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    30-10-2021
    O SIGA (Sistema Integrado de Gestão de Ambulâncias), um aplicativo criado com o objetivo de fortalecer o eixo de comunicação e fluxo de informação em tempo real entre hospitais e ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), será testado inicialmente na sala de emergência do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM).

    Além da conexão em tempo real, o aplicativo propiciará uma resposta intra-hospitalar imediata, norteando os profissionais da sala de emergência, agilizando os procedimentos e a gestão dos leitos. A ideia do produto surgiu das dificuldades percebidas em atender as demandas de emergência do SAMU devido a problemas de comunicação. Assim, procura-se trazer benefícios para a organização do recebimento do paciente grave e tornar o atendimento mais eficiente.

    O projeto foi desenvolvido pelo graduando em medicina da UEM, Pedro Iora, orientado pelo professor Luciano de Andrade em parceria com dois estudantes de ciências da computação da UEM, os irmãos Alisson e Alan Lopes. Também houve a colaboração do enfermeiro intervencionista Luiz Mancini e o médico Marcos Bitencourt do SAMU.

    “O SIGA é bastante simples de usar e é divido em duas partes. Uma interface web voltada para os profissionais que ficam diretamente no hospital, sendo acessível por qualquer computador com internet; e um aplicativo mobile voltado para os profissionais do atendimento pré-hospitalar”, explica Andrade.

    O orientador do projeto também ressalta que com o aplicativo será possível localizar em tempo real as ambulâncias que estão em deslocamento para o hospital, possibilitando preparo total da equipe para recebimento do paciente. “Espera-se implementar a plataforma no serviço do SAMU regional Norte Novo e nos hospitais de atendimento da rede de urgência e emergência da região”, afirma.

    CHAMU 192

    Existe ainda uma extensão da plataforma voltada para o público em geral: o CHAMU 192. Este está sendo desenvolvido pela acadêmica de medicina Julia Gabella também sob orientação do professor Luciano de Andrade em parceria com Fernando Paggi e Sérgio Filho. O aplicativo facilitará a solicitação de atendimento ao SAMU com localização em tempo real do solicitante e dados pessoais.

    ASC
    Foto – PMM

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    19-10-2021
    Nestes tempos em que a ciência tem se mostrado fundamental para enfrentar desafios como a produção de vacinas contra doenças como a Covid-19 e impulsionar o avanço tecnológico por meio da robótica e a nanotecnologia, por exemplo, estudar numa instituição pública como a Universidade Estadual de Maringá (UEM), gratuita e de qualidade, além de inclusiva, é fazer parte deste seletivo segmento. Mas atenção aos prazos, pois a data limite para a inscrição ao Vestibular e ao PAS é quarta-feira (20).

    As duas formas de ingresso são para o preenchimento de vagas nos cursos de graduação visando à matrícula para o ano letivo de 2022. Sempre em posições privilegiadas em rankings nacionais e internacionais, em função da excelência nas diversas áreas, incluindo a inovação, a UEM é uma das cem melhores universidades da América Latina.

    VESTIBULAR 2021 DA UEM

    Inscrições abertas até 20 de outubro.

    Taxa de inscrição: R$ 167.

    Vagas: 2.367 vagas, das quais 1.032 universais e 1.335 para cotistas (sociais e negros).

    Data de aplicação da prova: 20 de fevereiro de 2022.

    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.

    PAS 2021 da UEM

    Inscrições abertas até 20 de outubro para etapas 1, 2 e 3.

    Taxa de inscrição: R$ 84.

    Vagas: 747 vagas, todas direcionadas aos candidatos aprovados na etapa 3.

    Data de aplicação: 27 de março de 2022.

    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Goioerê, Ivaiporã, Loanda, Londrina, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.

    ASC
    Foto – Reprodução

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    21-10-2021
    Devido às recentes e constantes quedas de energia e Internet em Maringá e região, decorrentes de instabilidades climáticas, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) prorroga até 8 de novembro a data final de inscrições para o Processo de Avaliação Seriada (PAS) e o Vestibular 2021.
    De acordo com o Edital 034/21 da Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU) da UEM, o último dia de inscrições será 8 de novembro para beneficiar quem teve dificuldades para acessar o sistema de inscrições. Até a mesma data segue o período de solicitação de atendimento especial para pessoas com deficiência física e necessidades especiais.
    O edital da CVU estipula para 12 de novembro a publicação dos editais de homologação das inscrições. Estão mantidas as datas de aplicação das provas, anteriormente divulgadas: Vestibular 2021 da UEM em 20 de fevereiro de 2022 e PAS 2021 da UEM em 27 de março de 2022.
    Pagamentos – O prazo de pagamento da taxa de inscrição para o PAS 2021 e o Vestibular 2021 agora é até 10 de novembro. Os candidatos já inscritos e que ainda não haviam efetuado o pagamento, podem emitir boleto com a nova data de vencimento: basta acessar o Menu do Candidato.
    Vestibular 2021 da UEM
    Inscrições abertas até 8 de novembro. Clique aqui para se inscrever.
    Taxa de inscrição: R$ 167.
    Vagas: 2.367 vagas, das quais 1.032 universais e 1.335 para cotistas (sociais e negros).
    Data de aplicação da prova: 20 de fevereiro de 2022.
    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.
    PAS 2021 da UEM
    Inscrições abertas até 8 de novembro para etapas 1, 2 e 3. Clique aqui para se inscrever.
    Taxa de inscrição: R$ 84.
    Vagas: 747 vagas, todas direcionadas aos candidatos aprovados na etapa 3.
    Data de aplicação: 27 de março de 2022.
    Cidades de aplicação: Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Goioerê, Ivaiporã, Loanda, Londrina, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.

