uem-na-midia
    20-12-2023
    O Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) terá mais 10 leitos obstétricos para realização de partos. A unidade faz aproximadamente 90 partos por mês e, com o aumento, a quantia pode chegar a 180 procedimentos mensais.

    A ampliação foi confirmada ao longo de uma reunião entre a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa), a 15ª Regional de Saúde de Maringá e o Hospital Universitário Regional.

    De acordo com o secretário estadual da Saúde, Beto Preto a medida faz parte da estratégia do Governo do Estado de regionalizar o atendimento, aproximando os serviços da casa das pessoas, em todas as fases da vida. “A ampliação dos leitos obstétricos é uma garantia que provê o devido cuidado no momento tão especial para as mães e seus filhos, proporcionando mais segurança, estrutura e qualidade no atendimento materno-infantil dos paranaenses.”

    A medida tem como intuito expandir o serviço na região, o que engloba absorver a demanda da maternidade do Hospital Metropolitano de Sarandi que deverá encerrar a prestação deste tipo de serviço no fim deste mês.

    Os novos leitos se somam aos outros 191 oferecidos no HUM, entre Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), enfermarias e leitos médicos cirúrgicos, oferecendo atendimento a pacientes das cidades de abrangência da 15ª RS.

    “Ficamos felizes em poder contar com o apoio do Estado nessa importante ampliação, que confirma a atuação do HUM como referência ambulatorial e hospitalar para o atendimento de gestantes e crianças até dois anos de idade, de risco habitual, intermediário e alto risco”, afirma o reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Leandro Vanalli.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    08-12-2023
    O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou na última quarta-feira o repasse de aproximadamente R$ 1 bilhão para fortalecer o atendimento de saúde no Paraná. O Hospital Universitário de Maringá receberá R$ 10 milhões do programa PRO HU, voltado à modernização do parque tecnológico da unidade.

    O Hospital Universitário Regional de Maringá é mantido pela Universidade Estadual de Maringá e é uma unidade hospitalar pública com atendimento totalmente voltado ao Sistema Único de Saúde. Caracterizado como uma hospital geral, atende a várias especialidades e outras dezenas de utilização geral, sendo que o nível de atendimento vai desde atendimento ambulatorial de especialidade até procedimentos de alta complexidade.

    A Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) também investirá R$ 40 milhões de custeio extrateto nos serviços de oncologia, ortopedia, cardiologia e neurologia de hospitais parceiros, assim como prevê a Resolução Sesa nº 1.649/23.

    Ainda dentro desse anúncio, o governo destinará R$ 25 milhões para convênios com hospitais filantrópicos e R$ 20 milhões para o incremento da assistência ao parto e nascimento, com o objetivo de reduzir a mortalidade materno-infantil, além de R$ 15 milhões para aumentar os pontos de atenção da Linha de Cuidado em Saúde Mental.

    Esses recursos garantem a qualificação e melhoria nos atendimentos, fortalecendo a estratégia de regionalização da saúde e aproximando os serviços da casa dos paranaenses.

    OUTROS RECURSOS

    Os recursos incluem a compra de ambulâncias, veículos e equipamentos para as cidades, além de obras e construção de unidades de saúde, repasses de custeio aos municípios para a Média e Alta Complexidade (MAC), a modernização dos hospitais universitários do Estado, custeio extra do teto de especialidades, convênios com hospitais filantrópicos, incremento de assistência ao parto e nascimento e a ampliação dos pontos de atenção da Linha de Cuidado em Saúde Mental.

    Dessa maneira, o Governo do Paraná também vai antecipar os pagamentos referentes aos meses de novembro e dezembro, que geralmente são feitos após três meses, dos serviços prestados por mais de mil entidades hospitalares e ambulatoriais do Estado com o repasse R$ 208 milhões. A medida atende 166 hospitais e 849 ambulatórios do Estado.

    “Já tínhamos feitos repasses consideráveis para a saúde do Paraná ao longo do ano, e este novo recurso, que soma R$ 1 bilhão, vem em um momento importante, para garantir os atendimentos de saúde no final do ano em todo o Estado. Estamos reforçando os caixas dos municípios e dos hospitais, que precisam fazer o pagamento do 13º, estão realizando um volume expressivo de cirurgias. É um reforço para que a saúde possa estar mais perto das pessoas”, disse Ratinho Junior.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    03-01-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebeu da Receita Federal a doação de um ônibus de 44 lugares apreendido em operação ocorrida na área sob a jurisdição da delegacia da RF de Maringá, que envolve 114 municípios. O termo de formalização da entrega do veículo foi assinado no último dia 26 de dezembro, num dos galpões da Receita Federal de Maringá, pelo delegado da RF, Marcos Wanderley de Souza; e pelo reitor da UEM, Leandro Vanalli.

    O veículo vai ficar sob a gestão compartilhada com o Escritório de Projetos e Processos (EPP) da UEM. A ideia é que o ônibus seja utilizado por estudantes de graduação, pós-graduação e de pesquisa, em viagens de estudos, visitas técnicas e congressos científicos. Uma das ações previstas é o projeto de extensão “Ciência Cidadã”, envolvendo a parceria com o Núcleo de Pesquisa em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) e o Câmpus Regional do Arenito (CRN).

