uem-na-midia
    25-06-2024
    Responsabilidade social, sustentabilidade e segurança alimentar são aliados em um projeto de extensão da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Vinculada ao Departamento de Agronomia, a atitude mantém hortas comunitárias em casas de recuperação que atendem pessoas em situação de rua ou em tratamento da dependência de substâncias químicas no distrito de Iguatemi, na zona rural de Maringá.

    O projeto tem o apoio do Governo do Estado por meio do Fundo Paraná, uma dotação orçamentária para o estímulo científico, administrada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). As atividades são desenvolvidas como extensão universitária, na área do programa Universidade Sem Fronteiras (USF), considerado uma política pública de estado, com amparo Lei n.º 16.643/2010.As produções de hortaliças são perto da Fazenda Experimental da UEM, em comunidades terapêuticas como o Projeto Vida e o Recanto Mundo Jovem. Na Casa de Acolhida Coração Imaculado existe criações de suínos, ovinos e aves. Todas as culturas são mantidas com o trabalho voluntário de aproximadamente 80 internos das casas de recuperação, que enxergam no projeto uma oportunidade de aprendizado, trabalho e ressocialização.

    Com a coordenação do professor José Gilberto Catunda Sales, uma equipe de estudantes de graduação e profissionais formados pela UEM é responsável pela implantação e o suporte técnico às hortas e às criações de animais. Os estudantes participantes recebem bolsas de extensão universitária.

    Segundo o diretor-geral da Seti, Jamil Abdanur Júnior, a extensão universitária tem papel primordial na integração da universidade com a sociedade. “Esses projetos trazem retorno social e posicionam a ciência e a universidade a serviço das pessoas. Visitar iniciativas como essa é importante, pois conseguimos verificar, in loco, que os recursos estão sendo, de fato, bem investidos e trazendo resultados significativos para a sociedade”, diz.

    Esse projeto de extensão da UEM ocorre desde 2018, voltado para a ressocialização de pessoas em recuperação. A atitude já passou por formatos variados e envolveu outras organizações de Maringá.

    PRODUÇÃO ALIMENTAR

    As hortas comunitárias abastecem as cozinhas das próprias casas de recuperação e o excedente é comercializado com estabelecimentos da região, como modo de geração de renda aos participantes. Há cultivos de alface, repolho, brócolis, couve, acelga, chuchu, abobrinha, salsinha, cebolinha, manjericão e outros. Já o manejo de animais envolve as criações de coelhos, ovelhas, patos e porcos. Livre de agrotóxicos, a produção garante a segurança alimentar dos internos e agrega conhecimento prático à formação dos universitários.

    O professor Gilberto Catunda Sales revela que o principal intuito é o impacto social. “Os internos observam que as plantas cultivadas por eles mesmos na horta agora estão produzindo e isso é prazeroso para as pessoas que estão em recuperação, pois é uma forma de laborterapia voluntária”, salienta. “Se conseguirmos passar o senso de responsabilidade social para os estudantes, tenho certeza que eles viverão em uma sociedade mais solidária e comprometida com o futuro.”

    Da Redação
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    20-06-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) publicou na última terça-feira os editais de homologação das inscrições para os vestibulares de Inverno e EaD 2024. Os dois concursos somam mais de 10,8 mil candidatos, que farão provas no dia 14 de julho.

    Foram homologadas as inscrições dos vestibulandos isentos e daqueles que fizeram o pagamento da taxa de inscrição até a última sexta-feira, segundo o prazo definido pela Comissão do Vestibular Unificado (CVU). As listas com os nomes dos inscritos estão disponíveis no site da CVU e no aplicativo App Vestibular UEM.Candidatos que pagaram a taxa de inscrição até a data-limite e não tiveram a inscrição homologada devem enviar recurso para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até hoje, acompanhado do comprovante de pagamento da taxa.

