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    15-06-2022
    Vagas são destinadas aos candidatos em lista de espera do vestibular ou do PAS, aprovados no Enem e refugiados e imigrantes. Ao todo serão abertas 1.470 vagas nesta modalidade.

    A Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) abriu o processo de matrícula para ingresso nos cursos de graduação da instituição, dentro do sistema de aproveitamento de vagas remanescentes, que são aquelas não preenchidas ao final da última chamada nos concursos regulares de seleção da universidade. Ao todo serão abertas 1.470 vagas nesta modalidade, distribuídas em três chamadas distintas.

    Elas serão destinadas, respectivamente, aos candidatos que participaram do vestibular ou do Processo de Avaliação Seriada (PAS) em 2021, aos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e aos refugiados e imigrantes em situação de vulnerabilidade.

    A DAA publicou edital com a descrição dos requisitos necessários, bem como do quantitativo de vagas para a primeira chamada, cujas solicitações já podem ser feitas.

    1ª CHAMADA – Com prazo de solicitação das vagas entre 15 e 20 de junho, esta chamada é destinada aos candidatos que prestaram o vestibular ou a terceira fase do PAS em 2021, ficaram na lista de espera, mas não chegaram a ser convocados para efetuarem matrícula nos cursos que optaram inicialmente.

    Os resultados serão divulgados no dia 21 de junho, após as 14h, com prazo para matrícula até 23 do mesmo mês. Todo o processo deve ser feito pela internet.

    2ª CHAMADA – Candidatos que participaram de alguma edição do Enem, a partir de 2009, podem fazer a solicitação de vaga através desta chamada nos dias 28 (após as 14 horas) e 29 deste mês. Não precisa ter prestado vestibular na UEM, mas não pode ter obtido nota zero em nenhuma das provas do Enem, inclusive na redação.

    No dia 6 de julho, a DAA publica no site o edital com o resultado. A partir daí os aprovados poderão fazer a matrícula, até 7 de julho.

    3ª CHAMADA – Refugiados e imigrantes em situação de vulnerabilidade que tenham prestado o Enem de qualquer ano, sem ter zerado na redação nem na pontuação geral, poderão fazer a solicitação nos dias 18 (após as 14h) e 19 de julho.

    A divulgação dos resultados será publicada no dia 20 de julho e o prazo para matrículas, que devem ser feitas online, vão até 21 de julho.

    mariiaboiko20
    12-06-2022
    Dois cientistas serão acolhidos pela Universidade Estadual de Londrina e um pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, em Medianeira. O programa conta até agora com 15 inscrições de pesquisadores que já tiveram seus planos de trabalho aprovados.

    Até o final de junho, três cientistas ucranianos deverão chegar ao Estado para continuar seus estudos e compartilhar conhecimento com os paranaenses. A iniciativa é do Programa de Acolhida a Cientistas Ucranianos, anunciado em março pelo Governo do Paraná, por meio da Fundação Araucária e Superintendência Geral da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

    O foco desta iniciativa é a acolhida e integração dos cientistas na comunidade paranaense. Dois irão para a Universidade Estadual de Londrina e um para a Universidade Tecnológica Federal do Paraná, em Medianeira.

    “O objetivo principal desta iniciativa é humanitário. Nós temos condições de aprender com eles e eles de aprender conosco. Então é uma forma de promover a internacionalização da ciência por meio da parceria de pesquisadores”, ressaltou o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig.

    O programa possui até o momento 15 inscrições de pesquisadores que já tiveram seus planos de trabalho aprovados. Ele é de fluxo contínuo e tem como prioridade apoiar financeiramente as Instituições Científicas e Tecnológicas e de Inovação (ICTs) paranaenses na acolhida de pesquisadores ucranianos para atuar na Pós-graduação Stricto Sensu.

    Svitlana Gerasimenko é uma das cientistas que chegará ao Brasil até o final de junho e será acolhida pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, em Medianeira. Ela é doutora em Astrofísica e mora em Kiev (capital da Ucrânia) com o marido e dois filhos.

