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    29-10-2024
    Os servidores Heloisa Helena Machado e Sidinei Silvério da Silva, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), participaram do Curso de Capacitação em Elaboração de Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), ocorrido de 23 a 25 de outubro, no auditório da Companhia de Tecnologia de Informação do Paraná (Celepar), em Curitiba.

    Este curso faz parte do Plano de Descarbonização da Economia Paranaense (Pedep) e representa uma oportunidade essencial para preparar os profissionais do Governo Estadual na elaboração de inventários de emissões de GEE, uma ferramenta crucial no combate às mudanças climáticas.

    Um dos principais desafios enfrentados pela humanidade no século XXI é reduzir as emissões de CO2 e outros Gases de Efeito Estufa. Isso envolve a transição para fontes de energia renovável, eficiência energética e a promoção de tecnologias limpas. Além disso, é necessário adaptar as infraestruturas, sistemas agrícolas e comunidades para lidar com os impactos dessas mudanças climáticas.

    Nesse sentido, o Estado tem avançado na elaboração do plano de descarbonização da economia paranaense, sob a coordenação da SEPL e a Paraná Projetos, com a consultoria técnica da Fundação São Francisco de Assis, do Rio de Janeiro.

    Serão elaborados planos para setores econômicos identificados pelo Inventário de Emissões de Gases, a fim de delinear estratégias e ações para reduzir emissões de GEE e fortalecer a capacidade de adaptação a tecnologias não poluentes.

    Com entrega prevista para setembro de 2025, o Pedep deve propor ações para que o Paraná alcance a neutralidade climática até 2050, em consonância com o Acordo de Paris e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

    Heloísa Machado é assessora para ações de Ciência e Tecnologia em Saúde e Sidinei é coordenador-técnico do Escritório de Projetos e Processos (EPP). Ela é a quarta da esquerda para a direita na foto e ele o quinto. Seguindo a mesma ordem, a partir da esquerda, os demais são Renzo Solari (EOS Estratégia & Sustentabilidade Climate Change), Vanessa Cristina Mendonça Gomes (da Diretoria de Ação Climática da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável/Sedest), Christiano Pires de Campos (CH Consultoria em Energia e Meio Ambiente) e Carlos Pessoa (consultor da Fundação São Francisco de Assis).

    (Paulo Pupim/UEM)

    couro-de-tilapia-produzido-na-fei-da-uem-e-destaque-em-desfiles-de-moda-no-pais
    25-10-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) marcou presença em dois desfiles de moda do país: a 58ª edição do São Paulo Fashion Week (SPFW) e a 2ª edição do Santa Catarina Fashion Week (SCFW). Duas marcas utilizaram, em suas peças, couro de tilápia, produzidos na Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI/UEM).

    A participação foi por meio da zootecnista Amanda Hoch, ex-orientanda da professora Maria Luiza Rodrigues de Souza, do Departamento de Zootecnia (DZO/UEM). Hoch é fundadora de uma empresa responsável por comercializar couros de tilápia para a produção de tênis, sapatos, bolsas e agora peças de roupas feitas a partir da pele da tilápia. Sua empresa foi convidada a produzir couros para o desfile na SPFW.

    Hoch então estendeu o convite à professora Maria Luiza de Souza, coordenadora do Laboratório de Processamento de Peles de Pequenos e Médios Animais, vinculado à FEI/UEM, e do Grupo de Estudos de Produtos de Origem Animal (Gepoa), ambos do DZO. Firmada a parceria entre ambas, os couros de tilápia foram produzidos e enviados para as estilistas confeccionarem as roupas.

    As peças foram destaques nos dois desfiles, pois apenas as duas marcas se destacaram como as únicas com couro de tilápia entre todas as coleções apresentadas. “Unimos a produção e a moda”, ressalta Souza.

