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    07-12-2021
    Para o ano letivo de 2022, interessados em entrar nas graduações da Universidade Estadual de Maringá (UEM) terão mais uma oportunidade: o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) do Ministério da Educação, que seleciona estudantes pelo desempenho na mais recente edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por meio desse processo seletivo, que não tem taxa de inscrição, serão ofertadas 622 vagas em 78 cursos da UEM.

    O termo de adesão da UEM ao SiSU foi assinado hoje (6). Neste link é possível ver o quadro de vagas a serem ofertadas, sendo que para cada curso há exigência de notas mínimas no Enem. “O SiSU se somará aos processos de seleção existentes na UEM, de modo a ampliar a oportunidade de alunos ingressarem em uma universidade pública. Além disso, contribuirá para a ampliação do reconhecimento e fortalecimento da UEM no cenário nacional”, declara Elyson Andrew Pozo Liberati, responsável institucional pelo processo.

    Segundo Liberati, para cada curso será disponibilizado pelo menos 10% de vagas totais ao SiSU, as quais serão descontadas do sistema universal. Ou seja, as vagas das ações afirmativas permanecerão com os percentuais atuais. Por exemplo: a graduação em Agronomia do câmpus de Maringá disponibiliza cem vagas, que a partir do ano que vem serão distribuídas da seguinte maneira: 70 para o vestibular (estas 70 dividem-se em: 34 universais, 20 para cotistas sociais e 16 para cotistas negros); 20 para o PAS; e 10 para o SiSU.

    Todas as informações sobre o SiSU na UEM estão disponíveis nesta página. Conforme noticiado anteriormente, no primeiro semestre de 2021 a adesão da UEM ao SiSU foi aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP) da universidade. De acordo com previsão do governo federal, o edital da próxima edição do SiSU deve ser publicado ainda neste ano e as inscrições deverão ser abertas na segunda quinzena de fevereiro.


    Formas de ingresso nas graduações da UEM


    Além do SiSU, a UEM tem as seguintes oportunidades:



    – Vestibular: há três chamadas ordinárias, sendo:

    a) 60% das vagas destinadas à ampla concorrência;
    b) 20% das vagas destinadas às cotas sociais;
    c) 20% das vagas destinadas às cotas para negros (¾ se dirigem para negros de baixa renda e ¼ ficam reservadas para negros sem esse recorte social).


    – Processo de Avaliação Seriada (PAS): três etapas – uma em cada ano do ensino médio, totalizando três anos de provas; a terceira etapa é voltada a estudantes do terceiro ano do ensino médio que tenham prestado as etapas um e dois.



    – Vagas remanescentes: há três chamadas, sendo:

    a) 1ª – candidatos que participaram do Vestibular e/ou do PAS;
    b) 2ª – candidatos que prestaram o Enem;
    c) 3ª – exclusiva para refugiados e imigrantes em situação de vulnerabilidade;
    Observação: eventuais sobras de vagas do SiSU virão para as remanescentes.





    – Vestibular EAD (educação a distância).



    – Ingresso especial por:

    a) transferência interna;
    b) transferência [continua...]

    ASC/UEM

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    02-12-2021
    Foram prorrogadas, até 21 de dezembro, as inscrições para a seleção de candidaturas aos cursos de mestrado e de doutorado (Edital 002/2021-PGM) do Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento (PGM) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), para ingresso em 2022.

    São 10 vagas para o mestrado e de 10 para o doutorado. As inscrições devem ser efetuadas no Sistema de Inscrições on-line disponível no site do PGM. A pessoa interessada deve ter graduação em cursos de Engenharia Agronômica, Zootecnia ou Ciências Biológicas. Profissionais de áreas afins podem solicitar sua inscrição em caráter condicional, sendo analisada, caso a caso, pelo Conselho Acadêmico. Os cursos têm a duração média de 24 meses para o mestrado e de 48 meses para o doutorado.

    Ao acessar o Sistema de Inscrições On-line, o candidato encontrará as instruções e a relação de documentos necessários para a inscrição, além de outras informações. Recomenda-se o contato via e-mail com o possível orientador antes de fazer a inscrição.

    A seleção será feita pelo Conselho Acadêmico do PGM a partir da análise dos históricos escolares e dos currículos lattes, conforme critérios estabelecidos para o processo seletivo. O início das aulas está previsto para o mês de março de 2022.

    O PGM é o único a oferecer curso dessa especialidade na Região Sul do Brasil e, desde sua primeira avaliação (2004-2006), vem sendo qualificado como Programa de Excelência pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com Conceito 5.

    O quadro de professores do PGM é composto por 12 docentes permanentes, todos portadores de título de doutor, conferido por instituições de excelência tanto nacionais quanto estrangeiras, contratados em Regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva (Tide). Os docentes atuam nas linhas de pesquisa em Genética Vegetal, Genética Quantitativa e Melhoramento Vegetal, Genética Molecular e de Microorganismos e Genética Animal.

    A competência do corpo docente do PGM, altamente qualificado, é demonstrada pelo elevado percentual de seus membros (81,8%) que são bolsistas de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), destacando-se seis bolsistas Produtividade CNPq Nível 1.

    Outras informações poderão ser obtidas no site, e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (44) 3011-8984.



    ASC/UEM

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    01-12-2021
    Uma recente pesquisa internacional da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e Universidade Autônoma de Yucatán (México) detectou que a inclusão de até 200 g de própolis em 100 kg de ração para Tilápias do Nilo pode gerar ganho de peso, melhora do desempenho dos peixes, além de proporcionar uma pele mais espessa e resistente para aplicação na confecção e para cicatrização de queimaduras. Foram analisados 96 animais, de maio a agosto, na Estação Experimental de Piscicultura da UEM.

