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    02-03-2023
    A Universidade Estadual de Maringá prorrogou a data de inscrição para as aulas gratuitas de teatro que serão ofertadas a população. O projeto é extensão de práticas de encenação e pedagogia do teatro e as inscrições seguem até dia 22 de março. Os cursos são vinculados à graduação de Arte Cênica com licenciatura em teatro da UEM e ao todo são 32 horas de oficina para ter a certificação.

    As aulas começaram ontem, mas as inscrições ainda podem ser feitas, de forma presencial na Secretaria do DMC da UEM, no bloco 08, das oito horas até as 11h e das 14h às 17h, ou de forma online acessando o formulário de inscrição disponível na página do Instagram da Pept UEM. O único valor cobrado durante todo o curso será a taxa de inscrição no valor de R$ 15,00.

    Vivian Pedroso
    Foto – Reprodução

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    07-04-2023
    Um clube de leitura nas bibliotecas municipais de Maringá será criado para debater a respeito de obras literárias do vestibular da Universidade Estadual de Maringá (UEM). A iniciativa é da Secretaria de Cultura (Semuc) com o intuito de estimular a leitura e auxiliar os vestibulandos de modo dinâmico e participativo.

    O livro ‘Sermões do Padre Vieira’, do autor Padre Antônio Vieira, será abordado na Biblioteca Vila Operária na próxima quarta-feira (12), às 13h15. Já no dia 28, será a vez da obra ‘Quarto de Despejo’, de Carolina de Jesus, na Biblioteca Parque das Palmeiras.

    Segundo o secretário de Cultura, Victor Simião, a gestão municipal investe em ações de incentivo à leitura e literatura. “O objetivo do clube nas bibliotecas municipais é contribuir com o futuro de dezenas de vestibulandos, promovendo o debate sobre essas obras literárias e facilitando a compreensão”.

    Quem tiver interesse em participar do clube da leitura precisa fazer a inscrição por meio de formulário online.

    LEITURA NO PARQUE

    A ‘Leitura no Parque’ será realizada no decorrer de todo o mês de abril pela gestão municipal. O intuito é incentivar o hábito da leitura para todas as idades e promover a ocupação dos lugares públicos. A primeira leitura será no dia 16 de abril, a partir das 9h30, no Parque do Ingá. Não é preciso fazer inscrição.

    Maynara Guapo
    Foto – Reprodução

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    18-04-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) foi considerada como a 14ª melhor universidade do Brasil, segundo um dos mais conceituados rankings internacionais de ensino superior, o SCImago Institutions Rankings (SIR), No Paraná, a instituição ficou atrás somente da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

    O SIR é uma das classificações mais vastas e famosas para universidades e instituições de pesquisa e, neste ano, avaliou o desempenho de 4.533 instituições em todo mundo. Desse modo, as normas usadas para a classificação englobam a produção científica, a inovação e o impacto social. A inclusão no ranking não depende do encaminhamento de informações pela universidade, pois foram avaliadas todas que publicaram pelo menos 100 artigos em 2022 incluídos na base de dados Scopus*, feita pela editora Elsevier.

    De acordo com a lista divulgada, a UEM está em 23º lugar na América Latina, 70º na Ibero-América, 273º entre os BRICS* e 1.132º no mundo. Além disso, foi classificada em todas as áreas de conhecimentos avaliadas. A instituição também foi ranqueada entre as 10 melhores universidades do Brasil nas áreas de Ciência de Alimentos, Zootecnia e Zoologia, Química, Engenharia Mecânica e Matemática.

    Segundo o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional da UEM, Mauricio Reinert do Nascimento, docente do Departamento de Administração (DAD) e professor permanente dos programas de pós-Graduação em Administração (PPA) e em Contabilidade (PCO), por ser uma universidade estadual do interior, isso é de grande valia. “Tirando as estaduais paulistas, somos a primeira entre as estaduais brasileiras. No Paraná, estamos atrás apenas da UFPR. É o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido na UEM e incentivo para continuar investindo em pesquisa, ensino e inovação, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do estado. A instituição construiu uma base sólida e ampla, pois ranqueou em todas as 19 áreas de conhecimento. Essa base tem condições de dar frutos por muito tempo.”

    Ainda conforme ele, “o esforço agora é transformar a geração de conhecimento científico em inovação, esse é um trabalho que a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG/UEM) está fazendo. No momento em que consigamos fazer essa transição nós melhoraremos muito nosso resultado. Mas já temos o mais importante, o desenvolvimento de conhecimento científico novo e de ponta. Isso é o mais difícil para se atingir”, diz.

    Maynara Guapo
    Foto – Reprodução

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    21-06-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebeu mais uma concessão de carta patente, feita no dia seis deste mês pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A invenção nomeada “Processo para preparação de materiais porosos usando cinzas de folhas de bananeira como fonte de silício e aplicação em adsorção de gás CO2” sugere uma nova alternativa sustentável e econômica para reciclagem e reaproveitamento das cinzas da folha da bananeira.

