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    12-09-2024
    O Hemocentro Regional de Maringá precisa e está planejando aumentar em aproximadamente 25% a quantia de atendimentos para coletas de sangue. Dessa forma, entre as propostas da direção do setor estão a realização de coletas externas, ampliação de campanhas de doação internas (empresas, instituições, grupos religiosos, grupos esportistas, universidades e outros) e o aumento da divulgação e promoção de “doação de sangue” em Maringá e região.

    Conforme o diretor Gerson Zanusso Júnior, 2024 representa várias mudanças na rotina de atendimento do Hemocentro, visto que mesmo antes de assumir os novos convênios para atendimento da demanda Sistema Único de Saúde (SUS) em Maringá, o setor já tem atendido um acréscimo de 30% na quantidade de bolsas transfundidas se comparado ao ano anterior.

    Assim, a instituição convida toda a população para doar sangue e ajudar o Hemocentro a manter os estoques estáveis para o atendimento diário.

    Zanusso explica que a partir do segundo semestre deste ano o setor passou a atender um número maior de hospitais/unidades conveniadas para atendimento de demandas transfusionais referentes ao SUS. Ainda segundo ele, este aumento aconteceu devido o desinteresse de atendimento SUS por unidades de bancos de sangue privadas.

    O diretor alega que há pouco mais de um mês da inclusão de novos conveniados, o Hemocentro já enviou mais de 430 bolsas de hemocomponentes a fim de atender a nova demanda.

    CRITÉRIOS

    Para doar sangue é necessário seguir alguns requisitos, como estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 kg, estar descansado (ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas) e alimentado (evitar alimentação gordurosa nas quatros horas que antecedem a doação). Além disso, é preciso apresentar documento de identificação, emitido por órgão oficial (aceita-se fotocópia autenticada do documento, desde que as fotos e inscrições estejam legíveis e as imagens permitam a identificação do doador).

    Para fazer a doação pela primeira vez, o limite de idade é de 60 anos e jovens com 16 e 17 anos devem estar acompanhados de um responsável legal que assinará um termo de consentimento.

    O Hemocentro Regional de Maringá fica na avenida Mandacaru, 1.600. O telefone para contato é (44) 3011-9400. O atendimento ocorre de segunda à sexta-feira das 7h às 18h30 e, aos sábados, das 7h às 12h30.

    uem-divulga-novos-cursos-para-vestibular-de-verao-e-pas
    13-09-2024
    A Comissão do Vestibular Unificado (CVU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgou ontem os cronogramas do Vestibular de Verão e do Processo de Avaliação Seriada (PAS) 2024, que têm novidades para este ano.

    A prova do PAS ocorrerá primeiro de dezembro. Já o Vestibular de Verão terá provas em 12 de janeiro de 2025. Assim como o Vestibular de Inverno 2024, os concursos oferecem vagas para ingresso em março do ano que vem, quando o calendário acadêmico da UEM voltará a combinar com o calendário civil.

    O período de inscrições para os dois processos seletivos é o mesmo, de primeiro de outubro a 5 de novembro, podendo ter o pagamento da taxa de inscrição até 7 de novembro. Para se inscrever, os vestibulandos deverão acessar o site da CVU ou o App Vestibular UEM.

    No total, os concursos ofertam 1.266 vagas de graduação na UEM. O Vestibular de Verão soma 892 vagas, 489 para ampla concorrência e 403 reservadas para cotas sociais, para negros, para Pessoas com Deficiência (PcD) e sociais para negros. Já o PAS totaliza 374 oportunidades de ingresso aos candidatos da terceira etapa – 209 para ampla concorrência e 165 via política de cotas.

    As provas serão aplicadas em Maringá e em mais 11 municípios paranaenses – Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Curitiba (apenas Vestibular), Goioerê, Ivaiporã, Loanda (somente PAS), Paranavaí, Ponta Grossa (somente Vestibular) e Umuarama. O ensalamento e o endereço dos locais de prova serão divulgados depois do período de inscrições.

