Inscrições abrem na quarta-feira (9) com a oferta de 41 vagas. Haverá também vagas para pessoa quilombola, refugiada ou portadora de visto humanitário.

O Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPI) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) abre, na quarta-feira (9), inscrições para mestrado e doutorado, com a oferta de até 41 vagas, das quais metade serão destinadas a cotas, a serem ocupadas por negros (20%), indígenas (10%), pessoas com deficiência (10%) e pessoas trans (10%).

O edital com as especificações do processo seletivo, que estabelece 24 de março como prazo final de inscrição, define, ainda, a oferta de duas vagas supranumerárias, sendo uma para pessoas quilombolas e outra destinada a pessoas refugiadas ou portadoras de visto humanitário.

Entre vagas para ampla concorrência e aquelas reservadas para as cotas, o PPI vai oferecer até 28 para o curso de mestrado e até 13 para o de doutorado.

Para efetuar a inscrição os candidatos deverão preencher o Formulário de Inscrição da Seleção 2022, disponível na aba “formulários” do site www.ppi.uem.br, além da ficha de inscrição complementar disponível AQUI e gerar o boleto.

A taxa de inscrição no valor de R$ 220,00 para ambos os cursos, a título de ressarcimento de despesas com material e serviços, será paga somente por meio de boleto bancário, emitido pela internet no sistema de inscrição (SIGPOS).

Outra forma de gerar o boleto bancário é acessar, a partir de 9 de março, o endereço eletrônico www.npd.uem.br/cmp/gr.zul, informar o código 1392 e preencher os dados solicitados.

O documento impresso poderá ser quitado em qualquer agência bancária, no prazo de até dois dias após a impressão, mas em data não posterior a 24 de março de 2022. Caso contrário, não será aceito.

A homologação das inscrições será conhecida, por edital, no dia 28 de março. O resultado final vai ser divulgado até 7 de junho, também por edital, no endereço www.ppi.uem.br. Estas informações não serão fornecidas por telefone ou e-mail.

Dúvidas podem ser sanadas junto à secretaria do Programa, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou no site. O telefone é (44) 3011-3871.

LAC completa no sábado (05) 18 anos de prestação de serviços por meio da análise de combustíveis e biocombustíveis em Maringá e região, identificando a qualidade do material em estudo de acordo com normas nacionais e internacionais.

O Laboratório de Análises de Combustíveis (LAC) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) completa sua maioridade neste sábado (5). São 18 anos de prestação de serviços por meio da análise de combustíveis e biocombustíveis em Maringá e região, identificando a qualidade do material em estudo de acordo com normas nacionais e internacionais.

A proposição de criação do LAC foi motivada pela alta adulteração de combustíveis em Maringá. Neste período, o LAC, vinculado ao Complexo de Centrais de Apoio à Pesquisa (Comcap) da UEM, analisou aproximadamente 100 mil amostras de combustíveis, média de 500 mensais.

Com uma infraestrutura e equipe técnica qualificada, formada por cinco pessoas, o laboratório possui acreditação junto à Coordenação Geral de Acreditação (CGCRE) do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro, e licença de operação fornecida pelo Instituto Água e Terra (IAT).

O LAC colabora com pessoas jurídicas e físicas, mantendo contrato ativo desde o início de criação com a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Maringá e de outras regiões, assegurando a qualidade dos produtos comercializados pelos postos e distribuidoras de combustíveis.

As análises físico-químicas em amostras de gasolina, etanol e óleo diesel verificam a conformidade destes produtos de acordo com as normas exigidas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP). “Quando um produto de posto monitorado apresenta uma não conformidade, precisamos comunicar ao Ministério Público para as devidas providências”, diz o professor Lúcio Cardozo Filho, coordenador do laboratório.

A coleta do material em postos e distribuidoras de combustíveis que participam do programa de monitoramento voluntário, e que possuem contrato com o LAC, é feita pelos técnicos e estagiários do laboratório. Quanto à demanda do Procon de Maringá, os próprios fiscais do órgão são treinados para a coleta.

