O espaço virtual foi idealizado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), com o apoio da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    O Paraná Faz Ciência tem como objetivo mobilizar a sociedade, principalmente os jovens, em torno de temas e atividades que valorizem a inovação e a produção científica e tecnológica. O conteúdo produzido reforça a importância da ciência, tecnologia e inovação, sem perder e vista o papel das universidades para o desenvolvimento socioeconômico sustentável em nível local e regional.

    O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, destaca a pesquisa científica produzia no Paraná. “Seguimos avançando com perspectivas de uma ciência cada vez mais engajada no desafio de fazer com que a pesquisa produzida pelas instituições paranaenses seja voltada às soluções para a população e aplicada na resolução de gargalos nos segmentos que demandam a atuação dos nossos ativos tecnológicos”, afirma.

    Para ele, a ciência contribui para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, com impacto em diversas áreas, como saúde, meio ambiente, sustentabilidade e, até mesmo, no campo do desenvolvimento econômico e social.

    Além da UEM e UVPR, o evento conta com a parceria da Fundação Araucária e da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), além do apoio das universidades estaduais de Londrina (UEL), Ponta Grossa (UEPG), Oeste do Paraná (Unioeste), Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar).

    CONTEÚDO – No primeiro dia (14h e 16h) os conteúdos irão abordar os ciclos de vida de tecnologias em diferentes sociedades e momentos da história e o papel dos museus de ciências naturais na popularização da ciência. Os bate-papos serão com os seguintes professores: Jorge Kulemeyer, da Universidade Nacional da Patagônia Austral (UNPA); Antônio Liccardo, da UEPG; e Anelize Bahniuk Rumbelsperger, da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

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    19-11-2022
    Dos pesquisadores agraciados, 7 são novos bolsistas e 35 tiveram as bolsas renovadas. Os valores mensais das bolsas ficam entre R$ 1,1 mil e R$ 1,5 mil.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) teve 42 pesquisadores contemplados com bolsas de produtividade de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), de acordo com o resultado preliminar divulgado pelo órgão no dia 11 deste mês. Dos pesquisadores agraciados, 7 são novos bolsistas e 35 tiveram as bolsas renovadas. Além disso, 7 ascenderam de nível.

    O total de recursos a serem destinados para a UEM é de, aproximadamente, R$ 3,2 milhões, dos quais parte será aplicada em despesas relacionadas à execução dos 42 projetos selecionados pelo CNPq.

    Os valores mensais das bolsas ficam entre R$ 1,1 mil e R$ 1,5 mil, de acordo com as categorias e níveis de enquadramento dos pesquisadores, com duração que varia de 36 a 60 meses. Para as bolsas de nível 1A a 1D, os pesquisadores também têm o adicional de taxa de bancada que varia de R$ 1,3 mil a R$ 1,0 mil.

    O diretor de pós-graduação da UEM, Carlos Humberto Martins, comenta que as bolsas de produtividade valorizam os pesquisadores que possuam produção científica de destaque em suas respectivas áreas, considerando o rigor e o método científico, entre outros princípios essenciais para a produção do conhecimento

    “É extremamente gratificante para um pesquisador ter um projeto aprovado com concessão de bolsa de produtividade em pesquisa ou desenvolvimento tecnológico do CNPq. Vejo este resultado como um reconhecimento de todo um trabalho realizado, mostrando mais uma vez a qualidade da pesquisa desenvolvida na UEM”, afirma Martins.

    De acordo com o diretor de pós-graduação, a UEM conta, hoje, com 153 bolsistas de produtividade em pesquisa.

    CLASSIFICAÇÃO – Os classificados são enquadrados, de acordo com avaliação de requisitos, em duas categorias: PQ-1 (oito anos, no mínimo, de doutorado por ocasião da implementação da bolsa) e PQ-2 (três anos, no mínimo, de doutorado por ocasião da implementação da bolsa). Os pesquisadores considerados PQ-1 são enquadrados nos níveis A, B, C e D, sendo o A reservado aos candidatos com excelência continuada na produção científica, formação de recursos humanos e liderança de grupos consolidados de pesquisa.