    O Vestibular de Inverno 2024 recebeu 10.580 inscrições para os mais de 70 cursos de graduação da UEM. No total são 1.108 vagas, distribuídas entre seis câmpus da instituição, em Maringá, Cianorte, Cidade Gaúcha, Goioerê, Ivaiporã e Umuarama.

    A quantia total de inscritos representa um aumento de 20% em relação ao último concurso feito pela Universidade. Na ocasião, 8.797 pessoas se inscreveram para o Vestibular de Verão 2023.

    Todas as oportunidades reservam vagas para cotas sociais, para negros, ou para Pessoas com Deficiência (PcD). Quase 2,8 mil inscritos, ou 26% do total se candidataram ao Vestibular de Inverno 2024 por meio do sistema de cotas.

    O curso mais procurado como primeira escolha dos vestibulandos foi Medicina, que soma 578,62 candidatos por vaga na concorrência universal. Entre as opções mais concorridas também estão Ciência da Computação (42,62 candidatos por vaga), Odontologia (40,37) e Psicologia (39,26).

    Assim, por causa da eliminação da prova de conhecimentos específicos, promovida pela CVU no ano passado, cada candidato pôde selecionar até três opções de cursos, não justamente da mesma área. Desde os últimos concursos, a novidade tem impactado de modo positivo no aproveitamento das vagas oferecidas. No Vestibular de Verão 2023 94,8% das vagas foram preenchidas.

    Já o Vestibular EaD 2024 teve 307 inscrições homologadas para as graduações em Ciências Biológicas, Física, História, Letras Português/Inglês e Pedagogia, distribuídas entre os 21 polos de Educação a Distância (EaD) da UEM.

    A quantidade de inscritos e o índice de candidatos por vaga de todos os cursos do Vestibular de Inverno e do Vestibular EaD 2024 podem ser consultados no site da CVU, bem como demais informações sobre os concursos. Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato com a CVU/UEM pelo WhatsApp (44) 3011-5700 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Da Redação
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    18-06-2024
    A comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Maringá (UEM) tem novamente uma ferramenta para inibir plágios, isto é, a produção de trabalhos acadêmicos com o uso de ideias e conteúdos de terceiros sem o devido crédito. Uma parceria entre a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG), a Pró-Reitoria de Ensino (PEN) e a Pró-Reitoria de Administração (PAD) viabilizou a assinatura do software antiplágio Turnitin Feedback Studio. O processo da contratação de assinatura do programa foi todo feito pela Biblioteca Central (BCE), órgão ligado a PEN, porém, a gestão do contrato está a cargo da PPG, onde é mais forte a produção de pesquisa.

    Conforme a BCE, PEN e PPG, o software escolhido lidera o mercado de soluções tecnológicas em integridade acadêmica. O mesmo programa também é utilizado pela Editora da UEM (Eduem) para analisar as publicações. O investimento na assinatura anual do plano intermediário da ferramenta foi de aproximadamente R$ 60 mil e permite o cadastro de 3 mil usuários da comunidade universitária.“A UEM já teve esse software no passado e o seu histórico é muito bom. Por isso, ele foi escolhido. Entendemos que uma universidade que possui uma produção científica como a da UEM precisa estar precavida e tratar a integridade acadêmica como uma prioridade”, diz o pró-reitor de PPG, Mauro Ravagnani.

    Desde o mês passado, o recurso já está sendo utilizado para varredura de teses, dissertações, Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), artigos científicos e, recentemente, também das redações de candidatos do Processo de Vagas Remanescentes via Histórico Escolar. Segundo o pró-reitor de Ensino, Marcos Vinicius Francisco, cerca de 2% das redações encaminhadas via online foram reprovadas por estarem plagiadas.

    Francisco explica que já teve experiência de usar a ferramenta. “O relatório do Turnitin não só mostra os trechos que têm similaridades, como ele mostra a origem, de onde foi extraído.” Ao mesmo tempo, ele alerta que é preciso ter parcimônia ao analisar o relatório, pois muitas similaridades são naturais pela recorrência de palavras usuais, como “transformação social”, “educação para uma formação crítica”, entre outras.

