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    19-11-2023
    O professor doutor William Mário de Carvalho Nunes, que até pouco tempo atrás era chefe do Departamento de Agronomia da Universidade Estadual de Maringá (UEM), e a mestre Kiyomi Hirose, do Departamento de Teoria e Prática da Educação (DTP), representaram no programa Conexão UEM, da TV UEM e Rádio UEM FM, os 87 docentes e técnicos da UEM que se aposentaram no último ano.



    O Conexão UEM vai ao ar sempre nas sextas-feiras às 9 horas e objetiva promover o diálogo com diferentes setores da comunidade universitária. A homenagem aos professores e técnicos que se aposentaram neste ano aconteceu no programa desta sexta-feira, 17, mas quem não assistiu ainda pode conferir neste link.

    O programa, segundo a vice-reitora Gisele Mendes, foi uma conversa para conhecer melhor servidores que deram décadas de trabalho à construção da universidade de Maringá e agora, mesmo aposentados, continuam dedicando suas experiências à UEM. Gisele representou a TV UEM e a rádio foi representada no bate-papo pelo comunicólogo Marcelo Henrique Galdioli.

    William Carvalho Nunes, pesquisador sênior do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, é também especialista em cítricos e presta assistência a produtores de laranja do Arenito Caiuá, ultimamente está se aperfeiçoando também na área de flores.

    Aos 63 anos de idade, ele tem 43 de UEM. Chegou em 1980, quando foi aprovado no vestibular para a quarta turma do curso de Agronomia, fez toda a graduação e trabalhou no mercado privado por dois anos, quando voltou para a universidade para para participar, como agrônomo, do Projeto Stévia, que fez história por ter sido o primeiro projeto de pesquisa da história da UEM que resultou em patente, na implantação do Núcleo de Estudos em Produtos Naturais (Nepron) e abriu portas para que a universidade maringaense se destacasse na área de pesquisas.

    Depois do sucesso da pesquisa dirigida pelos mestres e pesquisadores Mauro Alvarez, Amaury Couto e Altair Bertonha, William fez concurso público e se tornou professor do Curso de Agronomia, fez mestrado, doutorado e permaneceu na UEM por mais 35 anos, até a aposentadoria.
    Já a professora Kiyomi Hirose chegou à UEM trazendo na bagagem a experiência de ter trabalhado em outras instituições.

    A presença de Hirose e William Carvalho no Conexão UEM – Vivências Acadêmicas, Diálogo com Servidores Aposentados foi uma continua de uma cerimônia realizada em 11 de outubro no auditório da Biblioteca Central (BCE), quando o reitor Leandro Vanalli e a vice Gisele Mendes, em nome de toda a universidade homenagearam os 87 servidores que acabavam de se aposentar.

    “O ideal seria que fizéssemos o programa com os 87, todos têm histórias para contar desse tempo de UEM, mas, escolhemos dois deles para representar a todos”, explidou a vice-reitora.

    20-11-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) comemora, neste dia 20, quatro anos de implantação do Sistema de Cotas Raciais nos processos seletivos de ingresso na graduação. Ao todo, nos três últimos anos, entraram na UEM, pelo sistema de cotas, 378 vestibulandos negros. A entrada desta população está crescendo gradativamente: em 2021, entraram 98 estudantes, em 2022, 116 e em 2023, 164.

    As cotas configuram uma política de reserva de 20% das vagas dos vestibulares destinadas para negros (pretos ou pardos), divididas em duas categorias: a primeira é a Cotas para Negros Social que se configura como a reserva de 15% das vagas para alunos negros que também atenda os critérios das cotas sociais; a segunda é cotas para negros que se configura como a reserva de 5% das vagas independente do ganho familiar, trajetória escolar e/ou patrimônio.