    Dessa maneira, o projeto é efeito de uma parceria entre a UEM e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e tem como encarregados o professor do Departamento de Química (DQI/UEM), Eduardo Radovanovic, o doutor pelo Programa de Pós-Gradução em Química (PQU/UEM), Orlando Baron, a professora do Departamento de Engenharia Mecânica (DEM/UEM), Silvia Luciana Fávaro Rosa, o professor da UTFPR do câmpus de Apucarana, Murilo Pereira Moisés, e o professor do Departamento de Engenharia Química (DEQ/UEM), Pedro Augusto Arroyo.

    Em vista disso, no projeto, as cinzas da folha de bananeira, queimadas em dispositivos geradores de calor, são utilizadas como matéria-prima na produção de materiais zeolíticos porosos com alto valor agregado, com uso potencial no processo químico de adsorção de gás CO2, isto é, no meio onde as partículas de gás carbônico ficam retidas na superfície de um sólido.

    Além disso, várias tarefas industriais como fábricas de baterias, curtumes, usinas de álcool e açúcar, lavanderias industriais, indústrias químicas e petroquímicas, dentre outras serão beneficiadas com esse invento. Assim, com o material preparado é possível o uso das folhas da bananeira como combustível em equipamentos geradores de vapor de modo eficaz.

    Com essa permissão, a universidade conta com 62 patentes concedidas e aguarda a análise de outras 71 solicitações que estão sendo depositados juntamente ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

    Maynara Guapo
    Foto – Reprodução

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    28-06-2023
    As universidades estaduais de Maringá (UEM) e de Londrina (UEL) estão mais uma vez entre as instituições brasileiras de ensino superior que mais produzem pesquisa. As duas estaduais paranaenses ocupam, respectivamente, as posições nacionais 20 e 29 da nova edição do ranking acadêmico global elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, sigla em inglês para Centre for Science and Technology Studies), da Universidade de Leiden, na Holanda.

    Publicado anualmente, esse ranking tem como base dados bibliográficos extraídos da Web of Science, plataforma da empresa americana Clarivate Analytics, que reúne bancos de dados multidisciplinares online. Em 2023, foram classificadas 1.411 universidades de 72 países dos continentes americanos, europeu, asiático, africano e oceânico, sendo 37 brasileiras, a maioria pública (35). Os dados da produção científica são referentes ao período de 2018 a 2021.

    O CWTS Leiden Ranking contempla cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Terra e da Vida; Matemática e Ciências da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanidades. Os indicadores de avaliação são: impacto científico; nível de colaboração organizacional; quantidade de artigos publicados na modalidade de acesso aberto; e diversidade de gênero (número de artigos de autorias masculina e feminina).

    Para o reitor da UEM, Leandro Vanalli, os rankings universitários são importantes para a consolidação da reputação acadêmica do sistema estadual de ensino superior do Paraná. “A presença das universidades estaduais paranaenses nos rankings contribui para aumentar a visibilidade acadêmica, demonstrando a importância da produção científica no desenvolvimento regional”, afirma. “É importante estimular a transparência e o repasse de informações para as organizações internacionais para que as classificações continuem evoluindo”, sinaliza.

    Pesquisas da UEL desenvolvem ingredientes multifuncionais para alimentação e agricultura
    Hospital Veterinário da UEL atende mais de 500 cães em campanha de vacinação
    ANÁLISE – No quesito impacto científico, UEM e UEL ocupam a 25ª e 38ª posições da América do Sul, nessa ordem. Na UEM, de 1.872 artigos publicados de 2018 a 2021, 41,7% estão entre os 50% melhores do mundo nas diferentes áreas do conhecimento. Na UEL, de um total de 1.361 artigos publicados no mesmo período, 41,2% estão no Top 50% global. As duas estaduais se destacam nas áreas das Ciências Biomédicas e da Saúde e Ciências da Vida e da Terra.

    Em relação à colaboração, que avalia parcerias institucionais e empresariais para a produção de artigos científicos, inclusive no âmbito internacional, a UEM aparece no 34º lugar sul-americano, e a UEL na 41ª colocação do bloco. No Brasil, as paranaenses figuram nas posições 26 e 31.

    Essas são as mesmas classificações, regional e nacional, para ambas as universidades na análise de publicações de acesso aberto, que se refere à disponibilidade de consulta gratuita dos resultados de pesquisas acadêmicas.

    No critério relacionado ao número de artigos publicados por gênero, a UEM e a UEL ocupam as posições 19 e 27, entre as 37 brasileiras avaliadas. Esse indicador considera o número de mulheres autoras de artigos científicos e a proporção em relação à quantidade total de autores. No bloco sul-americano, as duas universidades ligadas ao Governo do Estado do Paraná aparecem em 23º e 35º lugar nesse quesito.

    Universidades estaduais ajustam calendários acadêmicos e retomam ano letivo de 2023
    Projeto da UEL leva atendimento odontológico humanizado a pacientes acamados
    Além das estaduais, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) também figuram no CWTS Leiden Ranking 2023.

    AEN
    Foto – AEN

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