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    18-05-2022
    Duas estruturas montadas pela UEM vão fazer parte do Agromuseu, um complexo museal que conta com com outros parceiros. Elas vão ficar por tempo indeterminado no Parque de Exposições para ser visitada pela comunidade.

    No dia em que se comemora o Dia Internacional dos Museus, 18 de maio, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) anunciou que a participação na Expoingá 2022 vai render frutos permanentes. Duas estruturas montadas pela UEM vão fazer parte do Agromuseu, um complexo museal que conta com com outros parceiros. Elas vão ficar por tempo indeterminado no Parque de Exposições para ser visitada pela comunidade.

    O diretor do Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi), Marcílio Hubner de Miranda Neto, explicou que uma iniciativa mobilizou quatro espaços museais de Maringá: o Mudi, o Museu da Bacia do Paraná (MBP), ambos da UEM, o Museu da Unicesumar, e o Agromuseu, da Sociedade Rural de Maringá, que conta a história da agricultura da região.

    "O espaço onde se encontra o Museu da Bacia do Paraná, inclusive, vai ser melhorado. Ficará fechado por uns dias depois da feira, para ser reaberto à população e ser visitado pelas escolas, mediante agendamento prévio”, explicou o professor.

    Hubner também lembrou que a equipe do Mudi ajudou a montar a Trilha Ecológica, que chamou atenção dos visitantes da Expoingá, no espaço que, anos atrás, era chamado de Fazendinha. O grupo trabalhou mais de 40 dias para retirar algumas espécies que estavam em excesso e abrir espaço para que outras fossem plantadas, aumentando a biodiversidade do espaço.

    “A produção da trilha de 50 metros tem cerca de 30 espécies diferentes e também vai ser entregue à população de Maringá, que vai poder conhecer e interagir com esse bosque de plantas exóticas e nativas da região”, disse.

    EXPOINGÁ – O vice-reitor da UEM, Ricardo Dias, disse que a participação na Expoingá 2022 repetiu o sucesso de 2019. Além do estande institucional, que apresentou a universidade e divulgou atividades de ensino, pesquisa e extensão, a instituição colocou à disposição da população parte do acervo do museu da Universidade de Maringá. Ele destacou, em particular o Mudi, que realiza um rico trabalho de divulgação da ciência.

    “A Expoingá estreita a relação da UEM com a comunidade que é a responsável pela existência da universidade e sua maior beneficiária. Lembremos que a universidade pública tem o compromisso com o desenvolvimento social, econômico e cultural da região e, para que isto aconteça, é preciso interação com diferentes agentes econômicos e grupos sociais”, comentou.

    A estudante de Biologia da UEM e estagiária do Mudi, Giovanna Bachesk, afirmou que participar da feira foi uma das aventuras mais radicais que ela já viveu na faculdade.

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    14-05-2022
    Projeto Unidade Mista de Desenvolvimento Territorial reúne entidades que atuarão em conjunto para impulsionar o crescimento regional. Objetivo único é o desenvolvimento socioeconômico da área de abrangência da Amusep.

    Um seminário realizado dentro da programação de eventos técnicos da 48ª Expoingá marcou o lançamento, nesta sexta-feira (13), da Unidade Mista de Desenvolvimento Territorial, conhecida pela sigla UMDT.

    Pioneira no Paraná, a Unidade Mista é fruto da parceria entre a Universidade Estadual de Maringá (UEM), a Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep), o Instituto do Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) e o Núcleo Regional da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

    As entidades trabalham em conjunto dentro de um objetivo único que é o desenvolvimento socioeconômico da região de abrangência da Amusep. Cada uma dentro da sua área de atuação, somando forças e promovendo ações inovadoras.

    “É uma proposta inédita, que reúne o que cada parceiro tem de melhor para produzir riqueza no território da Amusep, sem desrespeitar as identidades locais”, resume o reitor da UEM, Julio César Damasceno.

    Ele explica que, inicialmente, o projeto vai buscar soluções para o desenvolvimento do agronegócio, porém a UMDT é uma iniciativa com visão de longo prazo e outros setores também poderão ser contemplados com o tempo.

    Integram a Amusep 30 municípios: Maringá, Ângulo, Astorga, Atalaia, Colorado, Doutor Camargo, Florai, Floresta, Florida, Iguaraçu, Itaguaje, Itambé, Ivatuba, Lobato, Mandaguaçu, Mandaguari, Marialva, Munhoz de Mello, Nossa Senhora das Graças, Nova Esperança, Ourizona, Paiçandu, Paranacity, Presidente Castelo Branco, Santa Fe, Santa Inês, Santo Inácio, São Jorge do Ivaí, Sarandi e Uniflor.