    17ª Semana Afro-brasileira


    A 17ª Semana Afro-Brasileira do Núcleo de Estudos Interdisciplinares Afro-Brasileiro (Neiab), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), acontece nos dias 28, 29 e 30 próximos no Blocoo H12 do câmpus sede como parte da programação do Mês da Consciência Negra, para lembrar a resistência do povo negro ao longo da história e promover a reflexão sobre a igualdade racial, a importância do reconhecimento das contribuições culturais, sociais e econômicas dos afrodescendentes.

    “Mesmo após 20 anos da Lei 10.639, que tornou obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas públicas e particulares de ensino fundamental e médio, até hoje, a maioria delas não são espaços amplamente receptivos para crianças negras. Por isso, este ano a temática do evento é 20 anos da Lei 10.639/2003: estratégias para uma educação antirracista”, explica Marivânia Conceição Araújo, professora de Ciências Sociais da UEM e coordenadora do Neiab/UEM.

    Segundo Araújo, a programação do evento prevê mesas redondas e palestras com especialistas no tema, atividades que permitirão uma reflexão sobre a importância da lei, sua aplicação e como isso muda a educação brasileira. Os participantes inscritos receberão certificados de participação.

    Um dos principais destaques da programação da 17ª Semana Afro-brasileira é a palestra de abertura com a professora Alessandra Pio Silva, professora doutora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pedagoga e especialista em ensino fundamental. Ela vai apontar os gargalos do setor no tocante às relações raciais e a importância de ampliar o letramento racial da comunidade pedagógica a fim de que os integrantes dela estejam aptos a reconhecer, criticar e combater atitudes racistas em seu cotidiano.

    A estudante de Pedagogia e agente de segurança da UEM, Miriam Suellen de Oliveira, entende a importância da reeducação racial. Ela revela que o momento mais difícil de sua vida foi na infância, pois sofreu muito preconceito na escola. “O preconceito mais violento é quando a gente é criança. Sofri muito racismo na escola devido a cor da minha pele e, principalmente, o meu cabelo. Na década de 1990, não se falava muito sobre esse assunto. Nem a professora, tampouco a diretora levavam estes episódios muito a sério. Eu não tinha nem respaldo familiar, porque fui criada pela minha avó, neta de escravos, e ela sempre estava trabalhando, mas também acredito que mesmo que ela tivesse tempo não iria saber como se defender”, relata Oliveira.

    Para a coordenadora do Neiab, até hoje, apesar da legislação punitiva para atos discriminatórios, a maioria do corpo docente das escolas não está preparada para situações de preconceito racial. “Muitos até compactuam com o racismo, não acolhem, nem valorizam os alunos negros”, lamenta Araújo. Ela entende que o avanço para que a sociedade brasileira chegue à igualdade racial está atrelado a pelo menos três fatores: educação, trabalho e punição.

    Araújo acredita que as atividades antirracistas devem ser uma constante o ano todo nas escolas de todos os níveis e não somente no mês de novembro, em virtude do Dia da Consciência Negra. “E em relação aos locais de trabalho, é preciso que todos ofereçam as mesmas oportunidades de vagas aos candidatos, independentemente da cor de pele. Eles não devem privilegiar ninguém, todos devem ser tratados com igualdade. E para finalizar, é necessário que a lei seja cumprida, pois vemos diariamente casos de racismo impunes. Racismo é crime inafiançável que precisa ser cumprido pela justiça. É preciso que pessoas brancas também participem desta luta. Quanto mais pessoas se envolverem com a causa, mais chances teremos de mudar a sociedade”, conclui Araújo.