    COMO SE CADASTRAR
    Docentes, discentes e agentes universitários interessados devem pedir o cadastro para uso do software na PPG, com Daiana Aldrovande, pelo telefone 3011-4518 (também atende pelo WhatsApp) ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    As bibliotecárias da universidade passaram por uma formação do Turnitin e estão aptas para orientarem os professores de como usar a ferramenta.

    Da Redação
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    16-06-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) mantém pelo segundo ano seguido a faixa 401-600 no University Impact Ranking de 2024, da revista inglesa Times Higher Education (THE), responsável por avaliar o impacto socioeconômico ambiental baseado no compromisso da universidade com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

    A metodologia empregada considera os dados dos três ODSs com maior pontuação (com peso de 26% cada) somado aos dados do ODS 17 – Parcerias e meios de implementação (com peso de 22%). A universidade é destaque nos ODS 5 – Igualdade de Gênero (com pontuação entre 48.2 – 55.2 pontos); ODS 8 – Trabalho decente e crescimento econômico (entre 65.2 – 69.2 pontos); ODS 16 – Paz, Justiça e instituições eficazes (entre 61.9 – 66.8 pontos) e ODS 17 (entre 75.4 – 80 pontos). No geral, a UEM conquistou entre 69.9 – 75.7 pontos. Segundo o chefe da Divisão de Planos e Informações da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PLD), Márcio Noveli, a menção a UEM no ranking, junto com renomadas universidades nacionais e internacionais, reflete a busca da instituição em contribuir nas importantes dimensões referentes aos 17 ODSs.

    Os ODS representam um plano de ação global formado por 17 objetivos e 169 metas a serem alcançados até 2030 para erradicação da pobreza, promoção da educação de qualidade, proteção do meio ambiente, energia, água e saneamento, mudança climática, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, entre outros.

    Da Redação
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    07-06-2024
    Estudantes que ainda não se inscreveram nos vestibulares de Inverno e EaD terão mais uma chance de concorrer a vagas na Universidade Estadual de Maringá (UEM). A Comissão do Vestibular Unificado (CVU) da UEM prorrogou o período de inscrições para os dois concursos. O novo prazo de inscrições vai até a próxima quarta-feira (12).

    Consequentemente, foi estendido por causa de instabilidades no sistema de inscrições. O prazo original era na última quarta-feira. Já o período para pagamento da taxa de inscrição que terminaria hoje, foi prolongado para a próxima sexta-feira (14).
    Candidatos que ainda não fizeram o pagamento da taxa podem emitir guia com a data de vencimento atualizada. Para isso, basta acessar o Menu do Candidato do respectivo concurso, no site da CVU ou no aplicativo App Vestibular UEM, para imprimir a nova guia. Também é possível pagar por Pix.

    Ainda segundo a CVU, os editais de homologação das inscrições serão publicados no dia 18. Locais de prova e procedimentos para verificação da condição autodeclarada pelo candidato inscrito em cotas para negros serão divulgados a partir do dia 24.

    A realização das provas está mantida para a data original, 14 de julho, bem como os demais prazos definidos pelos editais de abertura do Vestibular de Inverno 2024 e do Vestibular EaD 2024. Mais informações podem ser obtidas no site da CVU e no edital de prorrogação das inscrições.

    Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato com a CVU/UEM pelo WhatsApp (44) 3011-5700 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    VAGAS

    O Vestibular de Inverno 2024 terá 1.108 vagas em mais de 70 cursos presenciais, desenvolvidos em seis câmpus diferentes da UEM. Já o Vestibular EaD disponibiliza 755 vagas para as graduações em Ciências Biológicas, Física, História, Letras Português/Inglês e Pedagogia, distribuídas nos 21 polos EaD da instituição. Em todos os cursos, existem reservas de vagas para cotas sociais, para negros ou para Pessoas com Deficiência (PcD).

    Da Redação
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