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    25-11-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) abriu sete processos licitatórios de obras e serviços de engenharia neste final de ano. Com isso, são editais que pretendem finalizar obras paralisadas, executando reformas em prédios do câmpus sede, do Câmpus Regional do Vale do Ivaí, em Ivaiporã, e do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM).

    A retomada das obras era um dos compromissos de campanha da atual administração da UEM. O reitor Leandro Vanalli recapitulou que o reinício dos trabalhos para o término do Bloco I24, por exemplo, era aguardado há 12 anos. A finalização da obra, agora em processo de licitação, é bastante esperada pela população, principalmente pelos estudantes e professores vinculados aos departamentos de História e Ciências Sociais.

    Vanalli ressaltou ainda sobre a execução de obras fora do câmpus sede, como a construção de um posto de vigilância e a instalação de iluminação pública no Câmpus Regional do Vale do Ivaí, em que o edital de licitação foi publicado no mês passado. De acordo com ele, “o lançamento dos processos licitatórios de obras e serviços, neste final de ano, abre um novo ciclo de retomada das obras que estão paralisadas”.

    A prefeita do câmpus, Doralice Aparecida Favaro Soares, revelou que o término das obras terá resultado positivo na rotina da comunidade acadêmica. “A entrega das obras não só proporcionará condições mais adequadas para alunos, técnicos e professores, como também contribuirá para a melhoria dos serviços prestados à comunidade externa. Isso é crucial, não apenas para o bom funcionamento da instituição, mas também para fortalecer a relação entre a Universidade e a sociedade ao seu redor.”

    Os valores para as licitações foram conquistados pela administração da UEM juntamente do governo estadual, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Segundo a reitoria, a obtenção dos recursos ocorreu depois de várias tratativas políticas nos últimos meses, em Curitiba.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

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    21-09-2023
    A equipe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) publicou recentemente a análise dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) registrados no hospital no período de 2020 a agosto deste ano.

    Entre 2020 a agosto de 2023 foram 2.803 notificações, sendo que 1.875 pessoas não precisaram de internação e 928 ficaram internadas. No quesito evolução final, 2.145 pessoas tiveram cura, 374 óbitos foram registrados, 175 óbitos foram decorrentes de outras causas, 103 ignorados e seis em andamento.

    Em 2020 foram 244 casos de SARS-CoV-2, em 2021 foram 585 notificações, no ano passado foram 304 casos e esse ano foram 25 casos. No que se refere à idade: 64 pacientes tinham menos de um mês, 170 entre um e seis meses, 90 pacientes com idade entre sete e 12 meses, 337 pessoas com idade entre um a cinco anos, 73 casos com pacientes entre seis e 10 anos, 77 de 11 a 20 anos, 172 atendidos com idades entre 21 a 30 anos, 195 pacientes de 31 a 40 anos, 344 pacientes entre 51 e 60 anos e 1.028 pacientes acima de 60 anos. Dentre as notificações, 1.268 foram mulheres e 1.535 homens.

    O HUM participa como Unidade Sentinela da SRAG, por meio de convênio feito com as administrações municipais, estaduais e nacionais, tendo como responsabilidade o monitoramento dos vírus respiratórios que circulam através da coleta de exames realizados ou enviados ao Laboratório de Epidemiologia do Estado do Paraná (Lacen).

    O principal intuito na implantação destas rotinas é monitorar a ocorrência de doenças respiratórias graves nos pacientes atendidos no HUM e identificar possíveis surtos, epidemias ou situações de saúde pública que necessitam de intervenções específicas.

    A análise dos casos de SRAG permite detectar de antemão crescimentos incomuns na quantia de internações e óbitos por doenças respiratórias, o que pode apontar a circulação de patógenos emergentes, como novos vírus da gripe ou outros agentes infecciosos. Além disso, essa análise ajuda a monitorar a eficiência das normas de prevenção e o controle adotadas, assim como avaliar a resposta do sistema de saúde perante surtos e a detecção dos vírus respiratórios circulantes e a atualização anual da composição da vacina da Influenza.

    COLETA

    A coleta de dados é feita pela equipe multiprofissional do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVEH), formada por enfermeiros, técnicos de enfermagem, médico, docentes, alunos do curso técnico em enfermagem, da graduação e de residência, técnicos administrativos, estatístico e voluntários. Os dados são adquiridos de modo sistemático, com base nas internações realizadas no hospital.

    A partir dos dados coletados no decorrer da busca ativa diária, os dados são inseridos no Sistema de Informação Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe), do Ministério da Saúde, o que permite o acesso por parte da administração municipal, estadual e nacional em tempo real. Estes dados são então fortalecidos e analisados para identificar tendências, padrões sazonais e possíveis picos de incidência. Eles são compartilhados com a gestão local e profissionais de saúde do HUM, com o propósito de informar e embasar decisões estratégicas e a preparação da resposta à situação epidemiológica segundo as necessidades identificadas.

    No sistema são inseridas informações de perfil sociodemográfico e clínico do paciente, resultados dos exames coletados e dados de encerramento, alegando o motivo da insuficiência respiratória apresentada.

    Maynara Guapo
    Foto – Reprodução

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    20-12-2023
    O Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) terá mais 10 leitos obstétricos para realização de partos. A unidade faz aproximadamente 90 partos por mês e, com o aumento, a quantia pode chegar a 180 procedimentos mensais.

    A ampliação foi confirmada ao longo de uma reunião entre a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa), a 15ª Regional de Saúde de Maringá e o Hospital Universitário Regional.