    Igualdade racial depende de maior representatividade negra


    Na avaliação de Oliveira, hoje o racismo é mais velado. “Somos seguidos, quando entramos numa loja, não é nada muito direto, mas percebo. Vejo isso também acontecer com meus sobrinhos. Acredito que para termos igualdade racial precisamos de maior representatividade. É preciso criar mais políticas públicas de acesso do povo negro, não só em relação às cotas que já existem no vestibular, concurso, mas possibilitar que essas pessoas, também ocupem suas posições em diversos setores da sociedade, como na política, cultura, educação, negócios, entre outras áreas. A pauta negra era sempre debatida por pessoas brancas, hoje um pouco menos, sendo que eles não têm propriedade nenhuma para falar da nossa causa e a gente não se vê representada por eles. Aqui na UEM mesmo, vemos pouquíssimos professores negros. Eu estou no segundo ano de pedagogia aqui na UEM e só agora fui ter um professor negro este ano. Eu fiquei muito feliz de ver um professor negro ali na frente e me senti representada. Fiquei não só feliz por ele, mas também por todas as outras pessoas negras que estão entrando aqui na UEM”, diz a estudante.

    O estudante do 4º ano de Ciências Sociais e estagiário do Neiab, Samuel Monteiro Lopes, pondera que a educação e punição são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. “Para avançarmos no quesito da igualdade racial, o principal passo é o judiciário. É necessário punir as pessoas que praticam o crime de racismo, está inclusive na lei, é crime. A educação também é uma arma, talvez a principal. É preciso mostrar que as pessoas negras também são belas, são morais, são inteligentes. Esse conceito de branquitude, da concepção de que tudo que é branco é bom, é perfeito, tem que ser desconstruída”, sentencia Lopes.

    Os três entrevistados desta reportagem foram unânimes em frisar que a luta pela igualdade racial não é somente no dia de hoje e também não só dos negros. Ela deve ser diária e agregar todas as etnias.

    Dia da Consciência Negra


    A luta e a constante discussão pela igualdade de direitos ocorrem há séculos e têm como referência no Brasil, o Zumbi dos Palmares, um líder, revolucionário e estrategista que, junto a outros líderes, representava a resistência negra à escravidão. Por isso, a data de sua morte, 20 de Novembro, foi instituída oficialmente pela Lei Federal nº 12.519 como o Dia Nacional da Consciência Negra.

    Depoimento do reitor da UEM, professor Leandro Vanalli, sobre o Dia da Consciência Negra

    https://youtu.be/XyH73Pk8ZL8

    A vice-reitora da UEM, professora Gisele Mendes, fala sobre o Dia da Consciência Negra

    https://youtu.be/8K-5YFGnVMg

    SERVIÇO

    XVII Semana Afro-brasileira

    Quando: 28, 29 e 30 de Novembro

    Onde: UEM – Bloco H12 Sala 14

    Inscrições: Clique aqui

    Programação

    28 de Novembro

    19h

    – Apresentação Cultural – Andrey Cruz

    – Palestra de abertura –

    Palestrante: Profa. Dra. Alessandra Pio Silva

    Mediação: Profa. Dra. Marivânia Araújo

    29 de Novembro

    9h

    – Mesa redonda: Educação antirracista e a cultura

    Participantes: Diego Cartano, Lissandra da Silva e Victor Simião

    Mediação: Andrey Cruz

    19h

    – Mesa redonda: Educação antirracista e as religiões de matriz africana

    Participantes: Eronildo Silva e Gislaine Gonçalves

    Mediação: Bruno Barra

    30 de Novembro

    9h

    – Mesa redonda: Educação antirracista e a ERER no ensijno superior

    Participantes: Alessandra Medina, Josiane Gouveia e Marinalva Maximo

    Mediação: Ana Paula Herrera

    19h

    – Mesa redonda: Educação Antirracista e a efetivação da Lei 10.639/2003 na universidade

    Participantes: Josiane Oliveira, Marivânia Araújo e Loide Nascimento

    Mediação: Eliane Oliveira

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    20-11-2023
    Com nota final de 83,84 (de 0 a 100), a Universidade Estadual de Maringá (UEM) ocupa a 23ª posição geral no Ranking Universitário Folha (RUF), divulgado recentemente.