    COLETIVO – Embora o lançamento da Unidade Mista tenha ocorrido nesta sexta-feira, a concepção inicial se deu, no final de março de 2019. Desde então, vários pesquisadores estão envolvidos com o projeto e trabalhando em diferentes perspectivas de pesquisa e extensão.

    Para o prefeito de Santa Fé, Fernando Brambilla, atual presidente da Amusep, o projeto ultrapassa a barreira deste ou daquele mandato, sendo marcado pelo coletivo, dentro de uma política de desenvolvimento territorial. “O importante é cada um dar sua contribuição para que as ações saiam do papel, acreditando que o futuro passa pelas nossas mãos”, afirmou.

    Destacando que o DNA que une as entidades na UMDT é o desenvolvimento, o gerente do IDR para a Mesorregião Noroeste do Paraná, José Jaime Lima, falou da importância de pensar em estratégias de crescimento mais abrangentes e que não contemplem apenas um grupo dentro de uma cidade ou um município dentro da região.

    Os três participaram da mesa-redonda que debateu “Qual desenvolvimento territorial sustentável queremos para nossa região?”. A mesa teve mediação da professora Sandra Schiavi, que coordena as ações da UMDT na UEM.

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    11-05-2022
    As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e do Centro-Oeste (Unicentro) estão com uma programação especial para a 20ª Semana Nacional de Museus (SNM 2022), que será realizada de 16 a 22 de maio. São mais de 20 eventos gratuitos em cinco espaços das instituições de ensino, em quatro cidades do Interior, voltados a pessoas de diferentes idades. Confira a programação.

    A iniciativa conta com o apoio da Rede de Museus, Centros de Memória, Documentação e Acervos Universitários do Estado do Paraná (Remup), instituída no ano passado pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    Entre vários eventos, haverá exposições, oficinas, cursos e ações educativas nas áreas de ciências, artes e história, além de apresentações musicais e atividades para crianças e escolas. O intuito é que a programação dialogue com as ações de educação, pesquisa, inovação tecnológica, valorizando a preservação e conservação do patrimônio histórico e cultural, presente nas universidades estaduais.

    O assessor da Coordenadoria de Ensino Superior da Seti, Renê Wagner Ramos, destaca o papel educativo dos museus universitários na comunidade acadêmica e na sociedade. “Os museus universitários contribuem com o processo de disseminação da ciência e tecnologia, contemplando pesquisas científicas fundamentadas nos acervos. Com responsabilidade social e cultural, esses ambientes são vitrines das atividades científicas e da difusão do conhecimento, atraindo vários públicos”, afirma.

    Em paralelo, a Remup vai promover, em Curitiba, um curso para profissionais de museus sobre identificação de autenticidade de obras de arte e objetos de herança cultural. O objetivo é qualificar agentes culturais, com foco em quadros técnicos especializados. O treinamento será no dia 17 de maio, em parceria com a Polícia Federal e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), por meio do Centro de Ciências Forenses (CCF).

    NACIONAL – A Semana Nacional de Museus é uma das ações da Política Nacional de Museus do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), proposta de forma articulada com o setor museal brasileiro. O objetivo é mobilizar os museus de todo o País em torno de um mesmo tema. A SNM 2022 apresenta o tema O Poder dos Museus, e tem o apoio da Secretaria Especial da Cultura, no âmbito do Ministério do Turismo.

    REMUP – Formalizada pela Portaria 168/2021, a Remup é resultado de uma articulação estratégica entre a Seti e as universidades estaduais, com foco na promoção dos espaços museológicos vinculados às instituições de ensino superior. O Programa de Residência Técnica (Restec) em Gestão Cultural, lançado em dezembro de 2021, representa uma das primeiras ações da rede.

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    11-05-2022
    O reconhecimento, por meio de um decreto, colocou a instituição em outro patamar na medida em que passou a conferir a ela totais condições de oferecer cursos de graduação, além permitir que também fosse capaz de funcionar plenamente como uma instituição de ensino superior.

    Era 11 de maio de 1976 quando a Universidade Estadual de Maringá foi oficialmente reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), quase sete anos após ter tido a criação autorizada por lei estadual, em 6 de novembro de 1969. O reconhecimento, por meio de um decreto (nº 77.583), colocou a instituição em outro patamar na medida em que passou a conferir a ela totais condições de oferecer cursos de graduação, além permitir que também fosse capaz de funcionar plenamente como uma instituição de ensino superior.

