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    21-06-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM sediou, nesta quarta-feira (21), no Bloco E-90, o curso “Estágio atual dos cimentos de ionômero de vidro e evidências científicas para a sua indicação”, onde foram capacitados, sobre a técnica, mais de 200 profissionais da rede pública municipal, estudantes de graduação e residentes em Saúde Coletiva e da Família.

    Ministrado pela professora doutora Renata Corrêa Pascotto, docente aposentada do Departamento de Odontologia (DOD), o curso é fruto da parceria da gerência de Saúde Bucal, da Secretaria de Saúde de Maringá, com o DOD da UEM.

    Os cimentos de ionômero de vidro são materiais restauradores que consistem de um pó e um líquido, que, misturados, produzem uma massa plástica que se torna rígida. Podem ser indicados para restauração de cavidades, especialmente em paciente com alto risco à cárie, devido às propriedades favoráveis de adesão à estrutura dentária, liberação de fluoretos, paralisação do processo de cárie e baixo custo.

    A capacitação dos profissionais do município de Maringá para a utilização de novos materiais e técnicas, trazendo evidências científicas recentes, têm o objetivo de auxiliar as equipes das Unidades Básicas (UBSs) a melhorarem o processo de trabalho, de modo a atender a população com mais qualidade e resolutividade.

    Ampliar o acesso

    A cirurgiã-dentista Deborah Esperidião Fioroni, gerente de Saúde Bucal de Maringá, ressalta que é importante ampliar o acesso da população ao atendimento odontológico e a utilização do cimento de ionômero de vidro na técnica do Tratamento Restaurador Atraumático tem o potencial de auxiliar as equipes do município.

    Recentemente, Fioroni recebeu o primeiro lugar na primeira etapa do concurso “Aqui tem SUS” da 18ª. Mostra de Experiência dos Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS), realizado pela 15ª. Regional de Saúde do Paraná, com um trabalho desenvolvido em parceria com o projeto “Sorrir com Saúde”, da UEM.

    Trata-se do trabalho “Instituindo a Técnica Restauradora Atraumática no Tratamento da cárie dentária em escolares de Maringá”, que passou para a etapa nacional prevista para acontecer no XXXVII Congresso Nacional do Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), em 16 e 17 de julho, em Goiânia.

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    22-06-2023
    Os acadêmicos da Universidade Estadual Maringá (UEM), uma das melhores instituições de ensino superior da América Latina, retornam às aulas na próxima segunda-feira (26), para o ano letivo de 2023. E por meio Diretoria de Ensino de Graduação (DEG), das coordenações e representantes discentes dos centros acadêmicos (CAs), está sendo organizada, de forma conjunta, a recepção aos calouros, com a “Calourada”, entre os dias 26 a 28 de junho.

    Para o primeiro dia do evento, dia (26), a partir das 7h30, no Restaurante Universitário (RU), está programado um café da manhã e recepção aos calouros pelo reitor da UEM Leandro Vanalli e a vice-reitora Gisele Mendes.

    Segundo o professor e pró-reitor de Ensino, Marcos Vinicius Francisco, no dia 26 o reitor e a vice-reitora farão uma saudação, às 8h45, com transmissão pelo canal do youtube da UEM TV, que será mostrada para os câmpus regionais. Também haverá transmissão da aula magna do reitor da Universidade Federal do Paraná, Ricardo Fonseca, às 20h15, no RU, e transmitida também pelo canal do youtube. Por vez, no dia 27, todos os câmpus terão uma recepção, as quais contarão com a presença de membros da gestão.

    Para Marcos Vinicius, a ideia é que o evento favoreça a maior integração entre os estudantes e destes com algumas ações, programas e espaços institucionais. “Além disso, saliento a importância de que desde o primeiro dia de aula percebam a presença da gestão”, afirma.

    São 15.299 alunos entre presencial e EaD e 3.445 calouros da instituição.

    A UEM implementou algumas mudanças, além de melhorias que vão impactar positivamente na vida acadêmica de muitos estudantes.

    1. Os alunos em situação de vulnerabilidade financeira serão beneficiados com a aprovação dos critérios para o subsídio integral da alimentação.