    Conforme uma das pesquisadoras, a professora Maria Luiza Rodrigues de Souza, do Departamento de Zootecnia (DZO) e do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia (PPZ) da UEM, os benefícios foram encontrados, porque a própolis proporciona o desenvolvimento de fibroblastos, que são células do tecido conjuntivo, que por sua vez são responsáveis pelo desenvolvimento das fibras colágenas. “As peles foram identificadas uma a uma com uma série de miçangas. Ao término, foram retirados os corpos de provas dessas peles identificadas para realizar os testes de resistência – tração, alongamento e rasgamento progressivo –, sendo estes comumente utilizados pela indústria coureira”, explica a docente.

    A própolis foi adicionada num núcleo à base de fubá, incluída aos demais ingredientes da ração. A alimentação foi fornecida duas vezes ao dia, sendo que em cada seção a ração correspondia a 2,5% do peso total de cada peixe. O estudo demonstrou que a adição de própolis à ração não influenciou na qualidade da água onde os peixes estavam. E Souza acredita que se o experimento tivesse sido realizado na primavera ou no verão, os resultados nos couros dos peixes poderiam ter sido ainda melhores, “porque a temperatura entre 26ºC e 28°C da água é mais favorável ao desenvolvimento da tilápia”. No período analisado, a temperatura média da água não ultrapassou os 19,8ºC.

    Especial Estação de Piscicultura

    Para ler as outras duas reportagens, clique nos respectivos links: Reportagem 1 – O papel do local na pesquisa de excelência; Reportagem 2 – Biomaterial para queimaduras



    ASC/UEM

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    29-11-2021
    Reitor em exercício, Ricardo Dias Silva acompanha transmissão on-line no Dia D de Mobilização Estadual



    Dia D de Mobilização Estadual de Combate à Dengue, foi lançada, ao vivo e pela Internet, uma ferramenta implementada como um pacote, chamada ArboviControl, que automaticamente gera relatórios com base em dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). A ser usada por gestores de saúde pública do Paraná no combate à doença, o trabalho foi idealizado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). De acordo com a pasta, 83,7% das cidades do Paraná estão infestadas pela dengue.

    Eniuce Menezes de Souza, professora do Departamento de Estatística (DES) e do Programa de Pós-Graduação em Bioestatística (PBE) da UEM, responsável pelo ArboviControl, explica que, de maneira on-line, o usuário conseguirá gerar relatórios com dados atualizados semanalmente. O uso será para a Sesa, as 22 Regionais de Saúde e cada um dos 399 municípios paranaenses, inclusive com informações de dengue por bairros. A ideia é expandi-lo para outros estados do país e deixar o pacote mais interativo.

    O ArboviControl (em linguagem R) gera análises e relatórios de forma automática, o que contribui para o monitoramento e a avaliação da dengue, consequentemente ajudando no planejamento de ações, na tomada de decisões por parte de gestores municipais da área da saúde, na otimização de recursos e no salvamento de vidas humanas, conforme Souza. Para construção dele, houve colaboração, além de DES e PBE, do Departamento de Matemática (DMA) da UEM. Quer saber mais sobre o ArboviControl? Leia a reportagem do Conexão Ciência.

    Além de Souza, também estiveram na transmissão ao vivo do Dia D: Douglas Lopes Farias, diretor de Tecnologia da Informação do Centro Universitário Ingá (Uningá); Ederlei Ribeiro Alkamin, chefe da 15ª Regional de Saúde; Greicy César do Amaral, coordenadora da Educação Permanente em Saúde da 15ª Regional de Saúde; Ivana Lúcia Belmonte, coordenadora da Vigilância Ambiental da Sesa; Jociene Santana Pimentel, bióloga da Sesa; Maria Goretti David Lopes, diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa; Ricardo Dias Silva, reitor em exercício da UEM; e Solange Munhoz Arroyo Lopes, diretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade UniCesumar.

    Dias Silva enaltece o trabalho colaborativo e a parceria público-privada, pois acredita que são benéficos à evolução da Ciência e da Inovação. “A UEM se orgulha com a possibilidade de oferecer ao nosso estado não só a formação de profissionais, mas também o avanço em Pesquisa e nas atividades de Extensão para que a população tenha acesso a serviços tecnológicos e de saúde”, declara o reitor em exercício.

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    29-11-2021
    A UEM transmite a partir do 29 em seu canal youtube diversitasuem um Ciclo de Debates online com temas que vão desde as fake news e a influência do fenômeno no processo eleitoral, passando por assédio moral nas redes, segurança online até as reformas da Previdência Social.



    O Ciclo de debates da UEM tem início às 18h desta segunda-feira, 29, com Luciano Fazio, consultor previdênciário e membro do Conselho Fiscal da Paraná Previdência abordando exatamente das Reformas do Previdência Social no Brasil a partir da remodemocratização.

    Assista AO VIVO

    Amanhã, sempre as 18h, tem Roni Barbosa, Secretário de Comunicação da CUT Nacional que falará sobre o fenômeno que vê falsidades divulgadas em redes sociais e aplicativos de mensagem se passarem por notícias, dando vida àquilo que ficou conhecido com Fake News.

    Ambos serão entrevistados por Eder Rossato, doutorando em História Política na UEM.

    O evento tem palestras previstas ainda para os dias 01, 08 e 09 de dezembro e conta com o apoio do Sinteemar.



    Veja o elenco completo do Ciclo de Debates

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