    A viagem abrangerá a parte de educação ambiental e científica, começando por Diamante do Norte, onde está o CRN, com trilha ecológica, e terminando em Porto Rico, num percurso de 70 quilômetros, em que os servidores e a comunidade externa poderão fazer um passeio de barco pelo rio Paraná e conhecer a base avançada de Pesquisas do Nupélia naquela cidade.

    O ato da entrega foi acompanhado também pelo assistente de Gabinete do delegado da Receita, Marcos Luchiancenkol; o coordenador técnico do EPP/UEM, Sidinei Silvério da Silva; e alguns servidores da Receita e também da universidade.

    Assessoria de Imprensa
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    25-02-2023
    O Restaurante Universitário da Universidade Estadual de Maringá (RU/UEM) voltou a funcionar na segunda-feira, dia 23, atendendo estudantes, servidores, professores e demais usuários. A novidade será a partir do dia 30 de janeiro, quando o espaço também vai oferecer o jantar entre 18 horas e 19h30. Para o jantar, a previsão é de serem servidas, em média, 700 refeições diariamente. Dessa forma, o RU vai servir duas refeições por dia.

    O almoço continuará sendo servido das 11 às 13 horas, de segunda a sexta. O pagamento pode ser feito por dinheiro, cartões e desconto em folha de pagamento no caso dos servidores. As refeições custam R$ 5 para estudantes da UEM, identificados com Registro Acadêmico, e servidores da UEM que recebam até três salários-mínimos, identificados com carteira funcional; R$ 10 para servidores da UEM e docentes que recebam acima de três salários-mínimos, identificados com carteira funcional; e visitantes pagam R$ 19.

    “A grande vantagem para os alunos e demais pessoas da comunidade universitária é a oferta de uma refeição a mais, de forma mais barata e com qualidade nutricional. Para ter acesso a esta nova refeição, o procedimento é o mesmo do almoço. Para saber mais sobre o jantar, basta acompanhar o Conexão UEM no Youtube da TV UEM ou na rádio UEM FM 106,9 do próximo dia 27, às nove horas. O programa vai entrevistar integrante da Diretoria de Assuntos Comunitários (DCT)”, disse o pró-reitor de Administração, Ademir Moribe,

    No início deste mês, o reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Leandro Vanalli, eleito juntamente de Gisele Mendes, vice-reitora, falou sobre os desafios da instituição para o ano de 2023. Dentre eles, abrir e fazer funcionar o Restaurante Universitário, que permaneceu fechado no período de 11 a 23 de novembro, durante recessos acadêmico e administrativo, para paralisar as atividades e promover manutenções necessárias nos equipamentos de cozinha.

    Foram contratados 10 novos colaboradores terceirizados para adequação da nova demanda no RU. No ano passado foram servidas 131.895 refeições, o que dá uma média de 1.348 por dia, contando marmitas para alunos do auxílio alimentação,

    Victor Cardoso
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    26-02-2023
    O professor doutor Flavio Seixas, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), conduz um trabalho de pesquisa que identificou uma substância presente em dois extratos vegetais capazes de inibir a multiplicação do coronavírus. O trabalho já está sendo reconhecido e foi publicado em uma das mais conceituadas revistas da área acadêmica, o Journal of Biomolecular Structure and Dynamics. Segundo o professor, o levantamento reforça o potencial e a importância da flora brasileira como fonte de pesquisa para combater doenças, como a Covid-19.

    “Os testes foram realizados em células infectadas com o vírus, e tratadas com os extratos, cujos resultados demonstraram 100% de capacidade de inibir a infecção. Nas próximas fases da pesquisa, serão realizados testes em animais infectados em parceria com a FioCruz de Curitiba. O objetivo é avaliar se os extratos vegetais ou a substância isolada a partir deles, podem ser usados no combate ao coronavírus”, diz texto divulgado pela Assessoria de Comunicação da UEM.

    Essa pesquisa ainda envolve os doutores João Mello, do Laboratório de Biologia Farmacêutica; Rosane Peralta, do Laboratório de Bioquímica de Microrganismos e Alimentos; e Maria Fernandez do Laboratório de Organização Funcional do Núcleo. Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Politécnico de Bragança (Portugal) também contribuíram para os resultados. A intenção é encontrar e identificar substâncias que neutralizam as enzimas responsáveis pela multiplicação do vírus do SARS-CoV-2 que causa a doença.

    “Ainda não sabemos quais substâncias podem ser usadas no tratamento de determinadas doenças. Se o desmatamento continuar perdemos um imenso patrimônio biológico que ainda não foi totalmente explorado. Esse material pode ser avaliado em pesquisas contra determinadas doenças, por isso é importante preservar e estudar a flora brasileira. O uso de produtos naturais é uma alternativa ao uso de medicamentos sintéticos tradicionais”, concluiu Seixas.

    Esse mesmo estudo já foi publicado na revista de área acadêmica em setembro do ano passado. Estavam envolvidos o mesmo grupo de estudantes de pós-graduação, assim como pesquisadores da UEM.

    Victor Cardoso
    Foto – UEM

    Login Form

    DENUNCIEUEM SEM ASSÉDIO

    © 2024 ASC • Assessoria de Comunicação Social • Universidade Estadual de Maringá

    Please publish modules in offcanvas position.