    2. Em atendimento aos acadêmicos indígenas, a Comissão Universidade para os Índios (Cuia) traz novas contribuições à luta pela permanência de cada aluno, sem desancorar-se do projeto que estava em desenvolvimento.

    3. A implementação da Política Institucional de Apoio e Permanência dos Estudantes (PAE) deve trazer ao longo do ano novas ações para alcançar, prioritariamente, os estudantes de baixa renda.

    4. Com foco na PAE, o Comitê Interdisciplinar de Enfrentamento às Violências e Fobias de Gênero e Questões Raciais é um apoio importante no combate à intolerância no meio acadêmico.

    5. Do mesmo modo, a continuidade do Programa de Integração Estudantil (Prointe), que oferece reforço nas disciplinas básicas do primeiro ano.

    6. A universidade também hoje conta com o Comitê Gestor da Política da UEM para o Refugiado e o Imigrante em Situação de Vulnerabilidade.

    7. E ainda, um programa de inclusão, mantido há anos pela UEM, atende pessoas com deficiência e necessidades educativas especiais: Programa Multidisciplinar de Pesquisa e Apoio à Pessoa com Deficiência e Necessidades Educativas Especiais (Propae).

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    26-06-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) abre nesta segunda-feira (26), a partir das 14h, as inscrições para mais de 1.100 vagas remanescentes – aquelas que não foram preenchidas nos últimos vestibulares – em 70 cursos de graduação. As oportunidades são destinadas ao estudantes que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Podem se inscrever candidatos que realizaram a prova do Enem a partir de 2009 e que não tenham obtido nota zero em nenhuma das provas, inclusive na redação.

    O edital de inscrição será publicado a partir das 14h, no site da Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA), juntamente com a relação de vagas disponíveis. Os interessados poderão se inscrever até terça-feira (27) e o resultado final será divulgado na quarta-feira (28).

    As inscrições dos aprovados deverão ser realizadas na quarta (28) e quinta-feira (29), com as aulas iniciando já no 2º semestre de 2023.

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    28-06-2023
    As universidades estaduais de Maringá (UEM) e de Londrina (UEL) estão mais uma vez entre as instituições brasileiras de ensino superior que mais produzem pesquisa.

    As duas estaduais paranaenses ocupam, respectivamente, as posições nacionais 20 e 29 da nova edição do ranking acadêmico global elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, sigla em inglês para Centre for Science and Technology Studies), da Universidade de Leiden, na Holanda.

    Publicado anualmente, esse ranking tem como base dados bibliográficos extraídos da Web of Science, plataforma da empresa americana Clarivate Analytics, que reúne bancos de dados multidisciplinares online.

    Em 2023, foram classificadas 1.411 universidades de 72 países dos continentes americanos, europeu, asiático, africano e oceânico, sendo 37 brasileiras, a maioria pública (35). Os dados da produção científica são referentes ao período de 2018 a 2021.

    O CWTS Leiden Ranking contempla cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Terra e da Vida; Matemática e Ciências da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanidades. Os indicadores de avaliação são: impacto científico; nível de colaboração organizacional; quantidade de artigos publicados na modalidade de acesso aberto; e diversidade de gênero (número de artigos de autorias masculina e feminina).

    Para o reitor da UEM, Leandro Vanalli, os rankings universitários são importantes para a consolidação da reputação acadêmica do sistema estadual de ensino superior do Paraná. “A presença das universidades estaduais paranaenses nos rankings contribui para aumentar a visibilidade acadêmica, demonstrando a importância da produção científica no desenvolvimento regional”, afirma. “É importante estimular a transparência e o repasse de informações para as organizações internacionais para que as classificações continuem evoluindo”, sinaliza.

    ANÁLISE

    No quesito impacto científico, UEM e UEL ocupam a 25ª e 38ª posições da América do Sul, nessa ordem. Na UEM, de 1.872 artigos publicados de 2018 a 2021, 41,7% estão entre os 50% melhores do mundo nas diferentes áreas do conhecimento. Na UEL, de um total de 1.361 artigos publicados no mesmo período, 41,2% estão no Top 50% global. As duas estaduais se destacam nas áreas das Ciências Biomédicas e da Saúde e Ciências da Vida e da Terra.

