uem-na-midia
    26-07-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) comemorou esta semana 10 anos de implantação do Programa Paraná Fala Idiomas (PFI), vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). Criado em 2014, o programa oferece cursos de idiomas gratuitos às comunidades acadêmicas das sete universidades estaduais do Paraná.

    A celebração do aniversário de uma década do PFI ocorreu segunda-feira, no Bloco G34 do câmpus sede, com a presença do professor canadense Carey Nelson, diretor da Escola de Idiomas da Universidade do Quebec em Montreal (UQAM, na sigla em francês para Université du Québec à Montréal), no Canadá.

    De acordo com a Seti, o intuito do programa é estimular as Instituições de Ensino Superior (IES) a promoverem ações de internacionalização e ultrapassarem barreiras geográficas por meio do aprendizado de novas línguas. Todos os cursos são gratuitos e exclusivos à comunidade acadêmica da UEM e das outras seis universidades estaduais do Paraná.

    Segundo a vice-reitora da UEM, Gisele Mendes de Carvalho, ações de internacionalização devem ter o apoio da gestão universitária e de toda a comunidade. “Temos potencializado o ensino de idiomas não só por meio do PFI, mas também através do nosso Instituto de Línguas (ILG) e dos departamentos da área de Letras. O aprendizado de idiomas abre portas e realmente muda as vidas dos nossos estudantes, professores e técnicos. Por isso, recebe todo nosso apoio e fomento.”

    INSCRIÇÕES

    O PFI/UEM tem atualmente inscrições abertas para turmas do Paraná Fala Francês. Interessados podem se inscrever até o dia 31 deste mês, às 17h. Há vagas para três turmas do nível iniciante, além de oportunidades remanescentes para os cursos de nível básico, pré-intermediário e intermediário.

    As aulas ocorrem no Bloco H12 do câmpus sede da UEM, bem como as atividades do Paraná Fala Espanhol. O programa teve inscrições abertas até o último sábado para os minicursos “Tópicos de Español para viajes” e “Perfeccionamiento del español para los alumnos de los Niveles Iniciante II, Básico I y Básico II”, ofertados a partir da última terça-feira.

    Já as aulas do Paraná Fala Inglês, que tem cursos em andamento, são na sala 01 da Biblioteca Central (BCE).

    Da Redação
    Foto – Reprodução

    doacao
    25-07-2024
    O Hemocentro Regional de Maringá está precisando de doações de sangue dos tipos A-, B- e O-. Dessa forma, a urgência é para o O-, pois existem pacientes internados e a procura por doadores já está há duas semanas.

    De janeiro a junho deste ano, foram 7.271 candidatos, porém, somente 6.008 passaram na triagem para a doação. Para ser voluntário é preciso ter entre 16 a 69 completos, pesar no mínimo 51 quilos, ter boa saúde, estar bem alimentado, hidratado e apresentar um documento de identidade com foto.


    Os homens podem fazer a doação de dois em dois meses, enquanto as mulheres devem respeitar um intervalo de três meses para cada doação.

    O Hemocentro fica na avenida Mandacaru, 1.590, Parque das Laranjeiras. Para doar, não é necessário fazer o agendamento. O local funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h30 e aos sábados, das 7h às 12h30.

    PARANÁ

    A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforçou ontem o pedido de urgência de doações de sangue dos tipos O+ e O-. Segundo o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), o estoque atual para esses tipos sanguíneos é suficiente para somente dois dias, o que caracteriza a situação como crítica.

    Apenas em 2024, 113.755 bolsas de sangue foram doadas no Paraná. Destas, 49.345 são de O+ e 10.001 de O-. Em Curitiba, o total de bolsas doadas foi de 25.649, com 10.764 O+ e 1.916 O-. Mesmo que sejam números consideráveis, a aproximação de períodos mais frios pode fazer a frequência de doações diminuir.

    “O frio é um grande dificultador da doação. Nestes períodos, as pessoas tendem a possuir hábitos mais caseiros e frequentemente notamos uma queda na coleta de sangue. Por isso, é importante reforçar, sempre que possível, a importância deste ato, absolutamente indispensável no salvamento de vidas”, diz o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

    Ao longo do processo são coletados aproximadamente 470 ml de sangue, de acordo com a altura e o peso do doador, além de quatro tubos de sangue para a realização dos exames. Todos os dias, cerca de 700 bolsas de sangue são enviadas aos hospitais paranaenses para os mais variados tipos de tratamento, somando mais de 21 mil bolsas por mês e 252 mil ao ano.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    19-07-2024
    Um importante evento retorna ao calendário cultural de Maringá e região. A Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgou o retorno da Semana de Artes (SAU) que ao longo de anos integrou apresentações de vários grupos artísticos no município. A oitava edição da SAU ocorrerá junto com a I Conferência de Cultura, de 5 a 9 de agosto, no câmpus sede da universidade. A cerimônia de abertura no dia 5 será às 8h30, no auditório da Biblioteca Central. A programação completa será divulgada em breve no Portal da Diretoria de Cultura (DCU).

    A primeira SAU foi realizada em 1995 com o objetivo de criar acesso à comunidade por meio do compartilhamento das atividades artísticas desenvolvidas dentro da UEM. No decorrer de anos o evento ganhou forma a ponto de ocupar vários espaços culturais de Maringá. Dessa forma, 20 anos depois da última edição, a DCU e o Comitê Gestor Cultural da universidade pretendem resgatar e atualizar o evento.