    De acordo com o secretário estadual da Saúde, Beto Preto a medida faz parte da estratégia do Governo do Estado de regionalizar o atendimento, aproximando os serviços da casa das pessoas, em todas as fases da vida. “A ampliação dos leitos obstétricos é uma garantia que provê o devido cuidado no momento tão especial para as mães e seus filhos, proporcionando mais segurança, estrutura e qualidade no atendimento materno-infantil dos paranaenses.”

    A medida tem como intuito expandir o serviço na região, o que engloba absorver a demanda da maternidade do Hospital Metropolitano de Sarandi que deverá encerrar a prestação deste tipo de serviço no fim deste mês.

    Os novos leitos se somam aos outros 191 oferecidos no HUM, entre Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), enfermarias e leitos médicos cirúrgicos, oferecendo atendimento a pacientes das cidades de abrangência da 15ª RS.

    “Ficamos felizes em poder contar com o apoio do Estado nessa importante ampliação, que confirma a atuação do HUM como referência ambulatorial e hospitalar para o atendimento de gestantes e crianças até dois anos de idade, de risco habitual, intermediário e alto risco”, afirma o reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Leandro Vanalli.

    Da Redação
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    uem-na-midia
    08-12-2023
    O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou na última quarta-feira o repasse de aproximadamente R$ 1 bilhão para fortalecer o atendimento de saúde no Paraná. O Hospital Universitário de Maringá receberá R$ 10 milhões do programa PRO HU, voltado à modernização do parque tecnológico da unidade.

    O Hospital Universitário Regional de Maringá é mantido pela Universidade Estadual de Maringá e é uma unidade hospitalar pública com atendimento totalmente voltado ao Sistema Único de Saúde. Caracterizado como uma hospital geral, atende a várias especialidades e outras dezenas de utilização geral, sendo que o nível de atendimento vai desde atendimento ambulatorial de especialidade até procedimentos de alta complexidade.

    A Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) também investirá R$ 40 milhões de custeio extrateto nos serviços de oncologia, ortopedia, cardiologia e neurologia de hospitais parceiros, assim como prevê a Resolução Sesa nº 1.649/23.

    Ainda dentro desse anúncio, o governo destinará R$ 25 milhões para convênios com hospitais filantrópicos e R$ 20 milhões para o incremento da assistência ao parto e nascimento, com o objetivo de reduzir a mortalidade materno-infantil, além de R$ 15 milhões para aumentar os pontos de atenção da Linha de Cuidado em Saúde Mental.

    Esses recursos garantem a qualificação e melhoria nos atendimentos, fortalecendo a estratégia de regionalização da saúde e aproximando os serviços da casa dos paranaenses.

    OUTROS RECURSOS

    Os recursos incluem a compra de ambulâncias, veículos e equipamentos para as cidades, além de obras e construção de unidades de saúde, repasses de custeio aos municípios para a Média e Alta Complexidade (MAC), a modernização dos hospitais universitários do Estado, custeio extra do teto de especialidades, convênios com hospitais filantrópicos, incremento de assistência ao parto e nascimento e a ampliação dos pontos de atenção da Linha de Cuidado em Saúde Mental.

    Dessa maneira, o Governo do Paraná também vai antecipar os pagamentos referentes aos meses de novembro e dezembro, que geralmente são feitos após três meses, dos serviços prestados por mais de mil entidades hospitalares e ambulatoriais do Estado com o repasse R$ 208 milhões. A medida atende 166 hospitais e 849 ambulatórios do Estado.

    “Já tínhamos feitos repasses consideráveis para a saúde do Paraná ao longo do ano, e este novo recurso, que soma R$ 1 bilhão, vem em um momento importante, para garantir os atendimentos de saúde no final do ano em todo o Estado. Estamos reforçando os caixas dos municípios e dos hospitais, que precisam fazer o pagamento do 13º, estão realizando um volume expressivo de cirurgias. É um reforço para que a saúde possa estar mais perto das pessoas”, disse Ratinho Junior.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

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    03-01-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebeu da Receita Federal a doação de um ônibus de 44 lugares apreendido em operação ocorrida na área sob a jurisdição da delegacia da RF de Maringá, que envolve 114 municípios. O termo de formalização da entrega do veículo foi assinado no último dia 26 de dezembro, num dos galpões da Receita Federal de Maringá, pelo delegado da RF, Marcos Wanderley de Souza; e pelo reitor da UEM, Leandro Vanalli.

    O veículo vai ficar sob a gestão compartilhada com o Escritório de Projetos e Processos (EPP) da UEM. A ideia é que o ônibus seja utilizado por estudantes de graduação, pós-graduação e de pesquisa, em viagens de estudos, visitas técnicas e congressos científicos. Uma das ações previstas é o projeto de extensão “Ciência Cidadã”, envolvendo a parceria com o Núcleo de Pesquisa em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) e o Câmpus Regional do Arenito (CRN).

    A viagem abrangerá a parte de educação ambiental e científica, começando por Diamante do Norte, onde está o CRN, com trilha ecológica, e terminando em Porto Rico, num percurso de 70 quilômetros, em que os servidores e a comunidade externa poderão fazer um passeio de barco pelo rio Paraná e conhecer a base avançada de Pesquisas do Nupélia naquela cidade.

    O ato da entrega foi acompanhado também pelo assistente de Gabinete do delegado da Receita, Marcos Luchiancenkol; o coordenador técnico do EPP/UEM, Sidinei Silvério da Silva; e alguns servidores da Receita e também da universidade.

    Assessoria de Imprensa
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