    Suspenso na pandemia, o ranking retorna após quatro anos. Nesta nona edição, traz uma avaliação inédita de todas as 203 universidades ativas (públicas e privadas) e dos mais de 18 mil cursos presenciais oferecidos nas 40 carreiras de maior demanda no país.

    No caso da UEM, subiu uma posição nesse intervalo de tempo, mantendo-se entre as 25 melhores instituições de ensino superior do país. Ou seja, em 2019 figurava no 24º lugar, com nota final de 81,48.

    A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) ganham de novo o primeiro e segundo lugares do RUF, respectivamente. A diferença entre USP (nota 98,85) e Unicamp (nota 98,20) é de apenas 0,65 ponto, em uma escala que vai até cem.

    Para se manter no “top 25”, a UEM teve os seguintes números, conforme consulta da reportagem: no quesito Pesquisa, alcançou o 24º lugar, com nota de 36,18 (de 0 a 42); em Ensino, a 18ª posição, nota 27,81 (0 a 32); Mercado, 40ª, nota 14,44 (0 a 18); Internacionalização, 54ª, nota 2,83 (0 a 4); e Inovação, 51ª, nota 2,58 (0 a 4).

    Um total de 35 cursos da Universidade Estadual de Maringá foram avaliados pelo RUF 2023. As melhores posições ficaram com Biomedicina e Psicologia, ambos em 10º lugar em suas respectivas áreas. Ou seja, estão entre as dez melhores graduações em todo o Brasil – o da USP está no topo.

    A coordenadora adjunta do Curso de Psicologia da UEM, professora Adriana Barin de Azevedo, destacou a formação e a produção científica, que impactam na qualidade da educação e no desenvolvimento social sustentável. “Os estudantes atuam em pesquisa, iniciação científica, projetos de extensão, estágios curriculares básicos e profissionalizantes e produção de eventos científicos, com impacto muito grande na sociedade”, afirma a docente, via AEN-PR.

    Outros
    Além de Psicologia e Biomedicina, a Universidade Estadual de Maringá também se destaca com outros cursos no RUF, como é o caso de Agronomia e Engenharia Química, ambos em 11º lugar – a oferta de Agronomia da Universidade Federal de Viçosa (UFV) está em 1º e a USP lidera na Engrenharia Química; Engenharia Ambiental, na 13ª posição (USP em 1º); e Educação Física, 12º (USP novamente na ponta).

    Metodologia
    Desde 2012, a iniciativa do jornal Folha de S.Paulo classifica as melhores universidades e cursos. As instituições são avaliadas a partir de cinco indicadores: qualidade do ensino, pesquisa científica, mercado de trabalho, inovação e internacionalização.

    São avaliadas mais de 2.200 instituições de ensino, entre universidades, centros universitários e faculdades. A metodologia atual, desenvolvida em 2012, avalia as universidades a partir de cinco indicadores: pesquisa científica, internacionalização, inovação, qualidade do ensino e avaliação do mercado de trabalho.

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    10-12-2023
    Com aplicação em 12 cidades do Estado, o Vestibular de Verão 2023 da Universidade Estadual de Maringá (UEM) é neste domingo, 10 de dezembro. As provas ocorrem entre 13h50 e 19h, conforme o horário de Brasília. Ao todo, 8.797 vestibulandos concorrem a 1.211 vagas para mais de 70 cursos de graduação.

    As salas de prova abrem às 13h20, mas a Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU) informa que os portões dos locais estarão abertos desde o meio-dia, para permitir que os candidatos cheguem com bastante antecedência.

    Em Maringá, as provas serão exclusivamente no campus-sede da UEM. Candidatos também prestarão o vestibular em outras 11 cidades do Paraná – Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí, Ponta Grossa e Umuarama -, conforme opção feita no momento da inscrição.