    A noite do desfile na SPFW contou com as presenças de Maria Luiza de Souza; da professora do Departamento de Medicina Veterinária (DMV), Adriana Aparecida Pinto, e da professora do Departamento de Design e Moda (DDM), Natani Aparecida do Bem. A participação foi importante para a integração entre os cursos de Zootecnia e Moda e teve o apoio do CCA e do Centro de Tecnologia (CTC).

    Desfiles
    Conforme o site oficial de uma das marcas, a coleção “Manifesto Ancestral” fala sobre “raízes e afrofuturismo, inspirada pelas tribos Maasai do Quênia e da Tanzânia”, que fazem parte da linhagem da estilista Mônica Sampaio. No total, quatro peças com couro de tilápia foram apresentadas. O desfile ocorreu no dia 19 de outubro, na 58ª edição do SPFW, que teve como tema “As Joias da Rainha”, homenageando a jornalista, editora e diretora criativa Regina Guerreiro.

    Já a coleção “Sentir”, também de uma das marcas, trouxe o couro da tilápia como forma de destacar a sustentabilidade na indústria da moda. O desfile ocorreu no dia 25 de setembro e foram apresentadas seis peças.

    Laboratório
    O laboratório de Processamento de Peles de Pequenos e Médios Animais é considerado uma referência na produção e em pesquisas sobre a transformação da pele do peixe em couro. São aplicadas diferentes técnicas de curtimento nas diversas espécies de peles animais (peixes de água doce e marinha, rã, coelho, peles de caprinos, jacaré, avestruz, além do rúmen e retículo de bovino e ovino, pé de frango, entre outras), realizadas análises de resistência dos diferentes couros processados no laboratório, testes físico-químicos e físico-mecânicos, bem como realizado análise de histologia e microscopia eletrônica de varredura em parceria com outros laboratórios da UEM. Além disso, o laboratório é utilizado para as aulas práticas da disciplina de “Tecnologia de produção de peles e couros”, no curso de graduação em Zootecnia, e “Tecnologia de peles e couros” na pós-graduação em Zootecnia. As técnicas e trabalhos de curtimento tem sido apresentadas em diversos eventos nacionais e internacionais, inclusive com palestras e cursos em instituições de ensino na Colômbia, Equador, México, Itália e Argentina.

    (Ana Laura Correa/UEM)

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    25-10-2024
    Na última terça-feira (22), a equipe da Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) realizou uma reunião com a empresa ESIG Software e Consultoria para iniciar oficialmente a implantação do novo Sistema de Gestão e Controle Acadêmico (SIGAA). O encontro marcou um passo estratégico para a modernização dos processos acadêmicos da instituição e contou com a presença do reitor Leandro Vanalli, e do diretor da DAA, Hugo Alex da Silva, reafirmando o compromisso da UEM com a inovação e a excelência na gestão educacional.

    A decisão de implantar um novo sistema foi cuidadosamente estudada ao longo de vários anos pela equipe técnica da DAA, em colaboração com o Núcleo de Processamento de Dados (NPD). A nova plataforma permitirá avanços significativos na melhoria e customização de funcionalidades essenciais, fortalecendo a excelência na gestão acadêmica da UEM.

    Sistema consolidado e confiável
    Desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e implementado pela ESIG, o SIGAA é reconhecido pela robustez e confiabilidade, estando presente em mais de 30 instituições de ensino no Brasil, entre universidades e institutos federais. A plataforma oferece integração entre ensino, pesquisa e extensão, facilitando a gestão e o acompanhamento das atividades acadêmicas.

    Etapas de implementação e cronograma
    A implantação do SIGAA começa de imediato, com a instalação e configuração dos primeiros módulos. A ativação dos módulos de pós-graduação está prevista para ser concluída em até seis meses. Simultaneamente, a equipe dará início à implementação dos módulos relacionados ao ambiente virtual de aprendizagem, graduação, pesquisa, extensão, diplomas, assistência ao estudante, e demais áreas.

    A migração completa de dados acadêmicos será realizada de forma gradual e cuidadosa, respeitando um cronograma que prevê a conclusão em até 48 meses, garantindo segurança e continuidade dos serviços. Durante esse período, serão realizadas customizações necessárias para adequação às normas regimentais da UEM.