    Antes deste reconhecimento, a UEM estava apenas criada, mas não tinha a autorização para, entre outras competências, oferecer novos cursos e nem ampliar o número de vagas. Em si mesmo, o decreto do MEC foi um fator decisivo para a vida da universidade por assegurar que a instituição satisfazia as exigências dos órgãos federais para existir e funcionar, conforme lembrou o professor Reginaldo Benedito Dias, do Departamento de História, em depoimento sobre a importância desta data.

    Para ele, o reconhecimento abriria um processo de transformação organizacional adaptado aos preceitos da reforma universitária de 1968, lembrando que a UEM, antes da fundação, era constituída pelas faculdades de Economia, Direito e a de Filosofia, Ciências e Letras, vindo a se somar, na sequência, o Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas (ICET).

    A partir de maio de 1976, na prática foram extintas as antigas unidades e criados os primeiros centros de ensino e departamentos, modelando a estrutura administrativa como se conhece hoje. Naquele ano foram criados o Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH), de Tecnologia (CTC), de Ciências Biológicas e da Saúde (CBS), de Ciências Exatas (CCE) e o Centro de Estudos Socioeconômicos (CESE).

    Atualmente são sete centros, sendo que o CBS deu lugar aos Centros de Ciências da Saúde (CCS), de Ciências Biológicas (CCB) e de Ciências Agrárias (CCA). O CESE teve a nomenclatura e a sigla alteradas, passando a ser denominado Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CSA).

    ABERTURA DE NOVAS PORTAS – Outra data importante na história da UEM é 28 de janeiro de 1970, quando a universidade de fato foi criada pelo Decreto Estadual 18.109. Os momentos que antecedem o decreto de 1969 passam pela composição, em 1968, por decisão do poder público municipal de Maringá, da Comissão de Planejamento da Universidade de Maringá. Ela elaborou um anteprojeto de lei para ser encaminhado ao governador. No início de 1969, o prefeito instituiu o Grupo de Trabalho para a Instalação da UEM, sob a presidência do professor Flávio Pasquinelli.

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    abertura
    07-05-2022
    No Pavilhão Branco, o destaque é a Expociência. No Pavilhão Azul, direitos humanos. Neste sábado, o destaque da programação é o BootCampo Manna Agro 2022.

    Os três espaços de divulgação da ciência da Universidade Estadual de Maringá (UEM) na 48ª Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá - Expoingá 2022 recebem muitas atividades neste final de semana. A comunidade universitária atua nos espaços levando conhecimento à população, nas áreas reservados à divulgação científica.

    O reitor Julio César Damasceno diz que, após dois anos sem realização da feira, a UEM retoma a parceria para a participação no evento para ajudar a discutir temas relevantes do agro, mas também para discutir impactos da pandemia nesse universo de commodities, energia e fertilizantes, além de questões sociais e ambientais.

    “É uma oportunidade de mostrar o que fazemos, em extensão e serviços, por meio de uma série de atividades, com a atuação de professores, alunos e técnicos. Estamos com atividades ao longo de toda a Expoingá. A UEM é uma referência para os municípios do Noroeste e ajuda a produzir conhecimento, tecnologia e ciência”, lembrou.

    No Pavilhão Branco, o destaque é a Expociência, com os giroscópios, alguns experimentos de Física e Matemática, ambientes de Mata Atlântica e outros biomas do Paraná. Professores ainda explicam sobre o novo curso da UEM, o de Física Médica, uma novidade de campo profissional.

    No Pavilhão Azul, representantes do Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e da Juventude (NEDDIJ) levam informação sobre o Núcleo Maria da Penha (Numape).

    A Incubadora Unitrabalho da UEM apresenta à comunidade parte dos seus 24 anos de história, incluindo os diversos projetos de empreendimentos solidários desenvolvidos nesse tempo. Os grupos estão acompanhados da equipe do Núcleo de Ensino a Distância (Nead), que leva o caso de sucesso desta modalidade de ensino da UEM para o estande.

    Quem também passa pelo local confere as atividades do Hospital Universitário de Maringá (HUM), simulando como funciona um ambiente hospitalar. Na exposição, dois bonecos simulam pacientes em leitos. E mais: a garotada das escolas podem aprender manobras de reanimação cardio-respiratória com alunos do curso de Medicina da UEM.

    BOOTCAMP – Neste sábado, o destaque da programação é o BootCampo Manna Agro 2022. O evento é organizado pelo Ecossistema Manna Team e vai reunir 150 estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental II e anos iniciais do Ensino Médio.

    O nome BootCampo é um jogo feito com as palavras "bootcamp", que se traduz como acampamento de treino (tradução livre) e campo. Isso porque as atividades a serem realizadas no evento têm como objetivo mostrar aos jovens como se dá a aliança entre as inovações nas tecnologias de ponta e o meio rural de produção.

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