    Além das bolsas de produtividade de pesquisa, a UEM também foi contemplada com bolsas de produtividade em desenvolvimento tecnológico e extensão inovadora. Porém, o total ainda não pode ser quantificado porque no resultado preliminar não consta a instituição do bolsista.

    Clique AQUI para conferir o resultado da bolsa produtividade.

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    18-11-2022
    Iniciativa mobiliza 18 estados e o Distrito Federal, que estão investindo juntos R$ 42 milhões em estudos colaborativos sobre o território, povos da Amazônia e o fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis.

    O Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) divulgou nesta quinta-feira (17) a lista dos 39 projetos aprovados na Chamada Iniciativa Amazônia+10. Do total de 137 grupos de pesquisa que integram os projetos, 10 são do Paraná, de instituições que aderiram à chamada por meio da Fundação Araucária e que contarão com o recurso de R$ 3 milhões.

    “Em função dos seus ativos em desenvolvimento científico e tecnológico, o Paraná tem todas as condições para contribuir muito com o desenvolvimento sustentável da Região Amazônica. Estamos apoiando diferentes temáticas que se complementam por meio deste olhar diversificado de pesquisadores de todo o País, atentos aos problemas que atingem a Amazônia”, ressaltou Ramiro Wahrhaftig, presidente da Fundação Araucária, que pertence ao Governo do Estado.

    Incialmente o Amazônia +10 envolvia os nove estados da Região da Amazônia Legal e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), mas foi ampliado e já mobilizou 18 estados e o Distrito Federal, que estão investindo juntos R$ 42 milhões nos estudos colaborativos sobre o território, povos da Amazônia e o fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis.

    “Esta iniciativa é motivo de orgulho para todos e um grande modelo que mostra que somos capazes de nos organizarmos para contribuir na resolução de um problema nacional a partir dos sistemas de ciência e tecnologia regionais”, afirmou o presidente da Fapesp, Marco Antonio Zago.

    Durante evento, online, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Evaldo Vilela, anunciou o aporte de mais R$ 12 milhões em bolsas de pesquisa para os projetos aprovados dos estados que compõem a região da Amazônia Legal.

    “Esta iniciativa tem um objetivo estratégico para o País, não poderíamos deixar de participar e com a promessa de que vamos contribuir também na questão do fomento”, garantiu o presidente do CNPq.

    CHAMADA – A Chamada de Propostas da Iniciativa Amazônia +10 tem por objetivo apoiar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico em instituições de ensino e pesquisa e em empresas sobre os problemas atuais da Amazônia, que tenham como foco o estreitamento das interações natureza-sociedade para um desenvolvimento sustentável e inclusivo da região.

    “Pela primeira vez as FAPs se reuniram para criar um programa próprio a partir da iniciativa da Fapesp e que foi trazida ao Confap, que acolheu e a colocou em prática em curto prazo. Muitos frutos serão colhidos”, disse Odir Dellagostin, presidente do Confap.

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    18-11-2022
    As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM) e Ponta Grossa (UEPG) estão no ranking internacional Melhores Universidades Globais 2022-2023, publicado anualmente pela revista americana US News & World Report.

    As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM) e Ponta Grossa (UEPG) estão no ranking internacional Melhores Universidades Globais 2022-2023, publicado anualmente pela revista americana US News & World Report (USNWR). Nesta 9ª edição, a pesquisa avaliou 2.165 instituições de ensino superior de 95 países em cinco continentes. Ao todo, foram classificadas 114 universidades da América Latina (AL), públicas e privadas, sendo 52 do Brasil.

    As três universidades ligadas ao Governo do Paraná são consideradas as melhores estaduais da Região Sul do Brasil. Na liderança do grupo, a UEL está classificada no ranking como a 35ª nacional e a 72ª latino-americana. A instituição ocupa a posição global 1.438, com destaque em duas áreas do conhecimento: Medicina e Ciência e Tecnologia de Alimentos.

    Na sequência, a UEM figura em 36º e 73º lugar no Brasil e na América Latina, respectivamente. No mundo, a universidade ocupa a posição 1.452, com resultados significativos em Medicina, Ciência e Tecnologia de Alimentos e Ciências Vegetais e Animais.