    Modernização e eficiência em benefício da comunidade acadêmica
    O reitor Leandro Vanalli destacou a importância do novo sistema para a evolução da administração acadêmica da UEM: “Esse é um passo essencial para consolidar a modernização da gestão acadêmica, fortalecendo a nossa capacidade de crescer e inovar, sempre em sintonia com as demandas da comunidade universitária e da sociedade”.

    O diretor da DAA, Hugo Alex da Silva, enfatizou as melhorias esperadas com a nova plataforma, como maior agilidade nos processos de matrícula, distribuição e promoção de turmas, controle de notas e faltas, e emissão de relatórios. Ele também ressaltou que a interface intuitiva facilitará o uso por toda a comunidade universitária, promovendo mais acessibilidade e eficiência.

    Outro destaque do sistema é a integração com órgãos externos, como Capes, CNPq e a Plataforma Lattes, além do aprimoramento do Portal Público da UEM, que passará a oferecer informações mais detalhadas e de fácil acesso.

    A reunião contou ainda com a participação do pró-reitor de Ensino (PEN), Marcos Vinicius Francisco, e dos chefes das Divisões da DAA, Rodrigo Junqueira Nunes de Oliveira, Vilson Franciscon Jacob, Susana Mazur Santiago Silva, Adelise Maria Wiegert e Sandra Mayumi Mikuni. A ESIG foi representada por Tiago Medina, acompanhado pelos colaboradores Yuri Freire, Sonyelly Lopes, Eliudson Raphael, Adriana Oliveira e Williane Gomes.

    (Francisco Dias Neto/UEM)

    doacao-de-sementes-de-pimenta-impulsiona-projeto-de-pesquisa-da-uem
    26-10-2024
    A doação de sementes de 298 cultivares diferentes de pimenta para o Departamento de Agronomia (DAG) promete impulsionar um projeto de pesquisa da Universidade Estadual de Maringá (UEM). A entrega simbólica das sementes foi realizada na sexta-feira (25), em cerimônia no Auditório dos Conselhos Superiores, no câmpus sede da instituição.

    A iniciativa recebe fomento da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), por meio do Fundo Paraná, e tem apoio da Sakata Seed Sudamerica, empresa responsável pela doação dos cultivares.

    Coordenado pelo professor José Usan Torres Brandão Filho, o projeto inovador reúne docentes, graduandos e pós-graduandos do DAG em torno de pesquisas científicas sobre novas técnicas produtivas para o cultivo da pimenta. Em posse das sementes, os pesquisadores da UEM poderão dar início à parte prática das pesquisas, com o objetivo de encontrar alternativas rentáveis para a diversificação da produção de pequenos agricultores da região Noroeste do Paraná.

    Presente ao evento de entregas das sementes, a vice-reitora da UEM, Gisele Mendes de Carvalho, celebrou a realização de parcerias entre a Universidade e a sociedade civil. “A gestão tem se aberto para a comunidade, para mostrar a todos o que fazemos aqui dentro, bem como para angariar recursos, fomento e apoio. Assim, podemos crescermos juntos”, afirmou. “Sabemos da importância que o Norte e o Noroeste do Paraná têm, capitaneados pela pesquisa e a extensão da UEM, para o agronegócio no país. As universidades estaduais do Paraná são um fator de desenvolvimento. O estado do Paraná não seria o que é hoje sem a criação dessas universidade há cerca de 50 anos”, acrescentou.

    O diretor do Centro de Ciências Agrárias (CCA), Carlos Alberto de Bastos Andrade, ressaltou que inovação, tecnologia e empreendedorismo devem caminhar juntos com os projetos da instituição. “Essa parceria com as empresas é fundamental para formarmos cidadãos e profissionais atuantes e atualizados. Além da formação profissional que a Universidade oferece, nós temos hoje um foco nas áreas de inovação e empreendedorismo. E isso só se consegue em contato com pessoas, negócios e tecnologia”, opinou.