Patrícia Parra, coordenadora do Procon, explica que diariamente chegam dezenas de denúncias da população. “A instalação do laboratório foi muito importante para a comunidade, tendo em vista o histórico de adulteração de combustíveis. Esta é uma forma de retribuir à sociedade e cuidar do combustível que a população utiliza”, afirma.

Nos casos em que o combustível é considerado em não conformidade, ou seja, adulterado, as contraprovas de produtos são enviadas a outros laboratórios credenciados pela ANP para confirmação de contraprova. Por segurança, estas amostras são armazenadas por 90 dias.

Está no ar a partir desta quinta-feira (3) um conteúdo especial da plataforma Conexão Ciência - C². Mulheres que atuam na UEM foram escolhidas para falarem das carreiras e da atuação de cada uma no período de pandemia.

Está no ar a partir desta quinta-feira (3) um conteúdo especial da plataforma Conexão Ciência - C². Serão quatro semanas de publicações que vão comemorar o Mês da Mulher.

O Conexão Ciência é a concretização de um sonho de promover a divulgação científica na Universidade Estadual de Maringá (UEM) e tornou-se realidade a partir de uma parceria da PEC (Pró-Reitoria de Extensão e Cultura) com a Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). A plataforma retornou ao ar em janeiro, com novo layout, depois de sete meses de reportagens veiculadas, em 2021.

A divulgação científica é um conjunto de ações que se propõe a divulgar os conhecimentos produzidos pela ciência, utilizando as mais diferentes estratégias, de uma maneira acessível ao público leigo. A proposta do C² é produzir material multimídia e organizar discussões e debates sobre os mais diferentes assuntos que mobilizam a sociedade.

MARÇO – Quinze mulheres que atuam na Universidade Estadual de Maringá (UEM) foram escolhidas para falarem das carreiras e da atuação de cada uma no período de pandemia. Isso vai acontecer durante este mês, em que se comemora o Dia da Mulher - 8 de março.

"Essa é uma forma que encontramos de falar da mulher cientista e da mulher que, como bilhões de outras pelo mundo, precisa bater muito na mesa para vencer o preconceito e a discriminação de gênero", disse a pró-reitora de Extensão e Cultura da UEM, que é a coordenadora-geral do C², Débora de Mello Gonçales Sant' Ana.

A equipe do C² decidiu não divulgar os nomes com antecedência para criar expectativa nos leitores. Os textos compõem a série Ciência - Substantivo Feminino e foram escritos por jornalistas que fazem parte o rol de bolsistas da PEC.

Além disso, um grupo de estagiárias da Pró-Reitoria, alunas do curso de Comunicação e Multimeios, produziram podcasts. Essa série de material sonoro que traz a voz das mulheres cientistas e servidoras da UEM ganhou o nome de Donas da Ciência.

"A ideia é que esses primeiros podcasts sejam o embrião de uma série enorme, quase infinita, de mulheres que fazem ciência não só na UEM como em todas as universidades públicas do Paraná”, afirma a coordenadora-executiva do projeto, a jornalista e assessora de Divulgação Científica da PEC, Ana Paula Machado Velho. “Porque esse é o objetivo do C², ser uma plataforma de divulgação científica que dê visibilidade às pesquisas e às tecnologias desenvolvidas no nosso Estado, por meio da atuação das nossas universidades e com recursos aplicados pelos governos estadual e federal".

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Foram investidos R$ 1,6 milhão na aquisição de equipamentos, dos quais R$ 1,1 milhão do governo estadual. A capacidade de atendimento passa de 11 mil para 15.400 pessoas ao ano.

Com apoio do Governo do Estado, a clínica odontológica do Hospital Universitário pertencente à Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebeu equipamentos e pode expandir a capacidade de atendimento. Hoje, a unidade atende 11 mil pacientes ao ano, realizando em torno de 25 mil procedimentos. Com os investimentos, esse número deve subir para até 15.400 pacientes, alcançando 35 mil procedimentos.

A inauguração foi nesta sexta-feira (25), em solenidade com a presença do secretário estadual da Saúde, Beto Preto, e o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona.

O investimento total em equipamentos foi de R$ 1,6 milhão. Por meio de convênio com a universidade, o Estado repassou R$ 1,1 milhão. Mais R$ 500 mil foram aplicados como contrapartida da universidade.