    Em relação à colaboração, que avalia parcerias institucionais e empresariais para a produção de artigos científicos, inclusive no âmbito internacional, a UEM aparece no 34º lugar sul-americano, e a UEL na 41ª colocação do bloco. No Brasil, as paranaenses figuram nas posições 26 e 31.

    Essas são as mesmas classificações, regional e nacional, para ambas as universidades na análise de publicações de acesso aberto, que se refere à disponibilidade de consulta gratuita dos resultados de pesquisas acadêmicas.

    No critério relacionado ao número de artigos publicados por gênero, a UEM e a UEL ocupam as posições 19 e 27, entre as 37 brasileiras avaliadas. Esse indicador considera o número de mulheres autoras de artigos científicos e a proporção em relação à quantidade total de autores. No bloco sul-americano, as duas universidades ligadas ao Governo do Estado do Paraná aparecem em 23º e 35º lugar nesse quesito.

    Além das estaduais, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) também figuram no CWTS Leiden Ranking 2023.

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    29-06-2023
    Além das principais alterações já divulgadas para o Vestibular de Inverno 2023 da Universidade Estadual de Maringá (UEM), como as três opções de curso na inscrição e mudanças na pontuação, uma outra novidade do processo seletivo será o uso do reconhecimento facial, que deve substituir completamente a coleta de impressões digitais a partir do próximo ano (2024).

    O assessor de tecnologia da informação da UEM, Giancarlo Lucca, afirma que a automatização dos processos ajudam a reduzir custos e aumentam a confiabilidade. “Por ser a primeira vez que faremos o uso da identificação por reconhecimento facial, ainda faremos paralelamente a coleta das digitais dos candidatos por medida de segurança, mas eu não tenho dúvidas de que os eventos deste ano serão os últimos com essa coleta”, afirma.

    Ele explica que o processo todo é muito simples e prático. “Um fiscal lerá o QR Code da etiqueta de identificação da carteira do candidato e, em seguida, vai tirar uma foto do rosto dele que ficará a ele vinculada”. Os aprovados no concurso vestibular terão novamente uma foto tirada pela equipe da UEM após se matricularem. “Faremos a confirmação para checarmos que é a mesma pessoa por meio do reconhecimento facial, que apresenta uma segurança muito grande”.

    O prazo das inscrições vai até 10 de julho. São 1.170 vagas para ingresso no ano letivo de 2024, distribuídas em cursos das unidades de Maringá, Umuarama, Ivaiporã, Cidade Gaúcha, Goioerê e Cianorte. Confira o edital AQUI.

    Novidades na inscrição:

    – A nova inscrição permite a recuperação dos dados pessoais do candidato que participou de vestibulares anteriores a partir do CPF e da data de nascimento, agilizando o preenchimento do formulário.

    – Finalizada a inscrição, será gerado um QR Code, com o qual o candidato poderá fazer o pagamento da taxa de inscrição, via pix.

    – Agora o candidato poderá fazer uso do nome social, de acordo com as instruções do formulário de inscrição.

    – Os candidatos inscritos receberão informações importantes por WhatsApp sobre o vestibular.

    – O candidato que efetuar o pagamento via pix receberá uma mensagem por WhatsApp confirmando o recebimento da taxa.

    Novidades na prova:

    – Agora o candidato pode optar por até três cursos de graduação de quaisquer áreas no momento da inscrição e todos os candidatos responderão às mesmas questões objetivas, exceto as de língua estrangeira.

    – A redação agora vale 120 pontos e alguns itens que zeravam a redação foram retirados.

    – Ainda que o candidato zere as questões objetivas, sua redação será avaliada e somente será desclassificado se zerar a redação ou faltar à prova.

    – Serão tiradas fotos dos candidatos durante a prova para reconhecimento facial, trazendo mais segurança à identificação.

    – No dia da prova será aceito documento de identificação no formato digital em aplicativo oficial.

    – O App Vestibular UEM terá todas as funcionalidades da versão WEB, inclusive a possibilidade do envio dos recursos das questões objetivas e da redação.

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