    NOVOS CURSOS

    As vagas do PAS e do Vestibular de Verão estarão distribuídas entre os mais de 70 cursos de graduação da UEM, com novidades acerca dos concursos anteriores.

    A graduação em Engenharia Têxtil, antes oferecida apenas pelo Câmpus Regional de Goioerê (CRG), terá 21 vagas para o câmpus Maringá. Nos dois câmpus o curso será desenvolvido no período noturno. A abertura de vagas também em Maringá foi uma demanda do setor têxtil da região.

    Outra novidade do câmpus Maringá será a oferta de vagas para o curso de Serviço Social. A graduação já é oferecida pela UEM por meio do Câmpus Regional do Vale do Ivaí (CRV), em Ivaiporã. PAS e Vestibular de Verão reservarão no total 10 vagas para a graduação em Maringá, que também será desenvolvida no período noturno.

    Já o ingresso em Serviço Social no câmpus de Ivaiporã ocorrerá exclusivamente por meio da Prova Paraná Mais e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que leva em consideração o desempenho do candidato no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    O Câmpus Regional de Umuarama (CAU) também oferece novidades aos candidatos. Recém-aprovadas, as graduações em Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Computação e Tecnologia em Gastronomia passarão a ser desenvolvidas no Centro de Tecnologia (CTC) do CAU.

    No caso do curso noturno de Arquitetura e Urbanismo serão 24 vagas via Vestibular de Verão e quatro via PAS.

    A graduação em Engenharia de Computação ofertada em período integral terá até 21 ingressantes pelo Vestibular de Verão e outros quatro pelo PAS.

    Já para o curso de Tecnologia em Gastronomia, que ocorre de manhã, o Vestibular de Verão oferta 18 vagas, e o PAS, mais três. Todas as oportunidades contam com reserva de vagas para a política de cotas da instituição.

    uem-na-midia
    21-08-2024
    Uma pesquisa da Universidade Estadual de Maringá (UEM) se tornou referência mundial por contribuir com o Ministério da Saúde (MS) no enfrentamento da tuberculose, uma das doenças que mais mata no Brasil.

    Com uma metodologia inovadora, pesquisadores do Grupo de Estudos e Pesquisas em Vigilância do HIV/Aids e da Tuberculose (Gepvhat/UEM) avaliaram a eficácia das políticas públicas que buscam eliminar a doença no País. O grupo é vinculado ao Departamento de Enfermagem (DEN) e ao Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PSE) da UEM, com coordenação da professora Gabriela Magnabosco.


    No final de junho, a metodologia usada pelo Gepvhat/UEM foi exposta em Daca, capital de Bangladesh, no decorrer de um painel da Organização Mundial da Saúde (OMS) dedicado a países-modelo na articulação multissetorial para a resposta à tuberculose.

    A apresentação foi feita pela Coordenação-Geral de Vigilância da Tuberculose, Micoses Endêmicas e Micobactérias não Tuberculosas do Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Cgtm/Dathi) do Ministério, representada pela consultora técnica Tiemi Arakawa.

    O trabalho recebeu apoio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e foi apresentado como um exemplo a ser seguido por outros países prioritários no combate à doença.

    METODOLOGIA

    A pesquisa da UEM foi elaborada no contexto de aplicação do Marco de Rendição de Contas da Tuberculose (MAF-TB, na sigla em inglês para Multisectoral and Multistakeholder Accountability Framework for Tuberculosis), ferramenta criada pela OMS em 2018. O MAF-TB é um mecanismo que verifica as ações de cada país no enfrentamento à doença, com o objetivo de aproximar as nações da meta global de eliminação da tuberculose como problema de saúde pública até 2030.

    Dessa forma, pensando em uma melhor aplicação da ferramenta, a Opas denominou instituições de pesquisa para monitorar as políticas públicas governamentais de resposta à doença. A UEM foi a selecionada entre todas as entidades brasileiras, por causa da consolidação do Gepvhat/UEM como um dos principais grupos de estudos que desenvolve pesquisas operacionais no âmbito da tuberculose no Brasil.