    A UEPG fecha a lista das estaduais paranaenses classificada como 40ª nacional e 82ª latino-americana. A instituição está na posição global 1.678, destacada no campo das Ciências Agrárias, em um grupo seleto com outras 12 universidades brasileiras.

    A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UEL, professora Silvia Márcia Ferreira Meletti, reforça o papel das universidades na produção científica e tecnológica. “O reconhecimento nesses rankings internacionais é resultado da dedicação exclusiva e do emprenho de pesquisadores, professores e estudantes das universidades paranaenses, que contam com profissionais altamente qualificados para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, comprometidas com a formação contínua de novos pesquisadores”, afirmou.

    CRITÉRIOS – A metodologia da USNWR abrange 13 indicadores baseados em dados fornecidos pela empresa anglo-americana Clarivate e a plataforma Web of Science, cujos serviços incluem análises e acesso a bancos de dados de periódicos acadêmicos, anais de conferências e outros documentos.

    Esses serviços são utilizados mundialmente por editoras, governos, instituições de ensino e pesquisa e organizações de fomento da ciência e de financiamento de pesquisas científicas.

    Entre os critérios estão colaboração internacional; conferências científicas; impacto de citações; percentual do total de publicações entre os artigos mais citados; quantidade de livros e artigos acadêmicos publicados; e reputação global e regional de pesquisa.

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    15-11-2022
    Os dados são publicados anualmente pela editora Elsevier com base no Scopus, principal banco global de resumos e citações científicas. São 22 pesquisadores entre os líderes globais.

    As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e do Centro-Oeste (Unicentro) têm 22 pesquisadores entre os 200 mil cientistas mais influentes do mundo, de acordo com uma pesquisa elaborada pela Universidade Stanford, na Califórnia, nos Estados Unidos. Os dados são publicados anualmente pela editora Elsevier com base no Scopus, principal banco global de resumos e citações científicas.

    O estudo tem como objetivo avaliar o impacto das produções acadêmicas de diferentes países e continentes, em 22 grandes áreas e 176 campos específicos do conhecimento. A classificação considera o número de citações e artigos publicados pelos pesquisadores desde o início das carreiras acadêmicas até o ano de 2021.

    Classificado em Odontologia, o professor Maurício Guimarães Araújo, que atua no Programa de Pós-Graduação em Odontologia Integrada da UEM, está na liderança entre as instituições estaduais de ensino superior do Paraná. A universidade tem mais oito cientistas listados nas áreas de Biologia Marinha, Bioquímica, Ciências Ambientais, Ciência dos Alimentos, Engenharia Química Farmacologia, Matemática.

    Autor de diversas publicações, incluindo livros técnicos utilizados em cursos de graduação e programas de pós-graduação, o professor Maurício explica que a produção científica contribui para o processo de formação profissional.

    “Os procedimentos odontológicos realizados mundialmente são influenciados, por exemplo, pelas pesquisas desenvolvidas no ambiente acadêmico, inclusive nas instituições do Paraná, proporcionando mais qualidade nos atendimentos aos pacientes”, afirma.

    A UEL figura na pesquisa com oito cientistas nas áreas de Ciências Ambientais, Ciência dos Alimentos, Farmacologia, Medicina Clínica, Medicina Veterinária e Química. A UEPG conta com três pesquisadores listados em Agronomia e Odontologia. A Unicentro completa a lista das estaduais com dois cientistas classificados no campo da Farmacologia.

    A professora Suzana Mali de Oliveira, do Departamento de Bioquímica e Biotecnologia da UEL, ligado ao Centro de Ciências Exatas (CCE), destaca a importância do reconhecimento dos cientistas. “Esse reconhecimento internacional representa a relevância e alta qualidade da pesquisa produzida nas universidades paranaenses, inclusive com efeitos positivos na graduação e qualificação dos alunos”, diz.

    Confira os nomes de todos os pesquisadores das universidades estaduais do Paraná na lista dos mais influentes:

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