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    27-09-2024
    O ato de amor praticado por Roseli Placedina Pires e o esposo Mário Alves, doando todos os órgãos do filho Alex, somado à dedicação do pessoal ligado ao Serviço e à Comissão de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (SCIHDOTT), do Hospital Universitário Regional de Maringá, fazem do Setembro Verde um mês especial de sensibilização sobre o tema, além de consolidar o 27 de setembro como o Dia Nacional da Doação de Órgãos.

    Alex morreu num acidente de moto, em agosto de 2007. Tinha 21 anos. Pastora evangélica há cerca de 16 anos, Pires não tinha ideia à época da grandeza e da imensidão do gesto que a família estava praticando, “mas eu sabia que era algo muito bom, que iria ajudar muitas pessoas”. Hoje ela está ainda mais convicta sobre a relevância desta conduta.

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    Passado algum tempo, a pastora voltou ao luto, conforme definição dela própria. Foi quando começou a passar mal e acabou perdendo os rins. Transplantada faz seis anos, diz que “voltou a viver”, principalmente pelo fato de não ter precisado mais fazer hemodiálise.

    O caso da enfermeira Raquel de Moraes Fonseca, funcionária de um grande hospital privado de Maringá, não é menos simbólico. Fonseca ganhou um novo rim há 9 anos, após ter se cadastrado no serviço para receber o transplante e aguardado cerca de um ano e meio na fila.

    Ela teve o diagnóstico de insuficiência renal aos 25 anos. Num gesto de amor, a irmã dela, Débora, decidiu doar o rim em vida para a enfermeira, mas, a tentativa falhou porque Fonseca apresentou uma intercorrência durante a cirurgia, retornando à hemodiálise em seguida.

    Para ela, quem resolve ser doador protagoniza uma atitude de amor incondicional. No caso de um doador falecido, Fonseca entende que somente Deus explica a generosidade de uma família que, mesmo numa situação de dor, aceitou autorizar a doação. “Ela doa sem saber a quem vai doar, a família não ti conhece, o que você está passando. É uma atitude de generosidade que não tem tamanho”, diz.

    Outro caso, o de Dorival Donizete Stabile, dá a dimensão sobre o que é o desespero de se descobrir com uma infecção causada por vírus a ponto de comprometer um órgão, e a angústia de ter que aguardar a vez de um transplante.

    Em meados de 2003, ele descobriu, depois de muitas investigações, que estava com o vírus da Hepatite C (contaminação não identificada até hoje), causador de uma doença silenciosa, na maioria das vezes, capaz de provocar complicações graves, desde cirrose, câncer até a morte.

    Stabile iniciou uma busca incansável para sobreviver. Esta jornada teve até recurso à Justiça para conseguir a opção de um segundo tratamento após a constatação de que o vírus tinha voltado a se reproduzir após 90 dias do fim do tratamento. Também teve a tentativa de cura com um remédio importado.

    Na madrugada de 28 de agosto de 2016, Stabile recebeu o telefonema do Hospital Angelina Caron, em Curitiba, informando o surgimento de um fígado compatível com o dele. Como tinha quatro horas para comparecer ao local, pegou um táxi aéreo e viajou em companhia da esposa. Fez o transplante, permanecendo 64 dias no hospital.

    Com 46 anos à época, retornou de Curitiba e ficou um ano em recuperação. Ele voltou a trabalhar dentro do que considera uma vida normal, atuando, hoje, como funcionário de uma indústria metalúrgica, “e cá estou com uma saúde invejável”. Recuperado, começou a planejar uma nova vida, definindo algumas prioridades, como a família, a própria saúde, a fé, o ser humano e a natureza. Mais ainda: imaginou e conseguiu ver os dois filhos (Andressa e Bruno Henrique) formados na UEM, em Odontologia e em Biologia.

    Também alcançou outros dois desejos, o de ver os filhos casados e de poder apoiá-los financeiramente na compra de um apartamento para cada. Stabile vê como um presente divino a oportunidade de ter se tornado avô desde o último dia 28 de agosto, quando nasceu a neta Aurora. Um dia antes do nascimento dela, ele havia completo oito anos de transplante.

    Grato pelo convite em falar sobre o caso, entende como oportuna a ocasião de as pessoas conversar com os familiares a respeito da doação de órgãos. “Manifeste o teu desejo de um dia ser um doador, proporcione vida a quem tanto precisa, ajude pessoas a concretizarem seus sonhos”, diz ele, que afirma estar vivo “graças a um gesto solidário de uma família que, juntamente comigo, salvaram mais cinco vidas”.