    Conforme o diretor de Cultura da UEM e do Comitê Gestor Cultural da universidade, André Rosa, “é uma forma de reconhecer a importância da SAU, sua influência na região e sua potência e importância histórica.”

    A VIII SAU ocorre paralelamente à I Conferência de Cultura da UEM que tem como intuito aprovar o Plano de Cultura da Universidade. Trata-se de um momento muito importante para a consolidação das políticas culturais na instituição, para o estabelecimento de parcerias produtivas e ocupação dos espaços da Universidade por meio da arte e da cultura.

    Da Redação
    Foto – UEM

    uem-na-midia
    16-07-2024
    O Vestibular de Inverno 2024 da Universidade Estadual de Maringá (UEM) registrou o menor índice de abstenção da série histórica do concurso, desde 2009. Dessa forma, mais de 90% dos 10.705 vestibulandos inscritos compareceram à prova aplicada no último domingo em 12 municípios do Paraná. Outros 981 candidatos, ou 9,16% do total, faltaram.

    O índice de desistência é inferior ao do Vestibular de Inverno 2023, que registrou 9,62% de abstenção e detinha o recorde da série histórica entre todos os concursos da UEM, incluindo as provas de Inverno e Verão. Também no domingo ocorrerão as provas do Vestibular EaD 2024, que teve 28,57% de desistência.


    No total, 9.959 vestibulandos prestaram um dos dois concursos em Maringá e em mais 11 cidades paranaenses: Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa e Umuarama. Segundo a Comissão do Vestibular Unificado (CVU), as provas transcorreram com tranquilidade em todos os lugares de aplicação.

    Os candidatos foram distribuídos em 286 salas de prova. Para a organização dos concursos, a CVU mobilizou 840 fiscais. Em cinco horas, os vestibulandos tiveram que responder a 50 questões objetivas, no estilo somatória, além de uma redação argumentativa com o tema “Violência política de gênero”.

    O caderno de provas está disponível desde domingo à noite, além do gabarito provisório divulgado ontem. Já o resultado final dos vestibulares será publicado no dia 9 de agosto.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    17-07-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) faz melhorias com avanços em construção e revitalização de estruturas. Nos últimos meses, obras que estavam paralisadas foram retomadas e alguns projetos já estão finalizados.

    No total,13 ações estão em andamento, em diferentes estágios. Segundo a Prefeitura do Câmpus (PCU), os investimentos são da ordem de R$ 68 milhões, sendo a maior parte, R$ 48,68 milhões, do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), além de R$ 19,31 milhões do Governo Federal.


    Três obras já terminaram e esperam a inauguração oficial. Outras atitudes estão em execução. Novas obras devem ser licitadas, com o intuito de incrementar a infraestrutura de diferentes câmpus da UEM, reforçando a segurança, o conforto e a acessibilidade da comunidade acadêmica.

    De acordo com o reitor, Leandro Vanalli, a retomada das obras paralisadas é um compromisso da atual gestão. “É um momento muito importante para a Universidade, e a nossa equipe tem envidado esforços para o avanço das obras, por meio de investimentos conquistados junto ao Governo do Estado. A comunidade acadêmica precisa disso e a sociedade esperava isso, até porque a UEM nunca termina uma obra para ela mesma, e sim para servir à comunidade, aos cursos, aos departamentos e aos programas de pós-graduação.”

    A prefeita do câmpus, Doralice Aparecida Favaro Soares, explica que a conclusão das diferentes obras terá impacto direto nos serviços da universidade. “Temos a perspectiva de concluir uma série de obras de grande vulto, como os blocos I24 e C90, o Bloco das Engenharias, o Centro Cirúrgico e o Bloco S40 no Hospital Universitário, por exemplo, além de outros projetos que atendem aos serviços da UEM. Vejo o avanço dessas obras, que eram um passivo para a instituição, como um grande progresso”, diz.

    Uma das ações já concluídas é a construção do Bloco B07, no câmpus-sede, que terminou no mês passado. Quando inaugurado oficialmente, o prédio funcionará como uma ampliação do Complexo de Centrais de Apoio à Pesquisa (Comcap) e abrigará futuras instalações do Parque de Ciência e Inovação. Viabilizada por investimentos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e recursos próprios da UEM, a construção dobrará a área total do Comcap, que atende a comunidade científica da UEM e de outras universidades.

    Também estão concluídas a construção de um posto de vigilância e a instalação de iluminação pública no Câmpus Regional do Vale do Ivaí (CRV), em Ivaiporã, e a pintura interna do Bloco B09, que abriga o Núcleo de Inovação Tecnológica, no câmpus-sede.

    O Bloco Q07 está em fase final de construção, com conclusão prevista para setembro, e a construção do Bloco S40, no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), deve terminar até o final do ano. O lugar abrigará o Centro de Reabilitação Física e Mental do HUM, idealizado para oferecer serviços de reabilitação e condicionamento físico, atendimento ao autista e academia ao ar livre. A expectativa é que a inauguração do espaço permita resultados mais eficazes na recuperação dos pacientes, o que refletirá em um melhor gerenciamento da oferta de leitos do HUM.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

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