    Além de seguir o checklist apresentado pelo MAF-TB, os pesquisadores do Gepvhat/UEM criaram uma metodologia própria de análise qualitativa das ações do MS contra a tuberculose. Depois da delimitação de grupos focais, os cientistas fizeram entrevistas remotas com diferentes agentes do combate à doença no Brasil. No total foram entrevistadas 19 pessoas, em quatro grupos focais determinados pela pesquisa, como membros da sociedade civil, gestores municipais e estaduais de saúde, gestores federais de saúde e pesquisadores da área.

    Na formação do primeiro grupo focal participaram quatro representantes de Organizações Não Governamentais (ONGs) que lutam pelos direitos da pessoa com tuberculose no Brasil. Já entre os gestores municipais, estaduais e federais de saúde foi possível reunir ao menos um agente público de cada região do país, totalizando 13 participantes. Dois pesquisadores formaram o quarto grupo.

    Dessa forma, Gepvhat/UEM se apoiou em depoimentos variados para identificar os avanços, os desafios e a eficácia das políticas públicas estabelecidas pelo Ministério da Saúde nos últimos cinco anos, na perspectiva dos públicos consultados.

    RESULTADOS

    Depois das entrevistas com os quatro grupos focais, os pesquisadores transcreveram as falas de todos os participantes. Por meio de um método de análise do discurso, as transcrições foram agrupadas com base em semelhanças e diferenças entre os depoimentos. Assim, foi possível identificar pontos em comum e opiniões diferentes entre os grupos focais e as diversas regiões representadas. Isso tornou possível mapear a percepção quanto aos avanços e os problemas do enfrentamento à tuberculose em cada cenário de atuação.

    Entre os principais desafios que a pesquisa pôde identificar está a dificuldade em tornar as estratégias e recomendações estabelecidas pelo Ministério da Sapude uma realidade diária dos agentes de saúde estaduais e municipais. É o que os pesquisadores chamam de “transferência da política”, aspecto consonante na maioria dos discursos.

    Na mesma linha, outra problemática percebida pelos cientistas foi a alta rotatividade profissional no sistema de saúde. A troca frequente de trabalhadores diminui a eficácia de ações de capacitação e educação profissional para a aplicação efetiva das políticas de resposta à doença.

    Todos os resultados foram enviados ao Ministério da Saúde por meio de um relatório, que pretende subsidiar a tomada de decisão das autoridades brasileiras de saúde no enfrentamento à tuberculose.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    19-08-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é a primeira das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) e a segunda universidade pública do Paraná a ser aprovada pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) para criar a Cátedra Sérgio Vieira de Mello (CSVM), atitude estabelecida pela agência da Organização das Nações Unidas (ONU) no ano passado para promover educação, pesquisa e extensão acadêmica voltadas à comunidade refugiada no Brasil.

    A iniciativa garante o acesso de refugiados a direitos e serviços no país por meio de parcerias com instituições universitárias públicas e privadas. O protocolo de intenções entre a UEM e o Acnur será assinado nos próximos dias. A atitude do projeto recebeu o nome de Sérgio Vieira de Mello em homenagem ao brasileiro que morreu no Iraque em 2003 em um atentado à sede da ONU naquele país, após passar grande parte da carreira profissional trabalhando com pessoas refugiadas como funcionário do Acnur.


    Segundo o diretor do Escritório de Cooperação Internacional (ECI), professor Marcio Cassandre, responsável pela proposta enviada ao Acnur, este é mais um passo para a consolidação de ações de educação superior para os refugiados de Maringá e região. “A participação da UEM no grupo de universidades vinculadas à Cátedra abre diálogo com experiências já consolidadas e possibilidades de acesso a recursos e trocas de conhecimentos com novos parceiros.”

    O reitor da UEM Leandro Vanalli explica que esta aprovação pelo Acnur demonstra que a universidade é atuante no cumprimento dos três pilares: ensino, pesquisa e extensão. “Participar dessa importante iniciativa está alinhado com a missão social da UEM e com seu comprometimento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Neste caso, os que se referem à educação de qualidade, e à redução das desigualdades. Estamos muito satisfeitos com esta parceria com o Acnur e diversas outras universidades do país em prol de um nobre objetivo comum”, diz.

