2024-06-26salanucleoregionaldeculturabceuem7of141-750x493
    01-07-2024
    Em Maringá, o escritório do Núcleo Regional de Cultura do Noroeste será inaugurado nesta quarta-feira, 3 de julho, às 19h, no campus sede da Universidade Estadual de Maringá (UEM). A cerimônia está marcada para o auditório da Biblioteca Central (BCE).

    Ao todo, a Secretaria de Estado da Cultura (Seec) vai lançar sete núcleos regionais para atender todas as macrorregiões histórico-culturais do Paraná.

    Esses escritórios serão inaugurados de 3 a 5 de julho em Jacarezinho, Londrina, Maringá, Cascavel, Francisco Beltrão, Guarapuava e Ponta Grossa. Esta iniciativa conta com a parceria da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), que articulou a instalação de alguns núcleos em câmpus das universidades estaduais.

    Os Núcleos Regionais de Cultura serão extensões da Seec, fortalecendo a difusão das políticas culturais e proporcionando atendimento próximo e eficiente aos agentes culturais e à população de todas as regiões do Paraná. A implementação dos novos espaços físicos visa diminuir as dificuldades de acesso às políticas culturais enfrentadas pelos agentes culturais.

    Entenda
    As macrorregiões histórico-culturais do Paraná são áreas definidas pela história e cultura locais, com o objetivo de atender melhor às necessidades culturais de cada região.

    A UEM vai abrigar o NRC do Noroeste, que corresponde a maior macrorregião do Estado, com 114 municípios.

    Funcionamento do NRC do Noroeste
    Segundo a Assessoria de Comunicação Social/UEM, o NRC do Noroeste é coordenado por Cezar Felipe Cardozo Farias.

    Apesar da recente abertura do espaço, Farias destaca que os trabalhos começaram remotamente em abril de 2023, com o primeiro contato com os gestores municipais de cultura dos 114 municípios da macrorregião. “Dividimos a macrorregião em cinco polos: Campo Mourão, Cianorte, Maringá, Paranavaí e Umuarama. A partir da conversa com esses grupos de gestores, percebi que temos múltiplas linguagens em cada canto dessa macrorregião. Agora vamos iniciar o levantamento dos trabalhadores da cultura da região”, explica Farias.

    Com a inauguração do núcleo, Farias pretende replicar com os artistas o trabalho realizado com os gestores municipais.

    Uma das principais dificuldades, segundo Farias, foi identificar os gestores municipais de cultura e entender a estrutura cultural de cada município, seja secretaria, departamento ou diretoria. “O maior desafio é convencer o poder público de que a cultura precisa sair do papel, não basta estar no plano de governo ou na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do município.”

    A meta é entregar, até o próximo ano, um relatório detalhado do perfil histórico-cultural do Noroeste do Paraná. “Depois de falar com agentes culturais de todos os municípios, vamos fechar esse diagnóstico e entregá-lo à Secretaria de Estado, indicando as necessidades culturais do Noroeste do Paraná.”. Segundo Farias, em uma audiência pública em maio, a secretária de Cultura enfatizou a importância do interior expressar suas demandas para a modelagem de editais, conforme as necessidades regionais. “Somos facilitadores do acesso à cultura, tanto da sociedade civil quanto do poder público”, frisa.

    O NRC também vai trabalhar na divulgação dos editais de fomento, destacando a execução da Lei Paulo Gustavo (LPG), a Lei Aldir Blanc (LAB) e a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB). “Os artistas se inscrevem nos editais e concorrem a essas vagas não para prestação de serviço, mas para fomento cultural. É uma nova forma de trabalhar, onde os agentes culturais são fomentados pelo trabalho que executam”, destaca.

    O núcleo também funcionará como um polo da Agência do Trabalhador da Cultura, que opera em Curitiba, ajudando na divulgação de vagas do setor cultural.