    Cores, aromas e sabores
    Intitulado “Apoio a pesquisas com pimentas como uma nova opção em cultivo protegido para pequenos produtores da região Noroeste do estado do Paraná”, o projeto conta com 18 bolsistas, entre estudantes da graduação em Agronomia e do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PGA/UEM).

    Nos próximos dias, os pesquisadores serão orientados sobre o manejo dos cultivares recebidos, bem como trabalharão na classificação dos diferentes tipos e espécies. As sementes serão plantadas no Centro de Treinamento em Irrigação (CTI), vinculado ao CCA/UEM, que conta com estrutura adequada para a criação de hortas. Estufas e demais equipamentos usados para o plantio foram adquiridos com financiamento da Seti, por meio do Fundo Paraná.

    Um dos objetivos, conforme o coordenador do projeto, é identificar quais cultivares demonstram melhor adaptação ao solo e ao clima da região. “Agora, temos quase 300 tipos de sementes, e inúmeras possibilidades de coisas que podemos fazer. Para isso, basta começar. Tenho certeza de que o projeto vai dar certo, porque temos conhecimento técnico e estamos cercados de amigos e bons profissionais”, afirmou.

    Ainda segundo o coordenador, os resultados da pesquisa devem ser expostos em um dia de campo, a ser realizado no primeiro semestre de 2025, com a presença de agricultores e pequenos produtores do estado. Além das pimentas, serão apresentadas alternativas viáveis de cultivo de tomates e pimentões.

    Dentre os 298 cultivares recebidos pela UEM, encontram-se pimentas de diferentes espécies, cores, aromas e sabores. Alguns dos tipos de pimenta mais consumidos pelos brasileiros, como Malagueta, Dedo-de-Moça e Biquinho, estão entre as sementes doadas.

    Também destacam-se, entre os cultivares, algumas das pimentas mais picantes do mundo - são exemplos os tipos Carolina Reaper e Bhut Jolokia. “Algumas delas são muito ardidas. No caso dessas, fizemos um aviso especial para que os pesquisadores tenham cuidado ao manusear”, explicou o gerente administrativo da Sakata Seed Sudamerica, Renato de Souza Braga. “Tem pimenta de todo tipo, diferentes sabores e aromas, que estamos cedendo ao projeto para dar esse pontapé inicial, atendendo à parte de ensino aos alunos, e também à parte de extensão com os pequenos produtores”, completou.

    Conforme o DAG/UEM, o cultivo de pimenta tem se tornado cada vez mais relevante no agronegócio brasileiro. A produção envolve segmentos variados, desde fábricas artesanais caseiras de conservas até a exportação de especiarias e temperos, como a páprica, por empresas multinacionais.

    Nos últimos anos, as pimentas ganharam espaço na mídia e no paladar dos brasileiros, por sua versatilidade culinária e industrial, bem como por suas propriedades medicinais. O mesmo princípio que causa a ardência das pimentas - a capsaicina - também pode ser usado para tratar dores musculares, dores de cabeça e artrite reumatoide, entre outros sintomas.



    Cerimônia de entrega
    Além da entrega das sementes doadas, o evento desta sexta-feira (25) celebrou a realização da parceria entre UEM, Seti, Fundo Paraná e o setor produtivo. A mesa de honra da cerimônia foi composta pela vice-reitora da UEM, Gisele Mendes de Carvalho; o diretor do CCA, Carlos Alberto de Bastos Andrade; o chefe-adjunto do DAG, Robinson Luiz Contiero; o coordenador do projeto de pesquisa, José Usan Torres Brandão Filho; e o gerente administrativo da Sakata Seed Sudamerica, Renato de Souza Braga.