    As alterações no formato do exame determinadas pela CVU no início do ano e já implantadas no Vestibular de Inverno, em agosto, seguem válidas para a avaliação deste domingo. A principal mudança foi a extinção da prova de conhecimentos específicos, a fim de que o candidato pudesse optar por até três cursos diferentes no momento da inscrição. Dessa forma, o teste será constituído por 50 questões de alternativas múltiplas, divididas entre as áreas de conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), além de uma redação.

    Segundo a CVU, as alterações implantadas no último concurso surtiram efeitos imediatos, como o registro do menor índice de abstenção dos últimos 15 anos, além de um melhor aproveitamento das vagas ofertadas. Nos anos de 2021 e 2022, por exemplo, 21% das vagas não foram preenchidas, mesmo antes do período de matrículas. Isso significa que, em média, 480 vagas ficaram ociosas imediatamente, após a divulgação do resultado do vestibular. Com as mudanças no formato, o índice de vagas não preenchidas caiu para 3,4% no Vestibular de Inverno 2023.

    Alguns cursos, que registraram vagas ociosas nos anos anteriores, agora têm candidatos em lista de espera para as vagas ofertadas no primeiro vestibular do ano. É o caso da graduação em Engenharia Agrícola, desenvolvida no campus Regional do Arenito, em Cidade Gaúcha. A expectativa é que o cenário positivo se repita para o Vestibular de Verão 2023.

    Perfil
    De acordo com dados obtidos pelo questionário socioeconômico da CVU, 80,65% dos candidatos são nascidos no Paraná. Destes, 38,49% residem na cidade de Maringá. Quanto à cor ou raça, 72,08% dos inscritos se identificam como brancos, 19,42% como pardos, 4,68% como amarelos, 3,75% como pretos e 0,07% como indígenas.

    Os cursos mais concorridos desta edição do vestibular são Medicina (466,16 candidatos por vaga na concorrência universal), Ciência da Computação (59,16), Psicologia (50,36) e Odontologia (50).

    Gabarito
    O gabarito provisório da prova estará disponível na segunda-feira (11), a partir das 10h. Já o resultado final do vestibular será divulgado em 25 de janeiro de 2024. Essas e outras informações poderão ser consultadas no site oficial do Vestibular de Verão 2023.

    Orientações para o dia da prova

    Os estudantes deverão ingressar nas salas de prova entre 13h20 e 13h50. A CVU reforça que os vestibulandos devem sair de casa com bastante antecedência, uma vez que o deslocamento pode ser mais lento que o usual, devido ao tráfego de pedestres e veículos. A recomendação é chegar aos locais de aplicação, pelo menos, uma hora antes do início das provas.
    Os candidatos devem portar documento oficial de identificação com foto. Também serão aceitos documentos no formato digital, em aplicativo oficial. Caso seja necessário uso de internet para a visualização do documento, a CVU informa que não fornecerá rede para esse fim. É responsabilidade do candidato verificar antecipadamente a cobertura de sua operadora no local de prova.
    Para o preenchimento da folha de respostas, o vestibulando deve usar, exclusivamente, caneta esferográfica com tinta azul-escura e corpo transparente. Também é permitido o uso de lápis grafite e borracha no decorrer da avaliação. Conforme o regulamento, é proibido o uso de caneta opaca, lapiseira, corretivos e caneta marca texto, bem como dicionários, livros, calculadora, telefone celular e aparelhos eletrônicos em geral, entre outros.
    Durante a prova, os candidatos poderão consumir alimentos e bebidas (não alcoólicas), que deverão ser previamente vistoriados pelos fiscais de sala. Também serão coletadas impressões digitais e será feito o registro fotográfico do rosto dos vestibulandos durante a prova.
    O tempo mínimo de permanência é de três horas. Portanto, os candidatos poderão deixar o local de prova a partir das 17h. Às 19h, obrigatoriamente, os vestibulandos que estiverem em sala devem entregar a prova aos fiscais.
    Os estudantes podem consultar o ensalamento e os locais de prova no site da CVU, por meio do Menu do Candidato. Mais orientações podem ser obtidas no Manual do Candidato, pelo telefone (44) 3011-4450 ou pelo endereço de e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
    Locais de prova