    O trabalho da SCIHDOTT

    A enfermeira Rosane Almeida de Freitas, coordenadora do SCIHDOTT, entende que setembro é especialmente significativo para a sensibilização a respeito da doação de órgãos e tecidos para transplantes de profissionais de saúde e comunidade em geral.

    Freitas lembra de o período ser conhecido como Setembro Verde, em que se busca intensificar as ações educativas e reforçar a importância desse ato de solidariedade que pode salvar e transformar vidas.

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    Este ano a campanha lançada pelos profissionais que atuam no Serviço de Doação tem o tema “Doação de órgãos… Plante essa idéia!!!”. O Serviço e a Comissão de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do HUM são coordenados pela enfermeira, com a colaboração dos enfermeiros Ellen Catarine Cabianchi e Fernando Taborda de Souza, além de profissionais da equipe

    multidisciplinar, incluindo a enfermeira Maria Aparecida Pinheiro da Silva, as médicas Daniela Grignani Linhares e Renata Nogueira de Moura, as psicólogas Emanuela Lucas Dias e Thaís Fernanda Cabral dos Santos, as assistentes sociais Eliane Belletati Mendonza e Flávia Leite da Silva, e a auxiliar administrativa Maria de Lourdes Tarelho Lopes.

    Essa equipe é responsável por identificar potenciais doadores de órgãos e tecidos, mas, acima de tudo, segundo a coordenadora, se dedica a acolher as famílias de pacientes em estado crítico, independentemente da doação. Os profissionais oferecem apoio emocional e assistência nas questões sociais, buscando garantir um atendimento humanizado e digno, explica.

    Por se tratar de um hospital universitário, a equipe também capacita profissionais de saúde. “Nosso trabalho é acolher e esclarecer dúvidas durante o processo de Determinação de Morte Encefálica ou mesmo na Parada Cardiorrespiratória e dar a possibilidade de doação de órgãos ou tecidos às famílias. Quando mostramos à família que fizemos tudo o que estava ao nosso alcance e tratamos com respeito, seja na comunicação da gravidade do caso ou após o óbito, a família entende e agradece nosso cuidado. Assim, a doação de órgãos e tecidos torna-se uma consequência da assistência humanizada que oferecemos”, esclarece Freitas.

    Na análise dela, passar por um processo de luto muitas vezes é inevitável. Por isso, “um acolhimento humanizado e respeitoso pode trazer um alento e impactar positivamente às famílias, assim como um atendimento inadequado pode afetar negativamente e até causar danos emocionais irreparáveis”.

    Conforme a enfermeira, a doação de órgãos é uma ação que representa esperança e uma nova chance para muitas pessoas que enfrentam condições de saúde críticas, em que o transplante pode ser a única chance de vida.

    Ela reforça a nobreza da doação das famílias em momento de perda. “Doar algo que não faz falta é fácil, mas doar o bem mais precioso alguém da nossa família é o maior ato de caridade que existe”, diz. A coordenadora também expressa sua gratidão aos apoiadores incansáveis dessa causa: Dorival Stábile, Gabriel Ciochetta, Laliane Piovesan, Raquel de Moraes Fonseca e Roseli Placedina Pires, transplantados sempre envolvidos em ações de incentivo à doação e a todos os membros do SCIHDOTT.=

    LIG faz exames pré-transplantes

    Além do trabalho desenvolvido pela SCIHDOTT, a UEM conta com a contribuição valiosa do Laboratório de Imunogenética (LIG), o terceiro a fazer exames pré-transplante no Paraná.

    Desde o início de abril deste ano, o Laboratório está aplicando os testes de histocompatibilidade para transplantes de órgãos sólidos de doadores falecidos. O setor se localiza no Bloco T20, câmpus sede.

    Os exames de Painel de Reatividade de Anticorpos (PRA) e Prova Cruzada (CrossMatch), fundamentais para transplante de órgãos de doadores falecidos, eram feitos somente no Laboratório de Imunogenética do Hospital Universitário Cajuru, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC), em Curitiba, e no Laboratório de Histocompatibilidade, do Hospital Universitário Regional de Londrina, da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

    Uma das principais vantagens é a redução do tempo de espera, destacando que a estimativa é de um doador falecido por dia, totalizando cerca de 30 exames por mês.

    Em abril foi iniciada a implantação do projeto de transição dos exames de Londrina para Maringá. O LIG começou a fazer a tipagem de antígenos leucocitários humanos (HLA) de doadores falecidos de órgãos, como rim, fígado, coração, entre outros. No segundo semestre, serão introduzidos os exames de monitoramento dos pacientes na lista de espera para transplantes renais e cardíacos, e, na sequência, os exames da prova cruzada, que é cruzar as células do doador com o sangue dessas pessoas que estão na lista de espera para saber quem pode receber.