    “É uma grande oportunidade para mim e para minha família. A situação está muito ruim na Ucrânia. Agradeço muito esta chance de recomeço que o Paraná está nos proporcionando”, disse.

    Além dos pesquisadores que chegarão ao Paraná, existe uma quarta cientista chamada Mariia Boiko, doutora em Biotecnologia, que foi a primeira cientista a ser acolhida por uma instituição, a Universidade Estadual de Londrina (UEL).

    Ela mora há um ano e meio no Brasil com o marido e uma filha e não conseguiu voltar para a Ucrânia devido à guerra. Com isso, também não tinha mais como se manter no País, então resolveu fazer a inscrição no Programa.

    “Nenhum lugar na Ucrânia é seguro neste momento. Sou muito grata às instituições brasileiras que me acolheram, pois realmente eu e minha família estamos precisando dessa ajuda”, destacou Mariia.

    PROGRAMA – O programa conta com R$ 18 milhões e esta ação tem o apoio de instituições parceiras acadêmicas, governamentais e de diversos outros segmentos (internacionais e nacionais) que possuem o intuito e a missão primordial de localizar cientistas ucranianos para que tenham acesso, conheçam e sintam vontade em aderir ao programa.

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    indiosjuntos1
    10-06-2022
    Vestibular para as sete universidades estaduais e para a UFPR será realizado neste domingo (12) e continua na segunda-feira (13)

    O Governo do Estado realiza, neste domingo (12) e na segunda-feira (13), o 21º Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná. Os 780 inscritos concorrem a 52 vagas nas sete universidades estaduais e na Universidade Federal do Paraná (UFPR), para ingresso em 2022. Nesta edição, houve acréscimo de 40% nas inscrições, em relação ao ano passado, quando 550 indígenas participaram do vestibular.

    A iniciativa tem amparo em política pública de ação afirmativa, que assegura a promoção da diversidade étnica paranaense, a garantia dos direitos culturalmente diferenciados e as conquistas das organizações indígenas na área da educação.

    PROVAS – As provas serão aplicadas nas cidades de Curitiba, Londrina, Manoel Ribas, Nova Laranjeiras e Mangueirinha. No primeiro dia, haverá prova oral de Língua Portuguesa e, no segundo, questões objetivas sobre conhecimentos gerais e redação. O resultado será divulgado em 1º de julho.

    INSTITUCIONAL – Esta edição do Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná é coordenada pela Universidade Estadual do Paraná (Unespar), em parceria com a Comissão Universidade para os Povos Indígenas (Cuia) e a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    A ação tem o apoio das universidades estaduais de Londrina (UEL), de Maringá (UEM), de Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (UENP) e a UFPR.

    CENÁRIO – No Paraná, vivem mais de 25 mil pessoas indígenas pertencentes a diferentes etnias, como Kaingang e Guarani, além de familiares descendentes dos Xetás e Xoklengs. Atualmente, 265 estudantes indígenas estão matriculados em cursos de graduação, a partir dessa modalidade diferenciada de vestibular. Até 2021, 166 alunos concluíram os cursos, em diferentes áreas do conhecimento.

    2022-06-09exposicaofisica-1648
    10-06-2022
    São mais de 200 objetos em exibição, documentando as técnicas e aparelhos astronômicos utilizados por diversas culturas da antiguidade, bem como aqueles utilizados na astronomia moderna.

    A partir desta sexta-feira (10) e até o dia 31 de julho a Biblioteca Central (BCE) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) apresenta a mostra “A astronomia dos povos originários à nossa contemporaneidade”.

    São mais de 200 objetos em exibição, documentando as técnicas e aparelhos astronômicos utilizados por diversas culturas da antiguidade, bem como aqueles utilizados na astronomia moderna.