    Maringá: UEM (campus Sede) – Av. Colombo, 5790.
    Apucarana: Unespar – Av. Minas Gerais, 5021.
    Campo Mourão: Unespar – Av. Comendador Norberto Marcondes, 773.
    Cascavel: Unioeste – Rua Universitária, 2069.
    Cianorte: UEM (campus Regional de Cianorte) – R. Dom Pedro II, s/n.
    Cidade Gaúcha: UEM (campus Regional do Arenito) – Rodovia PR-482, km 45.
    Curitiba: UniCesumar Portão – R. Itajubá, 673.
    Goioerê: UEM (campus Regional de Goioerê) – Av. Reitor Zeferino Vaz, s/n.
    Ivaiporã: UEM (campus Regional do Vale do Ivaí) – Av. Espanha, s/n (próximo ao fórum).
    Paranavaí: Unespar – Av. Gabriel Esperidião, s/n.
    Ponta Grossa: UniCesumar – R. Desembargador Westphalen, 60-B.
    Umuarama: UEM (campus Regional de Umuarama) – Av. Doutor Ângelo M. da Fonseca, 1800.

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    09-12-2023
    Candidatos ao Vestibular de Verão da UEM terão apoio de psicólogos e até pipoca
    Por Luiz de Carvalho9 de dezembro de 2023
    Vestibular de Verão da UEM
    O Vestibular de Verão da UEM acontece em 12 câmpus da instituição Foto: Arquivo

    Com 8.797 candidatos concorrendo a 1.211 vagas para mais de 70 cursos de graduação, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) realiza neste domingo, 10, seu Vestibular de Verão, que ocorre nas cidades de Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí, Ponta Grossa e Umuarama.

    As provas ocorrem entre 13h50 e 19 horas, conforme o horário de Brasília. As salas de prova abrem às 13h20, mas a Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU) informa que os portões dos locais de prova estarão abertos desde meio-dia, para permitir que os candidatos cheguem com bastante antecedência.

    As alterações no formato do exame determinadas pela CVU no início do ano e já implantadas no Vestibular de Inverno, em agosto, seguem válidas para a avaliação deste domingo. A principal mudança foi a extinção da prova de conhecimentos específicos, a fim de que o candidato pudesse optar por até três cursos diferentes no momento da inscrição. Dessa forma, o teste será constituído por 50 questões de alternativas múltiplas, divididas entre as áreas de conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), além de uma redação.

    Prefeitura oferece suporte inédito aos candidatos
    De forma inédita, reforçando a proximidade com a juventude, a prefeitura de Maringá organizou uma tenda na entrada do câmpus com psicólogos e outras atividades para diminuir a tensão e a ansiedade e incentivar os vestibulandos. A iniciativa é da Secretaria de Juventude, Cidadania e Migrantes e, dependendo do resultado, passará a ser oferecida em todos os vestibulares.

    A tenda ficará próxima ao portão 2 da UEM, na Rua Professor Lauro Eduardo Werneck, das 11h30 até o fechamento dos portões. A ideia da ação é oferecer um espaço de escuta ativa, com psicólogos preparados para acolher os vestibulandos. Também haverá distribuição de caneta, pipoca, pão de queijo e café, além de outras atividades de incentivo e ânimo.

    Medicina, sempre a maior concorrência
    Os cursos mais concorridos neste Vestibular de Verão da UEM são Medicina (466,16 candidatos por vaga na concorrência universal), Ciência da Computação (59,16), Psicologia (50,36) e Odontologia (50).

    O gabarito provisório da prova estará disponível nesta segunda-feira, 11, a partir das 10 horas. Já o resultado final do vestibular será divulgado em 25 de janeiro de 2024. Essas e outras informações poderão ser consultadas no site oficial do Vestibular de Verão 2023.

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