    Atualmente, a CSVM é formada por 42 instituições de ensino superior, em 13 estados e Distrito Federal. No Paraná, além da UEM já eram integrados à CSVM a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a instituição privada Centro Universitário Curitiba (UniCuritiba).

    REPASSE

    O Governo do Paraná anunciou um novo investimento de R$ 152 milhões para revitalizar e modernizar a infraestrutura das sete universidades estaduais. A decisão foi formalizada por meio do edital de resultado do Programa de Apoio à Infraestrutura das Universidades Estaduais (Proinfra), publicado ontem pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    Os recursos, oriundos do Fundo Paraná destinado ao fomento científico e geridos pela Seti, serão divididos em R$ 71,5 milhões para investimentos e R$ 80,4 milhões para custeio. Este aporte financeiro visa concluir obras que estavam paralisadas, financiando a compra de equipamentos, softwares e materiais essenciais para a melhoria da infraestrutura das instituições de ensino superior do Estado.

    Entre os principais objetivos do programa estão a modernização dos espaços acadêmicos e o suporte à formação de profissionais qualificados, o que impulsionará o desenvolvimento científico e tecnológico no Paraná.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) será beneficiada com R$ 32,2 milhões. Na UEM laboratórios no Departamento de Engenharia de Alimentos serão construídos no câmpus sede.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    12-08-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgou oo resultado dos vestibulares de Inverno e EaD 2024. No total, 1.229 candidatos foram

    aprovados para cursos de graduação da instituição. A maior pontuação do Vestibular de Inverno 2024 foi de Camilo Quinteros Moreira, candidato de 19 anos. O jovem fez 349 pontos e foi aprovado com o primeiro lugar para o curso de Medicina da UEM.

    “Estava no meu computador, dei um ‘Ctrl + F’ (ferramenta de busca) e achei meu nome no primeiro lugar. Imediatamente tive uma explosão de felicidade. Sinceramente, não esperava nem que eu estivesse entre os aprovados”, diz.

    Já Rivaldo Ribeiro, de 60 anos, foi o aprovado mais velho do concurso. Via Vestibular de Inverno, ele conseguiu uma vaga para a graduação em Zootecnia na UEM. Esta foi a quinta vez que ele prestou vestibular na UEM para este curso. Nas anteriores, entre 1981 e 1982, ele não havia conseguido a aprovação. “Não aceito derrota. Desde 1982, eu sabia que daria a volta por cima, pois a glória chega, ainda que demore.”

    No Vestibular EaD, a maior pontuação registrada foi de Elton Pedroso Correa, de 28 anos. O primeiro colocado do concurso foi aprovado para o curso de Letras, vinculado ao polo de Educação a Distância (EaD) da UEM em Sarandi-PR.

    RESULTADOS

    Os resultados dos concursos podem ser acessados no site da Comissão do Vestibular Unificado (CVU) e App Vestibular UEM. O cartão de desempenho dos candidatos também está disponível para consulta, nas mesmas plataformas, até 9 de setembro.

    Os aprovados no Vestibular de Inverno 2024 terão ingresso no primeiro semestre de 2025, junto aos candidatos selecionados via Vestibular de Verão 2024 e Processo Avaliação Seriada (PAS). Já os aprovados no Vestibular EaD ingressam nos cursos neste ano, a partir do mês que vem.

    Os aprovados no Vestibular de Inverno deverão efetuar matrícula a partir de fevereiro do ano que vem, por meio da internet, depois da divulgação dos resultados do Vestibular de Verão e do PAS.

    Já os candidatos que passaram no Vestibular EaD devem efetuar matrícula na semana que vem, entre terça (13) e quinta-feira (15), também pela internet. Os candidatos não convocados em primeira chamada devem manifestar interesse em participar da lista de espera entre 16 e 19 de agosto. A segunda chamada ocorre a partir do dia 20.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

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