    A mostra é organizada pelo projeto de extensão Interação Arte e Ciência na Extensão (Interarc), grupo de pesquisa Interação entre Arte, Ciência e Educação (Interart) e o Programa de Educação Tutorial (PET) de Física da UEM. O Interarc e o Interart são coordenados pelo professor Marcos Cesar Danhoni Neves, do Departamento de Física (DFI) da UEM e pela professora de Artes Visuais Josie Agatha Parrilha da Silva.

    Os dois desenvolvem projetos juntos desde 2010, que tem como principal objetivo promover a transdisciplinaridade e interdisciplinaridade entre a arte e a ciência, promovendo a integração do conhecimento.

    Esta exposição é uma versão retrabalhada de uma mostra de 2009, quando foram celebrados os 400 anos do aperfeiçoamento do telescópio, por Galileu Galilei em 1609.

    A exibição contém material sobre as astronomias grega, árabe, chinesa, maia, de povos indígenas brasileiros e da Europa medieval e renascentista. Há várias réplicas de telescópios, calendários celestes e tábuas que registravam as observações astronômicas, construídas pelo Interarc junto do PET-Física UEM.

    A exposição estará aberta para toda a comunidade e a entrada é gratuita.

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    09-06-2022
    Os eventos começaram nesta quarta-feira (8) e seguem até sábado (11), reunindo mais de 700 expositores de produtos orgânicos, naturais e sustentáveis, incluindo alimentos, cosméticos e produtos pet.

    O Governo do Estado promove o programa Paraná Mais Orgânicos na Bio Brazil Fair | Biofach América Latina e Naturaltech, duas grandes feiras de negócios de agroecologia e orgânicos, que acontecem simultaneamente, em São Paulo. Os eventos começaram nesta quarta-feira (8) e seguem até sábado (11), reunindo mais de 700 expositores de produtos orgânicos, naturais e sustentáveis, incluindo alimentos, cosméticos e produtos pet.

    Estratégia governamental para a produção de alimentos orgânicos, o Paraná Mais Orgânicos (PMO) auxilia agricultores familiares na conversão de lavouras tradicionais para o modelo livre de sementes modificadas, agrotóxicos e outras substâncias sintéticas, em conformidade com a legislação brasileira. A iniciativa é da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), com recursos do Fundo Paraná de fomento científico e tecnológico, em parceria com a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento e Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).

    Segundo o coordenador do programa, professor Ednaldo Michellon, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), mais saudáveis e ecologicamente corretos, os orgânicos ganham cada vez mais projeção. “A certificação para a produção e comercialização de orgânicos é tratada como uma política pública estadual, proporcionando mais credibilidade para a cadeia produtiva”, afirma, destacando que “o plano de introdução gradual de orgânicos na alimentação escolar do Paraná tem sido escopo dessa política”.

    O Decreto nº 4.211/2020 regulamentou a legislação que institui a alimentação escolar orgânica no sistema estadual de ensino fundamental e médio. Desde então, o governo vem incluindo, gradativamente, produtos orgânicos nas merendas de escolas públicas estaduais. A expectativa é alcançar 100% da alimentação escolar orgânica até o ano 2030. Grande parte desses alimentos vem da agricultura familiar.

    Em relação aos incentivos para o consumo desses produtos, com impacto no desenvolvimento econômico e social, o coordenador da Unidade Gestora do Fundo Paraná (UGF), Luiz Cézar Kawano, explica que o peso estratégico do setor é essencial para o planejamento governamental e para a estruturação de medidas voltadas à melhoria da qualidade de vida da população. “Nessa perspectiva, o Paraná Mais Orgânicos tem exercido papel relevante para o avanço científico e tecnológico, com foco no fortalecimento da agroecologia”, afirma.

    A certificação de produtos orgânicos é apresentada sob a forma de um selo, afixado ou impresso no rótulo ou na embalagem, o que assegura um alimento produzido de acordo com as normas e práticas da agricultura orgânica, um processo produtivo caracterizado pela redução de impactos ambientais.

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