A unidade também passou por uma ampliação predial. A obra, no valor de R$ 230 mil, foi realizada com recursos do Estado e consistiu no desenvolvimento do reservatório em estrutura metálica que abastece outras áreas da clínica.

"Este governo é diferente e enfrenta os gargalos. Esta inauguração representa o elo entre a academia, que forma os profissionais, e o nosso Sistema Único de Saúde. A Universidade Estadual de Maringá é uma vitória não somente para a região, mas para todo o ensino superior no Paraná", afirmou o secretário Beto Preto.

"Todo investimento aqui realizado acaba sendo revertido em ação, em serviço e em formação. Nosso desejo é formar pessoas e continuar formando pessoas do mais alto nível", ressaltou o reitor da UEM, Julio César Damasceno.

ODONTOLOGIA – O Departamento de Odontologia da Universidade Estadual de Maringá iniciou suas atividades em 1988, com 20 vagas, que posteriormente expandiram-se para 40, somando 200 alunos em cinco séries, além da criação de quatro cursos de pós-graduação e também de inúmeros projetos de extensão.

''Estamos inaugurando um espaço plenamente equipado graças à sensibilidade e o esforço do governador Ratinho Junior. Continuamos seguindo a orientação de garantir que cada vez mais que as universidades possam atender os cidadãos'', disse o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

PRESENÇAS – Também participaram da cerimônia o vice-prefeito de Maringá, Edson Scabora; o vice-reitor da UEM, Ricardo Dias Silva; os deputados estaduais Doutor Batista, Evandro Araújo, Soldado Adriano; o diretor da 15ª Regional de Saúde, Ederlei Alckamin; além dos prefeitos da região.

São ofertadas 189 vagas suplementares para ingresso no ano letivo de 2022. Boleto da inscrição deve ser pago até sexta (25).

A Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebe somente até esta quarta-feira (23) as inscrições para o 1º Vestibular para Pessoas com Deficiência (PCD). São ofertadas 189 vagas suplementares para ingresso no ano letivo de 2022. As inscrições serão feitas exclusivamente no site www.vestibular.uem.br. De acordo com o edital, a taxa de inscrição é de R$ 167 e o boleto bancário deve ser quitado até esta sexta-feira (25).

As provas serão aplicadas em 27 de março, mesma data do Processo de Avaliação Seriada (PAS), no Paraná, em Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Goioerê, Ivaiporã, Loanda, Londrina, Maringá, Paranavaí e Umuarama. Por seguir os protocolos de biossegurança devido à pandemia, a Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU) orienta que os candidatos cheguem com pelo menos uma hora de antecedência ao local de prova. Os portões serão fechados às 13h50, horário de Brasília.

Segundo a coordenadora-geral da CVU, Maria Raquel Marçal Natali, o vestibular cumpre a Lei Estadual 20.443/20 e a Resolução 41/21 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP), que garantem o ingresso desse público nas instituições estaduais de educação superior e de ensino técnico. “No caso da UEM, as oportunidades abrangem mais de 70 cursos presenciais de graduação”, disse.

CRONOGRAMA – As inscrições homologadas e não homologadas serão divulgadas em 3 de março e os locais de prova em 10 de março, no Menu do Candidato. O gabarito provisório será divulgado às 15h do dia 28 de março e o resultado final em 20 de abril, a partir das 10h, no site www.vestibular.uem.br.

APOIO ÀS PCD – O estudante em situação de deficiência e/ou necessidades educacionais especiais pode, no ato da matrícula ou no decorrer do curso na UEM, solicitar apoio junto ao Programa Multidisciplinar de Pesquisa e Apoio à Pessoa com Deficiência e Necessidades Educativas Especiais (Propae), cuja atuação é realizada em conjunto com as coordenações dos cursos de graduação. O programa está vinculado à Pró-Reitoria de Ensino (PEN).

Os principais serviços prestados pela equipe do Propae são: adaptação curricular e de recursos, como impressões em Braille ou em fonte ampliada; textos digitalizados em formato acessível a acadêmicos cegos ou em situação de deficiência visual; tempo estendido e espaço físico para realização de avaliações; mediação pedagógica específica: tradutor/intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) e monitoria especial. Para mais informações, enviar e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..