    Serviço
    NRC do Noroeste
    3 de julho, às 19h
    Local: Auditório da Biblioteca Central da Universidade Estadual de Maringá – Bloco P03, Av. Colombo, 5790 – Zona 7

    uem-na-midia
    30-06-2024
    Como as mudanças climáticas podem afetar a distribuição geográfica da araucária, árvore símbolo do Paraná? Novas pragas e doenças podem surgir no estado com o aumento das temperaturas? Ou seriam as abelhas, importantes polinizadoras para diferentes cultivos, as mais afetadas pelo aquecimento global nas próximas décadas?

    É o que pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) querem descobrir. Um projeto realizado em conjunto com outras Instituições de Ensino Superior (IES) do estado trabalha no desenvolvimento de um software que busca prever o impacto das mudanças climáticas na biodiversidade paranaense, com ajuda de Inteligência Artificial (IA).

    A iniciativa é vinculada ao Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação em Emergência Climática (Napi-EC), rede de pesquisa financiada pela Fundação Araucária (FA). Pela UEM, participam professores e estudantes do Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA), com apoio do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia)

    Iniciados há menos de um ano, os trabalhos em rede viabilizaram a criação do software CaretSDM, atualmente em fase de testes de sua versão piloto. Programado em linguagem “R”, o sistema combina, em modelos computacionais, informações sobre as condições ambientais em que as espécies vivem e previsões climáticas para as próximas décadas, em diferentes cenários de emissão de carbono.

    Assim, o programa pode revelar como elementos importantes da biodiversidade paranaense reagirão às mudanças do clima. “Nós sabemos que a distribuição das espécies, condicionada pelos fatores climáticos, deve se alterar no futuro. Por exemplo, uma espécie que ocorre amplamente no Paraná pode passar a não ocorrer mais no futuro, em virtude da mudança drástica dos parâmetros climáticos. E isso traz uma série de complicadores, porque todas as espécies da natureza prestam serviços aos humanos, mesmo que indiretamente”, apontou a professora do Departamento de Biologia (DBI) Dayani Bailly, coordenadora institucional do Napi-EC na UEM.

    Árvore representativa para a identidade cultural paranaense, a araucária foi escolhida para os primeiros testes do programa. Análises iniciais mostram que a área de distribuição da espécie pode diminuir consideravelmente no estado até 2050 e 2090, conforme diferentes cenários de aumento da temperatura.Como as mudanças climáticas podem afetar a distribuição geográfica da araucária, árvore símbolo do Paraná? Novas pragas e doenças podem surgir no estado com o aumento das temperaturas? Ou seriam as abelhas, importantes polinizadoras para diferentes cultivos, as mais afetadas pelo aquecimento global nas próximas décadas?

    É o que pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) querem descobrir. Um projeto realizado em conjunto com outras Instituições de Ensino Superior (IES) do estado trabalha no desenvolvimento de um software que busca prever o impacto das mudanças climáticas na biodiversidade paranaense, com ajuda de Inteligência Artificial (IA).

    A iniciativa é vinculada ao Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação em Emergência Climática (Napi-EC), rede de pesquisa financiada pela Fundação Araucária (FA). Pela UEM, participam professores e estudantes do Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA), com apoio do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia)

    Iniciados há menos de um ano, os trabalhos em rede viabilizaram a criação do software CaretSDM, atualmente em fase de testes de sua versão piloto. Programado em linguagem “R”, o sistema combina, em modelos computacionais, informações sobre as condições ambientais em que as espécies vivem e previsões climáticas para as próximas décadas, em diferentes cenários de emissão de carbono.

    Assim, o programa pode revelar como elementos importantes da biodiversidade paranaense reagirão às mudanças do clima. “Nós sabemos que a distribuição das espécies, condicionada pelos fatores climáticos, deve se alterar no futuro. Por exemplo, uma espécie que ocorre amplamente no Paraná pode passar a não ocorrer mais no futuro, em virtude da mudança drástica dos parâmetros climáticos. E isso traz uma série de complicadores, porque todas as espécies da natureza prestam serviços aos humanos, mesmo que indiretamente”, apontou a professora do Departamento de Biologia (DBI) Dayani Bailly, coordenadora institucional do Napi-EC na UEM.