    O novo atendimento passou a se somar aos exames já efetuados no LIG, que são de tipagem HLA de receptores e doadores de medula óssea, nas diferentes etapas do processo de busca por doadores compatíveis (família e Cadastrado no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea – Redome).

    “Doe Vida”

    Além do LIG, a universidade possui, desde 1997, o projeto “Doe Vida”, iniciado pelos professores do próprio Laboratório de Imunogenética. Coordenado pela professora Bruna Karina Banin Hirata, do Departamento de Ciências Básicas da Saúde (DBS), o projeto, em nível de extensão, e cujo nome completo é “Doe Vida: Conscientização e incentivo à doação de órgãos e medula óssea”, tem a participação de alunos de graduação e pós-graduação de diversos cursos da UEM.

    O trabalho é desenvolvido por meio de campanhas de conscientização em eventos acadêmicos e sociais em Maringá e região. O principal objetivo é levar informações de forma clara e descomplicada à população sobre transplantes de órgãos e medula óssea, desmistificando os muitos mitos que cercam o tema. Mais do que isso, a equipe do projeto incentiva as pessoas a se tornarem doadoras, destacando a importância de conversarem com seus familiares sobre essa decisão, uma vez que, no Brasil, a autorização final cabe à família do doador.

    Embora o Paraná apresente uma das menores taxas de recusa familiar à doação de órgãos no país, é fundamental, segundo a coordenadora do “Doe Vida”, que o trabalho de conscientização seja contínuo, de forma que esse índice se mantenha baixo, ou até mesmo diminua.

    Sobre os mitos que cercam o tema doação, Hirata considera que o mais comum é as pessoas acharem que deixar um documento por escrito expressando o desejo de ser doador de órgãos ou o registro no cartório seja suficiente para que a doação de órgãos ocorra. Além do mais, diz a professora, há também quem acredite que a lista de espera por órgãos pode privilegiar pessoas que tenham mais condições financeiras.

    Oficializando a vontade de doar

    Os cartórios de todo o País lançaram também em abril último documento eletrônico que permite a oficialização da vontade dos cidadãos que querem ser doadores de órgãos. A partir de agora, quem desejar se tornar doador de órgãos poderá preencher a Autorização Eletrônica de Doação de Órgãos (Aedo) em qualquer um dos 8,3 mil cartórios de notas do país. A emissão é gratuita e o preenchimento do documento on-line.

    As autorizações ficarão disponíveis em um sistema eletrônico e poderão ser acessadas pelos profissionais de saúde para comprovar o desejo de quem faleceu. O cidadão poderá autorizar a doação dos seguintes órgãos: coração, pulmão, rins, intestino, fígado, pâncreas, medula, pele e músculo esquelético.

    Iniciativa vai favorecer a doação de órgãos no Brasil. As doações de órgãos possibilitaram 9,2 mil transplantes no País, em 2023. O número representa aumento de 13% em relação ao ano de 2022.

    O Paraná manteve a liderança nacional em doações de órgãos em 2023, registrando 42,5 doadores por milhão de população (pmp). Em números absolutos são 486 doadores efetivos. Os dados são do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), elaborado e divulgado pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). A média do Brasil foi 19,9 pmp.

    As doações de órgãos ocorrem somente após o diagnóstico da morte encefálica e precisam ser autorizadas pela família do doador, mesmo que o paciente tenha registrado em vida a vontade de ser doador. O RBT apontou que o Paraná possui a menor taxa de recusa familiar para doação do Brasil. O Estado registrou 27% de recusa durante as entrevistas familiares, enquanto a média nacional foi de 42% no ano.

    comissao-da-uem-publica-editais-de-abertura-do-vestibular-de-verao-e-do-pas-confira
    25-09-2024
    A Comissão do Vestibular Unificado (CVU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) publicou, nesta segunda-feira (23), os editais de abertura do Vestibular de Verão e do Processo de Avaliação Seriada (PAS) 2024.

    Os documentos, que podem ser consultados no site da CVU e no App Vestibular UEM, reúnem informações importantes aos candidatos, como regulamento, cronograma e número de vagas dos processos seletivos.

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    Também constam nos editais orientações sobre a realização das inscrições – conforme divulgado anteriormente, as inscrições vão de 1º de outubro a 5 de novembro para ambos os concursos. O pagamento da taxa de inscrição pode ser feito até 7 de novembro. Já o período para solicitação de isenção da taxa de inscrição se estende entre 1º e 10 de outubro.