    UEM
    Foto – DIV
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    21-10-2021
    O Instituto para Pesquisa do Câncer (Ipec) de Guarapuava em parceria com o laboratório ND Núcleo Diagnóstico de Maringá e o laboratório de Imunogenética da Universidade Estadual de Maringá (UEM) mostrou que desde maio a variante delta circula em Maringá. O estudo detectou 16 casos no município e nove em outras cidades. Resultado encontrado com a utilização de equipamento de última geração.

    “Esse levantamento avaliou amostra desde maio de 2021 até setembro. O que foi observada é que a variante já apareceu em 30 de maio e, em Maringá e região, tivemos 25 amostras positivas; sendo no município 16 casos. Isso mostra que o número pode não ser tão grande quanto o esperado porque acreditávamos que a variante fosse altamente transmissível. Além de esperar que o número de variantes gamas seria ultrapassado, mas não foi; por isso continuamos com o monitoramento. A intenção é saber se haverá ou não uma estabilidade”, explicou a coordenadora do laboratório da UEM, Jeane Eliete Visentainer.

    As cidades que foram analisadas são Londrina, Campo Mourão e Sarandi. Em todas as localidades, incluindo Maringá, a prevalência maior é da variante gama, cerca de 61% dos casos. Em segundo lugar a delta com 30% e outras somam 9%. No Estado, o primeiro caso confirmado da variante delta foi em dois de junho, o caso foi registrado em Apucarana. Já o Laboratório Central do Estado (Lacen) confirmou o primeiro caso em Maringá no dia oito de outubro.



    Victor Cardoso

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    27-10-2021
    O temporal aconteceu no último sábado e até hoje a Universidade Estadual de Maringá (UEM) trabalha para tomar providências e voltar a normalidade nos câmpus sede e regionais. Os locais foram afetados com quedas de galhos, árvores e postes, falta de energia elétrica e água, além de destelhamentos. Somente em Maringá, cerca de 15 árvores caíram, um poste obstruiu a entrada de veículos no Portal 1 e alguns blocos seguem sem energia com áreas isoladas.

    A Prefeitura do Câmpus Universitário (PCU) informou que não houve nenhum ferido; porém, as fitas zebradas foram colocadas para impedir o acesso de pessoas, já que há risco de mais árvores cederem. O relatório parcial ainda aponta que as quedas de galhos e árvores em maiores proporções foram nas proximidades da Biblioteca Central (BCE), dos blocos 104, E-90, F-67 e C-67, Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas (Lepac), Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi) e Estação Climatológica Principal de Maringá.

    O Hospital Universitário de Maringá (HUM) também registrou queda no serviço de energia elétrica. A unidade ficou em funcionamento por meio do gerador de eletricidade durante 11 horas. Não houve danos aos pacientes em atendimento. Foram registrados pontos de infiltrações, janelas quebradas e uma árvore caiu no estacionamento sem danificar a estrutura. A diretoria do hospital disse que todos os danos foram reparados.

    O vendaval e granizo também causou problemas na Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI), além dos destelhamentos da fábrica de rações, do setor de bovino de leite, ovinocultura, setor de aves de postura e de corte, suinocultura, caprinocultura e do setor de máquinas agrícolas. Cerca de 20 árvores caíram e a fazenda continua sem água. Isso significa prejuízo na produção de leite e perda de ração que acabou molhada.

    DEFESA CIVIL
    Na manhã de ontem, a atualização do Formulário de Informação de Desastres (Fide) da Defesa Civil mostrou que as equipes atenderam 711 chamados em Maringá. Ao todo, 312 árvores caíram, assim como dezenas de galhos grandes. Foram 101 casas atingidas, 17 carros danificados, 124 distribuição de Lonas e vários postes Rede Copel e Padrões quebrados. As ocorrências seguem em andamento.

    Na lista das regiões mais afetadas estão os bairros: Jardim Alvorada, Quebec, Parque das Palmeiras, Parque das Bandeiras, Hermans Moraes de Barros, distrito de Iguatemi, Jardim Alvorada, Centro, Itália, Sanenge, Liberdade, Requião, Tuiuti, Vila Morangueira, Vila São Domingos e Paris.

    Victor Cardoso
    Foto – UEM

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