    Ainda estiveram presentes a chefe de gabinete da Reitoria (GRE) da UEM, Maria Luísa Furlan Costa; o pró-reitor de Administração (PAD), Ademir Massahiro Moribe; o pró-reitor de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH), José Maria de Oliveira Marques; o assessor especial do GRE e ex-reitor da UEM, Décio Sperandio; e a coordenadora do suporte técnico em fitopatologia da Sakata Seed Sudamerica, Kátia Regiane Brunelli Braga. Também compareceram pesquisadores participantes do projeto, docentes, agentes universitários, estudantes e demais convidados.

    (Vinicius Guerra/UEM)

    estudantes-de-21-cursos-da-uem-colam-grau-em-cerimonias-antecipadas-e-especiais
    26-10-2024
    Na tarde de sexta-feira (25), estudantes de 21 cursos da Universidade Estadual de Maringá (UEM) celebraram a colação de grau especial e antecipada em duas solenidades no Auditório do bloco C-34 do câmpus sede, às 14h e 16h. Um total de 56 formandos comemorou suas conquistas em sessões solenes presididas pela vice-reitora, Gisele Mendes.

    Às 14h, colaram grau acadêmicos dos seguintes centros: Centro de Ciências Agrárias (CCA), Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH), Centro de Ciências da Saúde (CCS) e Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CSA). Os cursos representados foram Administração, Agronomia, Agronomia Câmpus Regional de Umuarama - CAU, Artes Cênicas, Biomedicina, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Farmácia, Letras EaD, Medicina Veterinária (CAU) e Zootecnia.

    Compuseram a mesa de honra da cerimônia: a vice-reitora Gisele Mendes; a chefe de gabinete da Reitoria, Maria Luisa Furlan Costa; o pró-reitor de Ensino (PEN), Marcos Vinicius Francisco; o diretor do Centro de Ciências Agrárias (CCA), Carlos Alberto de Bastos Andrade; a diretora do Centro de Ciências da Saúde (CCS), Priscila Garcia Marques; o diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CSA), João Marcelo Crubellate; e o diretor adjunto do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH), Oséias da Silva Martinuci.

    Às 16h, foi a vez dos estudantes dos centros de Ciências Biológicas (CCB), Ciências Exatas (CCE) e Tecnologia (CTC). Os cursos incluídos foram: Bioquímica, Ciência da Computação, Ciências Biológicas, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Química e Estatística. Esta cerimônia elevou o total de formados pela UEM para 84.042.

    A mesa de honra desta cerimônia contou com a presença da vice-reitora; da chefe de gabinete, Maria Luisa Furlan Costa; do pró-reitor de Ensino (PEN), Marcos Vinicius Francisco; da diretora do Centro de Ciências Biológicas (CCB), Ana Paula Vidotti; do diretor do Centro de Ciências Exatas (CCE), Diogo Francisco Rossoni; e do diretor do Centro de Tecnologia (CTC), Edwin Vladimir Cardoza Galdamez e o Diretor de Assuntos Acadêmicos (DAA), Hugo Alex da Silva, entre outros.

    Em seu discurso, Gisele Mendes parabenizou os formandos e destacou as ações da gestão em prol da formação de qualidade e do compromisso com o futuro de cada um: “O nosso compromisso é com a formação de excelência e com a transformação social que cada um de vocês pode promover. Parabéns a todos vocês que trilharam esse caminho e que hoje se tornam orgulhosamente formados pela nossa UEM. Levem sempre consigo esse símbolo em seus corações.”

    O auditório estava lotado de professores, coordenadores, amigos e familiares dos formandos, que se reuniram para celebrar esse marco importante. A solenidade antecipada atende aos alunos concluintes que foram aprovados em programas de pós-graduação, concursos públicos, vagas de emprego ou que concluíram em um período diferente.

    Essas cerimônias de colação de grau representam não apenas a conclusão de um ciclo acadêmico, mas também o compromisso da UEM em formar profissionais capacitados e prontos para contribuir significativamente com a sociedade.

    Galeria 1 - 14h

    Galeria 2 - 16h

    (Francisco Dias Neto/UEM)

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