    As provas do PAS serão aplicadas em 1º de dezembro, enquanto o Vestibular de Verão tem provas marcadas para 12 de janeiro de 2025. Ambos os processos seletivos ofertam vagas para ingresso em março do ano que vem, quando o calendário acadêmico da UEM voltará a coincidir com o calendário civil.

    Ao todo, os processos somam 1.266 vagas para mais de 70 cursos de graduação presenciais e gratuitos, distribuídos entre o câmpus sede da UEM, em Maringá, e outros cinco câmpus regionais – Cianorte, Cidade Gaúcha, Goioerê, Ivaiporã e Umuarama.

    CVU prorroga inscrições para o Vestibular de Verão e PAS UEM 2023
    UEM recebe doação de celulares da Receita Federal de Maringá
    Inscrições para o vestibular e PAS UEM 2022 começam dia 16
    UEM divulga resultados do Vestibular de Verão e do PAS; CONFIRA
    CVU divulga os locais de prova e a concorrência do Vestibular de Inverno
    No caso do PAS, os candidatos da terceira etapa concorrem a 374 oportunidades de ingresso – 209 para ampla concorrência e 165 via política de cotas sociais, para negros e para Pessoas com Deficiência (PcD).

    Já o Vestibular de Verão totaliza 892 vagas – 489 para ampla concorrência e 403 destinadas às cotas. Para o vestibular, seguem válidas as mudanças promovidas pela CVU no ano passado. A principal delas foi a eliminação da prova de conhecimentos específicos, para que cada candidato possa se inscrever em até três opções de cursos diferentes – os cursos escolhidos não precisam ser de uma mesma área. Desde os últimos processos seletivos, a novidade tem impactado positivamente no aproveitamento das vagas oferecidas – no Vestibular de Inverno 2024, por exemplo, 99,36% das vagas tiveram candidatos aprovados.

    Além disso, tanto Vestibular de Verão quanto PAS ofertam vagas para cinco novos cursos de graduação da UEM – Engenharia Têxtil e Serviço Social, no câmpus de Maringá; e Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Computação e Tecnologia em Gastronomia, no Câmpus Regional de Umuarama (CAU).

    Mais informações sobre ambos os concursos estão disponíveis nos sites do Vestibular de Verão e do PAS, bem como no App Vestibular UEM. Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato com a CVU pelo telefone e WhatsApp (44) 3011-5705 ou pelos endereços de e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    idosos-podem-se-inscrever-em-30-disciplinas-da-unati-uem-a-partir-de-5-de-setembro
    03-09-2024
    A Universidade Aberta à Terceira Idade (Unati) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) está oferecendo 30 disciplinas para o segundo semestre de 2024. As aulas ocorrerão de 19 de setembro de 2024 a 3 de fevereiro de 2025.

    As inscrições on-line estarão abertas de 5 a 18 de setembro. Para se inscrever, é necessário ter mais de 60 anos e cada candidato pode escolher até três disciplinas, desde que os horários não se sobreponham. Caso as disciplinas estejam lotadas, será formada uma fila de espera e novas matrículas poderão ser abertas se surgirem vagas.

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    Para se inscrever, é preciso enviar uma cópia do CPF, RG, comprovante de residência e uma foto 3×4 para a emissão da carteirinha estudantil. Alunos que já se matricularam no primeiro semestre de 2024 devem informar o número do CPF para atualização dos dados.

    O calendário de atividades é o seguinte:

    Inscrições: 05/09 a 18/09/24
    Inscrição em sobra de vagas: 19/09 a 03/10/24
    Início das aulas: 19/09/24
    Recesso acadêmico: 23/12/24 a 06/01/25
    Término das aulas: 03/02/2025
    Os requisitos para as disciplinas específicas são:

    Multiplicação e Divisão no Soroban: Necessário ter frequentado cursos anteriores de Soroban ou possuir noções básicas.
    Ginástica e Hidroginástica: Prioridade para novos alunos, não matriculados no 1º semestre de 2024.
    Demais disciplinas: Matriculas obedecem à ordem de inscrição.
    Para mais informações, consulte as disciplinas disponíveis aqui ou entre em contato pelo telefone (44) 3011-8995 ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    uem-na-midia
    21-09-2024
    Um grupo de egressos do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) criou a ONG Sorriso Solidário para prestar atendimento odontológico gratuito para pessoas em situação de vulnerabilidade social.