    Árvore representativa para a identidade cultural paranaense, a araucária foi escolhida para os primeiros testes do programa. Análises iniciais mostram que a área de distribuição da espécie pode diminuir consideravelmente no estado até 2050 e 2090, conforme diferentes cenários de aumento da temperatura.

    uem-selooab-750x500
    29-06-2024
    Reconhecido desde 2001, o curso de Direito da Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebeu o prêmio selo de qualidade do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) neste mês de junho.

    Juntamente com a Universidade Estadual de Londrina (UEL), de Ponta Grossa (UEPG), do Oeste (Unioeste) e Norte (UENP) a instituição se destacou mais uma vez, ficando entre o seleto grupo de 198 cursos dos 1.900 avaliados em todo o Brasil.

    Os principais critérios de avaliação estão relacionados ao rendimento dos alunos no Exame da Ordem, prova obrigatória para o exercício da advocacia, e aos indicadores do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), no âmbito do Ministério da Educação (MEC).

    Também são avaliadas características como a qualificação do corpo docente das instituições de ensino, a infraestrutura e as iniciativas de pesquisa e extensão universitária. Em todo o estado do Paraná, 11 cursos de Direito, receberam o selo.

    engenharia-quimica-750x466
    27-06-2024
    Na Sessão Ordinária desta quinta-feira, 27, às 9h30, a Câmara de Vereadores de Maringá concederá o Brasão do Município ao Curso de Engenharia Química da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    Por proposição da vereadora Professora Ana Lúcia (PDT), a homenagem reconhece os relevantes serviços prestados à comunidade maringaense e os mais de 50 anos de contribuição para a população e para a comunidade científica.

    Na ocasião, também será concedido o Título de Mérito Comunitário a Nehemias Curvelo Pereira, Pedro Augusto Arroyo, Mara Heloisa Olsen Scaliante e Gisella Maria Zanin, todos professores doutores do curso de Engenharia Química da UEM.

    uem-ressocializacao-750x500
    24-06-2024
    Cerca de 80 internos das casas de recuperação (Projeto Vida, Recanto Mundo Jovem e Casa de Acolhida Coração Imaculado, trabalham voluntariamente cultivando hortaliças e ajudando a criar suínos, ovinos e aves.

    São indivíduos em situação de rua ou em tratamento da dependência de substâncias químicas no distrito de Iguatemi (distrito de Maringá) que enxergam a possibilidade de aprendizado, trabalho e ressocialização.

    Trata-se de um projeto de extensão da Universidade Estadual de Maringá (UEM), vinculada ao Departamento de Agronomia da instituição estadual de ensino superior.

    O projeto conta com o apoio do Governo do Estado, por meio do Fundo Paraná, uma dotação orçamentária para o fomento científico, administrada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    As atividades são desenvolvidas como extensão universitária, no âmbito do programa Universidade Sem Fronteiras (USF), considerado uma política pública de estado, com amparo Lei n.º 16.643/2010.

    Com a coordenação do professor José Gilberto Catunda Sales, uma equipe de estudantes de graduação e profissionais formados pela UEM é responsável pela implantação e o suporte técnico às hortas e às criações de animais. Os estudantes participantes recebem bolsas de extensão universitária.

    Esse projeto de extensão da UEM acontece desde 2018 e as produções de hortaliças ficam próximas da Fazenda Experimental.

    Página 1 de 6

    Login Form

    DENUNCIEUEM SEM ASSÉDIO

    © 2024 ASC • Assessoria de Comunicação Social • Universidade Estadual de Maringá

    Please publish modules in offcanvas position.