    No domingo (22), a partir das 9h, a ONG realizará sua primeira ação social, promovendo o atendimento de 38 crianças e adolescentes que apresentam problemas bucais.

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    As crianças e adolescentes são de uma comunidade do Jardim Universal, em Sarandi, mas a assistência será realizada na sede de uma empresa parceira do projeto que fica em Maringá, no Instituto Orofacial das Américas (IOA), na Avenida Prudente de Morais, 755, por cerca de dez dentistas e 15 estudantes de Odontologia. Um ônibus fretado irá transportar as crianças do município vizinho até o IOA.

    Egressos da UEM conquistam patente verde do INPI por otimizador de motores a diesel
    Ação Natal Com Sorrisos, do projeto Rango Generoso, realiza mutirão de doações nesta quarta-feira (23/12)
    Sorriso Maroto volta a Maringá com megashow em junho
    Semana da Consciência Negra tem programação musical na TV Brasil
    Bolsonaro muda o sorriso com lentes de contato dentais: ‘Um pouco de vaidade não faz mal a ninguém’
    Segundo o odontólogo recém-formado pela UEM e integrante da ONG Sorriso Solidário, William Filipin Costa, esse primeiro grupo de crianças e adolescentes beneficiadas já é acompanhado pela ONG Pescadores de Vidas, instituição que oferta atividades educacionais e esportivas no contraturno escolar em Sarandi.

    “No último domingo, fizemos uma triagem com as crianças, levantamos os diagnósticos, fizemos o planejamento dos procedimentos e também repassamos orientações de higienização e saúde bucal. Agora no próximo domingo, já vamos realizar os tratamentos, como canal, restauração e limpeza de dentes nas crianças”, detalha.

    mostra-integrada-da-uem-de-6-a-11-de-setembro-reune-teatro-debates-e-oficinas-gratuitas
    04-09-2024
    A Mostra Integrada da Licenciatura em Teatro da Universidade Estadual de Maringá (MILTe), produzida pelo curso de graduação em Artes Cênicas – Licenciatura em Teatro da UEM, marca presença regularmente na agenda cultural de Maringá, constituindo-se como um importante evento teatral na cidade.

    A edição referente ao primeiro semestre do ano letivo de 2024 ocorre de 6 a 11 de setembro no Teatro Universitário de Maringá, localizado no bloco O-08 do Campus Sede da UEM.

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    Com uma programação diversificada, gratuita e aberta à comunidade, a MILTe tem como objetivo compartilhar com a comunidade interna e externa os resultados artísticos de produções realizadas pelos discentes nas disciplinas da graduação, assim como as práticas realizadas no âmbito dos estágios e as experiências de pesquisa acadêmica realizadas no semestre letivo.

    Na presente edição, além dos espetáculos e debates, serão realizadas duas oficinas com artistas convidados: “Práticas do caminhar para uma educação estética”, com a pesquisadora Verônica Veloso (Coletivo Teatro Dodecafônico, São Paulo/SP), e “Do documento à ficção: como me tornei um coelho domesticado”, com Thiago Amaral (Cia. Hiato, São Paulo/SP).

    Para se inscrever para as oficinas, é necessário preencher os formulários de inscrição que serão disponibilizados no site e no instagram do curso de Artes Cênicas, onde também é possível conferir a programação completa da MILTe.

    Estão abertas as inscrições para o Vestibular da EaD
    Gratuita e online, peça “Morre uma Estrela” será encenada na sexta-feira (9/4)
    Inscrições do vestibular de EaD da UEM começam no dia 9 de fevereiro
    UEM oferta 811 vagas em processo remanescente de graduação
    Paraná abre as inscrições para o Vestibular Indígena 2024
    O espetáculo de abertura do evento é “Vínculo Vermelho”, experimento cênico com dramaturgia original criada pelos estudantes sob orientação da Profa. Elisa Beschorner Heidrich. As temáticas abordadas transitam entre saudade, memória, enfrentamento das pressões do dia a dia, confusões da mente e do coração, impulsos e expectativas rompidas, resultando em uma colagem de cenas inusitada e instigante. A apresentação está marcada para o dia 06 de setembro, às 19h30, no Teatro Universitário de Maringá.

    Para assistir aos espetáculos, basta retirar os ingressos no teatro com 30 minutos de antecedência. Os espaços estão sujeitos à lotação.

    Serviço
    Mostra Integrada da Licenciatura em Teatro da UEM

    Data: de 06 a 11 de setembro de 2024

    Local: Teatro Universitário de Maringá (Campus Sede, bloco O-08)

    Ingressos gratuitos.

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